Você vai ceder 2

Um conto erótico de La Femme
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1966 palavras
Data: 09/05/2020 09:35:15

JOÃO

Saí do quarto em direção à sala, minhas pernas estavam meio moles depois de um gozo tão sensacional. Já transei muito em todos esses anos, mas essa, sem dúvida, foi a melhor delas.

Precisava de uma bebida, algo forte, tinha que tirar a sensação de culpa da cabeça. Peguei o wiski joguei num copo e virei em um gole. Depois enchi de novo e fui me sentar.

Nunca precisei chegar a tanto. Nunca forcei uma mulher ou transei com uma que não estivesse disposta, apesar que ela me parecia bem disposta. Não contive um sorriso ao pensar no gozo dela.

Mas até chegar a isso eu tenho consciência que foi um estupro. Ou quase isso.

E que Deus me ajudasse, mas eu não via a hora de poder possuir aquele corpo novamente. Mais uma vez ri sozinho da minha ignorância. Realmente achei que com uma vez acabaria com a angústia que sinto nos últimos meses. Ledo engano. Após o que passamos eu a quero ainda mais.

Me recostei na poltrona colocando o copo sobre a mesa, mas acabei com as mãos na cabeça e os cotovelos fincados no joelhos na melhor posição de o pensador.

O que eu faria agora? Meu membro reagiu imediatamente à pergunta do meu cérebro, mas eu realmente me referia a toda a situação que eu criei, não ao ato em si. Esse eu sabia bem como conduzir.

Droga!

Tinha vontade de socar algo tamanha minha frustração. E se ela me odiasse agora? Será que coloquei tudo a perder por causa da minha impaciência? Também pudera, já tem 8 meses e 28 dias que eu não paro de pensar nessa maldita mulher. Tudo nela me consome. Nem quando adolescente não me sentia assim. E essa merda já me custou a metade de uma fortuna já que minha ex-esposa levou a metade de tudo no divórcio.

Saí em direção a academia da casa, não que tivesse muita coisa, mas eu precisava mesmo era de alguns socos no saco de areia. E isso ela poderia proporcionar muito bem.

Soquei, pensei, soquei e pensei até meus braços pesarem. E mesmo assim não consegui nada melhor que meu plano inicial. De alguma forma ela ia ter que sentir o que eu sinto. Essa necessidade que queima.

Inferno! Que levasse um mês inteiro. Simplesmente não podia deixá-la ir. Só de pensar em mais alguém tocando nela eu tinha vontade de matar.

Bem, já posterguei muito. Hora de enfrentar a fera e levar o almoço. Com alguma sorte, ou melhor, com uma sorte do cacete ela estaria mais receptiva.

Passei na cozinha servi o prato, peguei uma colher e uma taça com vinho tinto e subi para o quarto. Respirei fundo na porta e entrei. Vê-la amarrada na cama daquele jeito era um soco no estômago. Meu pênis e se ergueu no mesmo momento. Ela olhou pra mim e depois para o prato que eu segurava.

- Está com fome, boneca?

Ela fechou os olhos. Ah! Não! Sem chance.

- Ei boneca, vai quebrar sua palavra tá rápido assim? Eu disse me encostando na cama e deslizando a mão pela coxa direita dela até a calcinha que ainda estava molhadinha, uma vez que eu não tinha tirado.

- Não e sim. Não vou voltar com a minha palavra, embora você não tenha moral para falar nada quanto a isso. E sim, estou com fome.

Ela tinha a língua bem afiada. Rs. Uma das coisas que me encantava. No geral as mulheres só queriam me agradar em tudo, bem talvez quisessem agradar ao dinheiro, mas não essa. Essa me tratava com uma pessoa normal e uma que ela não gostava tanto assim e isso me tirava totalmente do meu eixo.

- Uau! Que bonequinha má. Rs.

Me abaixei para arrumar um travesseiro atrás do pescoço dela e aproveitei para roçar meus lábios pelos dela em direção a orelha esquerda e sussurrei: - Adoro esse jeitinho selvagem, minha tigresa, mas no momento vou manter sua boca sensual bem ocupada.

A cara de espanto dela foi excelente. Claro que fiz de propósito, queria ver a reação. Não foi o que eu tinha esperança, mas sim a cara esperada. Tudo bem, eu continuaria com a sedução até ela implorar e dessa vez não daria trégua.

Passando a mão pelo rosto, pescoço até roçar a lateral do seio eu disse: - Calma, boneca. Minha única pretensão é alimentá-la. Quero vê-la satisfeita.

Dei meu melhor sorriso cafajeste depois dessa frase.

Ela podia se fazer de durona o quanto quisesse mas sua respiração já estava alterada e era nítido pelo subir e descer dos seios e a pela ficava arrepiada a toque suave das minhas mãos. Eu não era o único afetado, disso tinha certeza.

Deixei a taça sobre o criado e me sentei na cama segurando o prato e a colher, a enchi com um grosso caldo de carne, assoprei e levei aos seus lábios. Por um momento achei que ela iria discutir, mas como não abriria mão não dei muita importância. Continuei segurando e ela abriu os lábios para receber.

Essa coisa de enfiar a colher na boca dela estava fazendo meu pênis quase explodir dentro da minha calça. E o feitiço tinha virado contra o feiticeiro. Eu estava ofegando na metade do prato então decidi aproveitar e ao levar a colher aos lábios dela eu deixava ela deslizar por eles feito uma carícia suave e juntando isso ao ato tão erótico da colher já não era mais eu o único a estremecer a cada colherada. O vinho também seria bem interessante, digo, enormemente torturante.

Oh Deus, não ia responder por mim por muito mais tempo. Aquilo era de enlouquecer um santo e eu nada tinha de santo .

E a hora em que tudo desandou foi quando escorreu uma gota e ela passou aquela língua aveludada pelos lábios.

Chega! Pra mim chega!

Coloquei o prato de lado, arranquei minha camisa e joguei no chão, mas resolvi manter os jeans, passei minhas pernas sobre o corpo dela deixando uma de cada lado, me apoiei nos cotovelos e abaixei o tórax até encostar aos seios cobertos pelo sutiã de forma tão suave que era possível duvidar que eles se encostavam.

Corri minha língua pelo pescoço dela, dei beijos no maxilar e deslizei a língua pelos lábios. Desci pelo pescoço e senti os seis roçando meu peito.

Sim! Ela estava tão no clima quanto eu.

Suguei o mamilo por cima do sutiã. Apertei, mordisquei e espalmei com vontade. Fiz o mesmo com o outro. Então resolvi tirar aquilo de uma vez, seria mais uma barreira que cairia. Ataquei aquela boca deliciosa e me espantei quando fui correspondido com a mesma intensidade. Senti meu membro pulsar dentro da calça. E sem interromper o beijo eu rasguei o sutiã e liberei aquele maravilhoso par de peitos. Apertei os mamilos até que ela gemesse e se contorcesse na minha boca. Continuei torturando um enquanto minha mão direita traçava um caminho certeiro entrando dentro da calcinha e indo até a bucetinha lisinha dela que estava meladinha de tesão.

Apertei o grelhinho e ela gemeu na minha boca, fiz movimentos circulares para suavizar o aperto e ela gemeu de novo. Ainda por dentro da calcinha meti dois dedos naquela abertura quentinha e molhada. Fiz movimentos de vai e vem sem interromper o beijo e sem deixar de torturar o seio. O corpo dela se arqueou sob mim.

Tirei os dedos e os levei aos lábios dela, queria ver se ela ia chupar, e qual não foi meu espanto quando, sem titubear, ela abocanhou meus dedos lambendo tudo seu mel.

Nem esperei, juntei minha boca a dela tentando absorver o máximo que pudesse. Nossas respirações se misturavam e o tesão crescia exponencialmente.

Do mesmo jeito que comecei eu parei. Dessa vez ela teria que pedir.

Fui em direção ao criado para pegar a taça, olhei para ela que estava com o rosto afogueado, os lábios inchados e a respiração alterada. Ela me parecia divina.

Dei um gole no vinho sem desviar o olhar. E se um olhar matasse eu estaria fulminado. RS.

- João, você vai mesmo beber agora? É isso mesmo?

- Bem... como você não pediu nada, achei que não estivesse tão interessada.

- João!

- Oi boneca! Estou te olhando!

Mas olhando era pobre, eu a estava devorando com os olhos. Eu estava faminto. E com certeza me levantar foi a coisa mais difícil que já fiz.

- É sério isso?

- O que é sério, bonequinha? Quer um gole?

Molhei os dedos no vinho e passei pelos lábios dela.

- Não acredito que você vai ficar aí todo controlado com essa maldita taça na mão.

- Hum! E o que mesmo eu deveria estar fazendo? Claro! Fora contemplar você.

- Argh!!!!!!!!

- O que é isso, bonequinha? Se quer algo é só pedir. Sabe que eu faria qualquer coisa por você. Já deixei isso bem claro no dia que me deu um fora.

Ela mordeu o lábio e mais uma vez meu membro ameaçou a estourar minha calça. Minha ereção estava tão dolorosa que eu poderia urrar.

Ela inspirou fundo tentando deixar a respiração normal. Adorei ver aquele esforço.

- João, preciso que você termine o que começou.

- Só isso? Nada de me possua? De quero ser sua? Nem um por favor? Muito muito fraco, boneca! Pode tentar novamente se quiser.

E dizendo isso molhei novamente meus dedos, passei no mamilo dela e chupei sofregamente enquanto ela arqueava o corpo em direção à minha boca.

Então fiz o mesmo com o outro. Coloquei algumas gotas no umbigo e com a língua simulei os movimentos de vai e vem.

Fui levando o vinho pra baixo e a respiração dela era tão ruidosa que achei que gozaria se eu a tocasse e não era essa minha intenção, ainda não.

Então fui até seu pé e chupei um dedão sem tirar os olhos dos dela, que foram fechados bem apertados.

- João, por favor! Preciso de você! Por favor!

- Adorei isso boneca! Mas na próxima você vai implorar de verdade!!!

Voltei a subir na cama, beijei a barriga e sem cerimônia rasguei de uma vez a calcinha. Beijei a bucetinha, passei minha língua no clitóris e ouvi ela gemer meu nome.

Me ergui e abri o zíper, brinquei com meu membro na entradinha e depois no clitóris. Me inclinei e alcancei o vinho para derramar algumas gotas e poder sugar sem seu bucetinha .

Subi pelo corpo dela saboreando com a língua cada pedaço. Mordisquei o lóbulo da orelha e perguntei sussurrando: - Me fala se me quer dentro de você.

Mal consegui ouvir o sim que ela disse entre gemidos causados pelo meu pênis que continuava na entradinha.

Então meti fundo, meti forte, com uma estocada enfiei ele tudo até encostar as bolas, deslizei lentamente para fora e soquei fundo e forte de novo.

A cada uma dessas ela gritava. E aquilo era música, uma música erótica aos meus ouvidos.

Comecei a meter bem forte e sem dó! Mas ela já estava perto.

- Abra os olhos, bonequinha, agora! Quero que você veja e saiba que está te fodendo e quem vai te fazer gozar.

Ela obedeceu e abriu os olhos encarando os meus.

Ela gritou em um gozo enlouquecido. Continuei metendo, ataquei o clitóris em movimentos circulares e enfiei minha língua em sua boca colhendo o resto dos gemidos do gozo até eu mesmo explodir em outro.

Mordi novamente o lóbulo da orelha dela, adorava vê-la se arrepiar. Passei meu nariz fazendo um carinho.

- Boneca, você é realmente incrível. Valeu cada segunda de espera. Mal posso esperar para te fazer minha de novo.

Eu a beijei e chupei cada um de seus seios antes de sair de dentro dela. Me deitei na cama ao seu lado esperando a respiração votar ao normal. Fechei os olhos, mas o abri ao ouvir:

- João, quero sentir sua pele. Poderia soltar minhas mãos?

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Comentários

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Muito obrigada, Alina! Fico muito muito feliz!!!

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Eu amei! Intenso e envolvente o conto! Estou esperando ansiosa a continuação!

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