Família da Namorada 2

Um conto erótico de Paulista Curitibano
Categoria: Heterossexual
Contém 763 palavras
Data: 11/05/2020 01:14:16

Este é meu segundo conto, a continuidade da minha saga em Blumenau. Recomendo ler o primeiro para entender o enredo.

Depois do frio na barriga do medo de ser flagrado com Aninha em nosso quarto, Fer entra, toma seu banho e cansada da viagem, do sol e de nossa trepada no banheiro, resolve dormir e nada aconteceu. E eu acordado, cheio de tesão, com o gosto da bucetinha da Aninha na minha boca, pensando na prima de minha namorada no quarto ao lado, e na loucura que acabamos de cometer. Enfim. O sono chega depois de muito tempo e acabo dormindo. Acordo no meio da noite com sede e vou tomar água na cozinha. Desci as escadas em silêncio, no melhor papel de pé de pano para não acordar ninguém. Tomo minha água e quando estou voltando para meu quarto uma luz se ascende. Era a tia da minha namorada. Ela acordou e perguntou se eu estava com sono pois queria conversar um pouco. Ela com seus 50 anos, ainda tinha o corpo em forma, olhos azuis, cabelos loiros, magrinha porém suas curvas ainda se destacavam. Falei que podeira conversar sim, pois estava com pouco sono. Ela agradeceu, ela era bem formal comigo, e começou a contar sua vida, sobre sua viuvez precoce, a solidão com os filhos crescidos, o trabalho. Eu até então não tinha imaginado nada com ela, mas ainda estava com tesão da Aninha na minha cabeça, comecei a perguntar coisas sobre ela, o que fazia para se divertir, amigos, namorados, enfim, queria entender onde estava me metendo. Ela contou que estava bem sozinha, carente e que estava feliz da Fer ter me conhecido. Pois tinha trazido um pouco de felicidade pra casa dela. Perguntei como assim, e ela me disse que eu e a Fer tínhamos uma faísca nos olhos de desejo um pelo outro, e que ficava claro que nos amávamos e tínhamos muita conexão. Ela não era de beber, mas abriu uma Skol Beats e começou a falar mais e mais. Foi se soltando, contando experiências pessoais e sexuais com o falecido, falou das poucas traições que ela sofreu e que também causou. Contou detalhes picantes que foi me deixando excitado, onde não pude disfarçar pois tinha que arrumar meu pau todo instante imaginando as histórias que ela me contava. Em dado momento, ela já meio alta da bebida, ela perguntou porque eu estava me ajeitando a todo instante. Falei que não era nada e ela sorriu com cara de desejo e curiosidade, não acreditando no que eu dizia. Ela mandou na lata: vc está com tesão nas minhas aventuras né? Falei cabisbaixo que sim. Ela levantou, sentou ao meu lado, e disse que era normal, que as histórias realmente marcaram a vida sexual dela. Pegou em minha coxa, ficou alisando e conversando, e foi chegando perto do meu pau. De repente ela começa a passar a mão sobre meu pau duro, para de falar, olha pra mim com aqueles olhos azuis lindos, abaixa minha bermuda e começa um boquete simplesmente maravilhoso. Ela subia e descia, engolia meu pau, chupava a cabeça do meu caralho enquanto batia uma punheta, lambia meu saco e gemia de tesão. Soltou meu pau, pulou no meu colo, colocou a calcinha de lado e sentou de uma vez com aquela buceta molhada, apertada e muito quente. Subia e descia, rebolava, enquanto eu chupava seus peitos, enfiava meu dedo em seu cuzinho, e ela gemendo baixo para não acordar alguém. Eu nem lembrava mais da Fer nem de ninguém. Tirei ela do meu pau, deixei ela de quatro e soquei meu pau em sua buceta que babava de tanto desejo guardado. Puxava seu cabelo e apertava sua bunda enquanto enfiava meu pau sem parar. Ela gozou rápido, gosto, ficou sem ar e eu ainda sem gozar. Deitei ela de costas, e num papai mamãe continuei a meter na tia da minha namorada que chegava a lacrimejar e não conseguia falar uma palavra sequer. Meti até gozar em sua buceta. Ela me abraçou, me arranhou as costas, me deu um beijo, agradeceu pela foda, e pediu segredo. Nem precisava pedir, pois alô caiu a ficha que minha namorada estava dormindo no quarto. Logo acima da sala. Me limpei, peguei um copo de água e subi, e ela ficou pela sala mais tempo. Entrei em silêncio no meu quarto, fui pro banheiro, me limpei e deitei ao lado da Fer, que nem desconfiou de nada.

Assim termina essa segunda parte. Muita coisa aconteceu nesses dias em Blumenau. Conto na terceira parte. Espero que tenham gostado!!

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Comentários

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Estou gostando, aumente os detalhes das transas.

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Muito bom e curioso pra ver o desfecho de tudo

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