De férias na praia – Parte 1

Um conto erótico de 50ãoRala&&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1974 palavras
Data: 28/05/2020 22:21:15

Começo de ano era sinal de férias no litoral, meus filhos adoravam praia e minha esposa, as conveniências de um hotel. Eu adorava não fazer nada, ficar o dia todo de papo para o ar e isto eu consigo fazer na praia ou no campo, somente em casa é que eu não consigo descansar, pois fico o tempo todo consertando ou reformando algo. Pois bem, estávamos, meus filhos e eu, na piscina e uma outra família chegou para aproveitar a manhã. O pai e seus filhos vieram até nós na água, nos cumprimentamos e as crianças começaram a brincar juntas, eu e o outro pai vimos uma oportunidade para descansar. Pegamos uma mesa perto da garotada e pedimos, ao garçom, dois sucos e uns petiscos (o hotel era “all inclusive”).

Ele se apresentou, era um professor da USP em São Paulo e que era a primeira vez que vinha a este hotel. Eu disse que era minha 2a vez lá e que eu achava que ele iria gostar pois era ótimo para descansar.

Seu nome era Alberto e era muito agradável, muito culto e inteligente, gordinho e de bigode.

- Queria ter uma barba como a sua, mas a minha esposa não permite, disse rindo...

- Se ela não quer, esqueça! Você irá arrumar confusão por nada, respondi também rindo...

Por coincidência, nossas esposas chegaram e cada um apresentou a sua para o casal amigo e formamos uma mesa de quatro adultos, as mulheres se deram bem e ficaram conversando sobre filhos e nós dois, sobre amenidades.

Ao meio-dia resolvemos nos arrumar para o almoço para descansar um pouco e ir para a areia depois das 15:00. Alberto e sua esposa, Alice, se convidaram para nos acompanhar e ficamos ainda mais amigos.

Mas a coisa esquentou quando, já na praia, entramos na água com os filhos e suas pranchas de body boarding, brincamos um pouco e eu disse ao Alberto:

- Quero dar umas braçadas, você olha os pirralhos?

- Sugiro algo melhor. E mandou a criançada voltar para perto das mães. Eles não gostaram muito da ideia mas obedeceram. Alberto olhou para mim, rindo e complementou:

- Está na hora das nossas caras-metades trabalharem um pouco, e foi entrando mais fundo e eu o acompanhei.

Estava, ainda na arrebentação, ondas no ombro, quando o Alberto se desequilibrou e eu o peguei e o trouxe à tona. Enquanto ele se erguia, ele pegou no meu pau com força e disse:

- Me desculpa, a onda me pegou. Ainda bem que eu tinha onde me segurar.

- E que bela segurada você deu, eu ri, deixando-o muito sem graça.

- Foi mau, ele respondeu.

- Na verdade foi bom, sacaneei o novo amigo.

- Pô, não me sacaneia... e rimos daquela situação inesperada.

Resolvemos sair pois poderíamos nos afogar, a praia tinha um declive forte e dois ou três passos à frente, já estávamos com água nos joelhos. Foi então que eu reparei que o Alberto estava com seu pau a meia bomba e pensei: “É impressão minha ou o Alberto ficou excitado? “.

Ficamos na praia mais um pouco, rimos muito e voltamos para a piscina do hotel, deixei todos lá e fui buscar minha carteira de cigarros e o isqueiro.

-Ah, João! Não vai fumar aqui. Sabe que não gosto quando fuma perto das crianças. Na verdade, não goste quando você fuma...

Eu dei um olhar do tipo “que saco!” Para o Alberto que riu e respondeu:

- Alguém uma vez me disse algo sobre arrumar confusão por nada. E soltou uma risada e continuou:

- Vá até a calçada da praia. Lá você fuma e não arruma confusão. Eu te acompanho.

A Ideia era ótima e foi aprovada pelas mulheres que continuavam a conversar, diga-se de passagem as duas conversavam desde que se conheceram.

Enquanto fumava, ele falou:

- Você teve filhos logo que se casou?

- A Marisa engravidou na lua de mel! Não estava nos nossos planos mas também não usamos nenhum método para evitar. E você?

- Nós também tivemos filhos logo no começo. Não fui tão rápido quanto você mas ela engravidou no terceiro mês de casada... E você é feliz no casamento? Eu, comecei a perceber que a conversa ia seguir para algum caminho e respondia:

- Sou feliz, amo minha esposa, amo meus filhos mas, confesso que comer a mesma ração durante tantos anos é triste! E dei uma risada...

- Pois é, é o mesmo que sinto! Ele respondeu pensativo E eu não tive outras experiências antes do casamento.

- Ah! Eu não acredito que você se casou virgem. Qual é?

- Não me casei virgem, mais quase. A única trepada que dei antes do casamento foi com uma prostituta para saber como a coisa funcionava. mas não me sacaneia pois já percebi que você gosta de tirar sarro de mim...

- Não, não é isso mas, acho que você devia ter tido algumas experiências antes de se casar. Mas já se casou. Portanto...

- Aí que está! Já casei mais ainda quero ter essas experiências...

- Bom, não sei como podemos resolver isso aqui, as nossas esposas não sairão do nosso pé e não conseguiremos uma mulher no hotel nem ir até um prostíbulo...

- Eu pensei em algo diferente, eu gostaria de ter todas as experiências E não somente com outras mulheres. Olhei para ele, sério e respondi.

- Olha, vou ser honesto com você, eu transei com homem antes de me casar, mas nunca fui passivo...

- Pois eu quero ser passivo, você me ajuda. Me lembrei das vezes em que eu transei com homem e como foi gostoso sentir a mão do Alberto no meu pau e disse:

- Eu te ajudo e você me ajuda! Vou organizar uma situação mas você tem que me obedecer, tem que fazer o que eu mandar, tudo bem?

- Combinado!

- Deixa eu ver se você entendeu direito: vai fazer tudo que eu mandar, entendido? Olhei pra ele com o ar sério. Ele estremeceu e falou: “Sim, João, farei tudo que você mandar!”. Eu senti um tesão enorme naquele momento...

Voltamos como se a conversa não tivesse acontecido e continuamos nossas férias, ao final do dia fomos tomar banho e nos encontramos no restaurante para jantar e, depois do jantar, voltamos à famosa mesa da piscina para um café e uma última conversa entre os casais. Pouco tempo depois as crianças começaram a demonstrar o quanto aquele dia foi cansativo e quiseram dormir.

- Vá na frente, Marisa! Eu vou fumar mais um cigarro antes de subir.

- OK, mas somente um cigarro, João! Você está fumando demais...

- Não se preocupe, querida!

- Alice, falou Alberto, - vou acompanhar o João e daqui a pouco subo!

- Claro, querido! Vou estar ocupada colocando essas crianças pra dormir...

Fomos até à praia, tiramos os chinelos e começamos a caminhar pela areia procurando uma área mais discreta. Encontramos três coqueiros numa área escura, olhamos em volta e vimos somente as luzes de uma pousada mas, tinha certeza que ninguém nos viria a partir de lá. Me encostei no coqueiro e mandei o Alberto abrir minha calça, dizendo:

- Pensa que eu não sei que você fingiu escorregar para segurar no meu pau? Agora você não precisa fingir, pega e chupa!

Alberto parecia gostar daquela situação e se ajoelhou, imediatamente, e abocanhou meu cacete que estava duro. No começo ele mamou meio sem jeito mas, rapidamente, foi aprendendo e poucos minutos depois ele já fazer uma gostosa massagem com sua língua na cabeça do meu pau. Então eu segure sua cabeça com as duas mãos e comecei a meter em sua boca. Nas primeiras estocadas ele engasgou mas descobriu uma posição que permitia meu pau avançar por sua boca até as amídalas. Era um prazer enorme apesar do Alberto, algumas vezes se engasgar e sentir ânsia. Mas cumprir o seu papel direitinho...

Eu o ergui e falei no seu ouvido:

- Agora você vai sentir o meu pau na sua bunda, você quer? Ele fez um sinal de afirmativo com a cabeça. E eu continuei:

- Se você quer pede! Pede para o seu macho foder a sua bunda!

- Por favor, meu macho, fode a minha bunda, faz dela o que quiser, eu sou seu!

Estava gostando da brincadeira. eu o virei de costas abaixei a sua Bermuda encostei meu pau no seu cuzinho virgem. Nisto ouvimos alguns barulhos vindo da pousada e percebemos que alguns jovens estavam vindo para a praia. Alberto ergueu sua bermuda e eu fechei a minha braguilha e continuamos avançando um pouco mais até ficarmos longe daquelas pessoas.

Encontramos um outro lugar escuro para continuar. Minha preocupação era que o Alberto, por ser virgem, gemesse alto e alguém nos escutasse, decidimos continuar a foda por ali mesmo pois o tesão era grande e o local era muito escuro e muito deserto. Comecei de novo a sedução: fui acariciando seu ânus com um dedo e, com a outra mão, tirei uma bisnaga de lubrificante do bolso e passei um pouco em seu ânus e passei a acariciá-lo com dois dedos e ele começou a gemer alto.

- Alberto fecha essa boca senão alguém vai nos ouvir, entendeu? Falei com voz grossa e forte pois eu percebi que ele gostava disso.

- Sim, meu senhor, eu ficarei o mais silencioso possível, continue por favor! Pediu como um tom desesperados na voz. Ele realmente queria muito aquela pica. Continuei então a massagem e ele foi se abrindo e eu passei a massagear com três dedos, aquele era o último estágio antes da fodê-lo do jeito que ele merecia. Passei um pouco de lubrificante no meu pau e comecei a colocar a cabeça, Alberto realmente gemia baixinho mas estava mais para um pequeno choro do que um gemido, me lembrei dos meus anos de juventude e parei quando a cabeça dentro, me dedicando acariciar seu corpo. Surtiu efeito e o Alberto ficou ali, disponível para mim, terminei de colocar o meu membro vagarosamente até meu saco encostar no dele e, então, fiz uma nova parada para ele se acostumar com tudo dentro.

Mas Alberto já não chorava, somente gemia de prazer. “Vou lhe dar a melhor foda da sua vida! “, disse-lhe e tirei meu cacete e o coloquei lentamente, para aumentar seu prazer. Enquanto estávamos naquela dança deliciosa, voltamos a ouvir o som daqueles jovens que vinham em nossa direção. Fiquei puto da vida mas tive que parar e nos recompomos antes que chegassem. Começamos, então, a voltar para o hotel conversando amenidades como dois amigos, passamos pelo grupo que cumprimentamos com um “boa noite!” que retribuíram e seguimos em frente.

- João, eu não posso voltar para o hotel sem terminar o que começamos. Eu quero você gozando dentro de mim. Eu também estava com muito tesão e, quando chegamos próximo a escada do hotel eu o encostei na mureta e falei pra ele:

- Vamos ter que ser rápidos, OK então?

- Sim, meu senhor, do jeito que eu o senhor quiser. Ele respondeu assumindo o seu papel submisso.

Eu o encostei na parede, abaixei sua bermuda num único movimento e tirei meu pau para fora já pronto para batalha. Coloquei uma camisinha, passei o lubrificante e fodi aquele cuzinho recém desvirginado, sem dó nem piedade. Alberto cumpriu o combinado, e aguentou tudo gemendo baixinho até que eu gozei, enchendo a camisinha com meu leite. Quando eu saí de dentro dele, ele se virou, ergueu sua bermuda e pediu pra ficar com a camisinha que eu havia acabado de tirar do meu pau já amolecido. Dei-lhe a camisinha, ele amarrou a boca e colocou no bolso dizendo:

- Este é o meu troféu! E eu respondi:

- Este é o nosso segredo! Correto? Perguntei com uma cara séria. Ele me olha e responde ainda de forma submissa:

- Com certeza. Pode ficar tranquilo. Agora eu já voltei a ser o Alberto e você não é mais o meu senhor, é o meu amigo João!

Voltamos para o hotel, nos despedimos e fomos dormir. As férias estavam só começando...

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