Live e foda com coroa gordinha na quarentena

Um conto erótico de atencioso.df@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 466 palavras
Data: 12/05/2020 13:20:40
Última revisão: 13/05/2020 09:32:55

Seria uma sexta-feira sozinha, em tempos de corona, mas eis que vibra o celular. Na faixa dos 40, Léia era gordinha, óculos e luzes no cabelo, cerca de 1,65. Trocamos contatos em dezembro, no UOL. Apesar do flerte, não nos encontramos, até que voltei a puxar assunto. A live de Felipe Araújo começava quando cheguei à casa dela, em Planaltina (DF).

Mais cedo, na chamada de vídeo, exibia — com certa malícia — um farto decote, que me atiçou. Ninguém por lá, fora as gatas que cria, ela me chama para ver o show. Mesmo cansado, topei. Foi a conta de tomar um banho. Pego duas caixas de Heineken, já que ela também curte cerva. E, em 20 minutos, chego ao portão dela. De vestido, ajuda a pôr tudo para gelar.

Cozinha pequena, quase nos roçamos. No sofá, o papo flui, bebemos, assistimos. Só a TV ilumina a sala. Mais soltos e íntimos, faço cafuné na coroa. Uma mordiscada no ombro, outra na nuca, e nos atracamos num beijo quente, comigo de pé em frente dela, ainda sentada. Beija bem, enquanto a ataco com fome. Desço pelo pescoço e agarro aquelas tetas.

Tiro uma delas para fora e a safada geme quando mordo o biquinho. Me acabo naqueles peitos enormes. Mamo, sugo, chupo — cada um, os dois, entre eles. Ao mesmo tempo, uma mão minha corre entre as pernas dela e toca a boceta melada. Meu pau já incomoda de tão duro. A gostosa abre o zíper na bermuda, acaricia o dote sobre a cueca.

Passa as unhas vermelhas por todo o volume antes de baixar o tecido. Salta uma rola avantajada. A vadia inicia pela punheta. Em seguida, abocanha a vara de joelhos. Sento no sofá e ela continua a mamada. Enquanto seguro seus cabelos, suga a cabeça, afunda o quanto aguenta, sem conseguir engolir — entala com a metade. Lambe as bolas recém-depiladas.

"Tô quase gozando", aviso mais de uma vez, mas a cachorra não alivia. Fico de pé e dou leite na boca da putinha. Porra ainda escorre pelos lábios dela quando a viro de quatro no sofá, subo o vestido e encapo o cacete em riste. Calcinha pro lado, pau pra dentro. A tora, grande e grossa, entra justa na xota apertada. Seguro pelos cabelos e pela cintura, a rabuda leva pica.

"Fode. Vai, filho da puta! Não foi pra isso que você veio?", xinga a cadela. Meto firme, fundo, tarado naquele rabo. Logo a bocetinha começa a morder e a piranha goza no pau. "Continua fodendo, que eu quero gozar de novo." A vadia empina a bunda. Meus tapas já marcam a pele clara. Seguro até vir o segundo orgasmo, mais forte. Parto para o empate em 2x2. Soquei com tudo até encher o látex. Ainda inchado, o membro faz vácuo ao sair.

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Comentários

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Hummm.. se fosse comigo, eu não ia querer que você tirasse. Ia pedir para deixar ele amolecer dentro do meu 👌

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Show este conto. Essa gordinha deve ter ficado bem satisfeita com essa transa. Valeu todas estrelas. Notei que faz tempo que você não publica. É por causa da pandemia? Comigo foi. Só agora, depois de anos, contei uma nova aventura. Me visite. Bjs, Val.

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Foto de perfil de atencioso.df@gmail.com

Fico grato: fazer falta é o elogio máximo. Na verdade, nunca aprontei tanto quanto na pandemia. Sumi por decisão: a CDC faz pouco pelo usuário. Esse saiu no impulso. Guardo os textos pra outro projeto, como um livro. Você tem potencial até maior. Bjs

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Huuummm.

Conto delicioso, adoro mulher assim,gordinha,fogosa e safada.

Parabéns.

Nota dez

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