Cadu e Lívia - na casa de swing (parte 1)

Um conto erótico de Alexbahiacontos
Categoria: Grupal
Contém 3646 palavras
Data: 18/04/2020 14:58:48

Caro leitor(a), venho primeiramente pedir desculpas quanto a não conseguir diminuir o tempo entre uma postagem e outra. Isto aqui para mim é um hobby e como tal tenho apenas o tempo livre para o exercer. E este tem sido cada vez mais escasso por conta do meu ritmo profissional ser cada mais intenso e corrido. E quero também pedir que deixem sua nota bem como seu comentário. Eles me ajudam quanto o achar de vocês da história.

escritoreroticoba@yahoo.com

Boa leitura!!!

Um grande problema que atinge muitos casamentos é a rotina. E infelizmente ela consegue levar ao fim muitos deles. Se fizermos uma breve análise veremos que muitos casais se permitem a isto sem ao menos tentar reverter o quadro. A solução passa entre outras coisas por uma conversa franca, onde tudo é exposto sem nenhum tipo de receio. Artur e Lívia levaram isto a sério e se utilizando, dentre outras, desta ferramenta, conseguiram aparar arestas existentes e reencontraram o caminho da felicidade a dois. Existiu na verdade naquela relação uma guinada e o ponto que mais incomodava os dois mudou por completo. Mesmo não querendo considerar como principal, o sexo entre o casal era o problema maior. Enquanto um gostava muito e desejava um algo a mais a outra parte da relação não se sentia estimulada a experimentar esse algo a mais pelo enraizamento na personalidade de princípios vindos da religião e também pudores vindos de uma criação mais rígida.

O sexo depois de Lívia dá um estalo, como ela mesmo define o momento da mudança, melhorou surpreendendo a cada dia o casal. Lívia depois de se libertar de amarras, passou a colocar para fora desejos e criar muitos outros. Um dos pontos chave para a mudança dela foi Artur. O amava e ele passava segurança a todo momento e isto servia de combustível para ela querer se aventurar neste novo mundo. Na verdade a raiva que imperava nela agora, era por não ter experimentado tudo isto antes.

O casal já tinha ido a uma casa de Swing de Salvador anos atrás. Foi uma experiência boa, definiram assim. Mas as barreiras de Lívia a impediram de ir mais afundo no meio. Resolveram visitar uma que era considerada a "top" do meio. Gostaram de cara. Artur naquela noite não bebeu preferiu deixar a esposa à vontade. E ela não se fez de rogada. Aproveitava cada instante até ali. Estava com um vestido preto curto rodado. Esse exaltava mais ainda o belo corpo que possuía. Artur e Lívia, ou melhor, no meio liberal decidiram se apresentar como Cadu e Lívia, se sentiam cada vez mais confortáveis no ambiente. Embora houvesse um certo receio quanto o serem flagrados por alguém conhecido, curtiam cada vez mais aquela noite.

LÍVIA: - amor eu acho que estou bebendo demais.

CADU: - aproveita. Só se segure para não embebedar.

LÍVIA: - claro! Por falar nisso pede uma água.

O casal aproveitava. Dançavam, se curtiam e Lívia se alvoroçou de vez quando viu o mesmo homem que semanas atrás não tirava os olhos dela na boate.

LÍVIA: - amor, olha.

CADU: - já vi. E vi também que gostou do que viu.

Lívia beijou mais uma vez o marido. Todos os beijos eram quentes, mas aquele foi muito mais. Aquele homem misterioso povoou nos últimos dias as fantasias do casal. Serviu de inspiração em transas e brincadeiras.

CADU: - ele como da outra vez, olha para você. Te comi com os olhos.

LÍVIA: - eita amor!!!

O casal esqueceu um pouco o admirador pois se deu início ao show de stripper's. Primeiro veio uma mulher muito bonita. Estatura média, branca com cabelos negros, uma falsa magra. Depois que ficou apenas num conjunto de lingerie ela se aproximou da mesa do casal. Se insinuou para Lívia, mas percebendo que ela ficou sem jeito partiu para Cadu e esse não se fez de rogado. Assim que ela sentou no seu colo, após pedir permissão de forma sensual no ouvido da moça, apalpou os dois seios dela. E essa gostando roçou gostoso nele. Lívia ficou perplexa pois em nada ficou irritada, ao contrário, gostou e se excitou com o que via a sua frente. Queria mais, porém a moça saiu. E agora foi a vez de um stripper. E este depois de estar totalmente nu se aproximou do casal e depois da permissão dada por Cadu, Lívia teve a sua frente um homem bonito de pau completamente duro. Ficou um pouco sem graça de imediato, mas depois de ser estimulada pelo marido pegou com gosto naquele pau. O mastubou por instantes e também apalpou o saco do stripper. Gostou do momento e assim que o rapaz saiu beijou quente seu marido.

LÍVIA: - seu louco! Você me fez pegar no pau do rapaz.

CADU: - você fez o que tinha vontade. Apenas a estimulei. Te amo!!

Voltaram a se divertir com a música. Lívia estava solta, se esbaldava dançando. Cadu percebeu que depois de conversar com outro casal, que parecia ser íntimo dele, o admirador voltou as atenções a sua esposa.

CADU: - boa noite!! Com certeza você lembra de nós. Cadu.

JEAN: - Jean. Lembro de vocês sim. Gostei quando os vi aqui. Na verdade achei que tinha perdido a oportunidade de conhecê-los

Cadu depois de falar o que ia fazer rapidamente para a esposa, foi se apresentar ao admirador e e o convidar para fazer companhia a eles. O convite de imediato foi aceito. Jean era um homem de 35 anos, bonito, bem sucedido, corpo em forma e era um comedor, principalmente de mulheres casadas. Seu principal feitiche era realizar desejo de casais, quanto ao ménage.

JEAN: - até que enfim.

LÍVIA: - verdade. Chega de apenas troca de olhares.

Cadu percebeu de início um certo nervosismo da esposa com a chegada de Jean, mas depois se soltou e a conversa fluiu entre os três, mas com tesão pairando entre eles. Jean sentado via e se excitava mais ainda com as coxas amostras de sua presa em potencial. Era educado e galanteador na dose certa. Tinha experiência com casais iniciantes, e na verdade era os que preferia.

LÍVIA: - casado?

JEAN: - sim. Mas sem a sorte de Cadu. Minha esposa não é aberta a esse meio e eu confesso que sou apaixonado. Aqui realizo fantasias e ..

LÍVIA: - já expôs isto a ela?

JEAN: - me abri por completo para ela. Meu medo, Lívia e Cadu, é o amanhã. Conheço vários caras que se reclamam de suas relações. Que o sexo com as esposas está cada vez em menor quantidade e qualidade. E não quero isto. Amo minha esposa. Não me vejo sem ela, mas tenho desejos e este medo me dá calafrios.

CADU: - e o sexo de vocês?

JEAN: - existe e é gostoso.

LÍVIA: - imagina ela com outro?

JEAN: - me masturbo muito imaginando isto. Eu conheço o meio e muitos casais. Nessa brincadeira já tenho cinco anos. Vou deixar claro, isso aqui não salva casamento, mas ele resolve a sexualidade do casal. Desde que ambos estejam abertos a isso. Cadu eu quero essa cumplicidade na minha relação. Eu quero ter uma idade mais avançada e estar realizado na plenitude como casal e o sexo é parte fundamental disto. Eu não quero uma amiga ao meu lado. Quero uma mulher. Não sei se fiz me entender.

CADU: - sim. Você tem a mesma visão que eu. E te digo. Eu consegui. Você vê Lívia aqui, mas não sabe como era ela a um tempo atrás.

LÍVIA: - abominava e confesso que julgava tudo isto. Pensava apenas em mim. Meu desejo por sexo até um tempo atrás não era do maiores. O mínimo já servia. Porém isto é egoísmo. Tenho um marido que amo e ele demonstra me amar da mesma forma. Demorei para acordar. E se continuasse como era a chance de perdê-lo iria crescer mais e mais. Porém um ponto tem que ser levado em conta. A mulher tem que ter uma predisposição a ser uma safada. Se ela não tiver no sangue, esqueça. E aí é que muitas vezes vem a traição por parte do companheiro e a depender separação. No meu caso hibernava uma safada e com o estímulo de Cadu e minha abertura mental estou eu aqui. Confesso que minha relação melhorou 1000%. Tenta com calma e tato, e se tiver a sorte que tivemos, a força pode vir de onde menos se espera.

O papo fluía e a interação entre os três era a melhor possível. Cadu resolveu ir ao banheiro. A ideia era deixar a esposa a sós com Jean.

JEAN: - meu receio era de que não fosse mais nos ver.

LAURA: - para eu acreditar mesmo?

JEAN: - vocês povoaram meus pensamentos esses dias.

LAURA: - nós.

JEAN: - eu gosto de realizar fantasias de casais. Adoro uma bela mulher. Você é uma dessas. Mas você me atrai mais ainda por ter um marido que deseja ver seus esposa nos braços de outro macho. Cadu deve estar cheio de tesão nos vendo tão próximos e interagindo bem. Aquela cabeça deve estar a mil imaginando coisas. É disto que gosto. Quero dá prazer ao seu marido também desta forma.

Laura estava entregue. E Jean percebendo isto foi um pouquinho mais além e tocou com firmeza uma das coxas grossas de sua presa. E ela sentiu sua xota babar de vez.

LAURA: - achei que mais uma vez não conseguiríamos pelo menos nos falar. Vi você com um belo casal e..

JEAN: - casal amigo. Gente da melhor qualidade. Vocês continuando no meio irão os conhecer. Esse meio liberal é muito maior do que você imagina. Eu mesmo participo de grupos liberais aqui em Salvador, Aracaju e Vitória da Conquista. E todos são formados por gente top. Eu sou muito seleto. Não basta apenas beleza, tem que ter um algo a mais para ser agradável. Queremos sexo, mas pelo menos eu penso que possamos ter uma boa amizade. E acho que ser amigo de qualquer um só pelo sexo não rola. Então tem que existir uma sintonia num todo.

LÍVIA: - você pensa igual a Cadu.

me fala.

JEAN: - o que quiser.

LÍVIA: - isso é viciante?

JEAN: - muito. Por isso que sofro. Amo minha esposa, mas sou viciado nisso.

LÍVIA: - não te vejo aqui com sua esposa. E acho que não sofre tanto.

JEAN: - falei a verdade. Não tenho porque falar mentiras quanto a isto.

Cadu retardou sua volta. A ideia era deixar a esposa e o amigo mais à vontade. Os dois resolveram levantar e dançar.

JEAN: - tudo isto é às escondidas e se ela estivesse aqui não teria receios.

LÍVIA: - você com receios. Te acho bem solto.

Iniciou uma música sertaneja e começaram a dançar. O encontro de corpos fez Jean mostrar o quanto estava excitado para sua presa. Lívia estava entregue, mas não tirava os olhos do esposo que observava tudo atentamente e com tesão.

LÍVIA: - isso tudo está sim por mim.

JEAN: - você tem um corpo lindo. Viajei nessa bunda que você tem.

O comedor falava tudo aquilo no ouvido da presa. E uma de suas mãos apalpava a bunda dela. Cadu via tudo num misto de sensações. Existia um ponta de ciúmes, mas também muito tesão. Seu pau lateja vendo sua esposa dançar colado. Lívia via seu tesão aumentar cada vez mais. Sentia o pau de Jean roçando em seu corpo e percebia o quanto era grande. Aliás o desejo de seu esposo era vê-la com um roludo e ao que parecia o desejo dele seria realizado.

JEAN: - percebe o quanto está me deixando louco?

LÍVIA: - estamos nos permitindo a isto. E confesso que até aqui está uma delícia.

JEAN: - você falou que queria conhecer a parte privada da casa.

se vocês se permitirem, poderemos ficar mais à vontade.

Lívia também experimentou uma outra sensação ali. Ao lado da mesa deles tinha uma mesa de amigos. Dois rapazes e três moças. E uma delas chamava a atenção de seu esposo. E ele a dela. O ciúme não existia, na verdade existia uma curiosidade de vê-lo da mesma forma que ela, ou seja interagindo com alguém. Mas aquilo seria deixado de lado. Ela se rendia cada vez mais ao tesão pelo novo amigo e decidiu falar com o esposo sobre a área íntima da casa.

LÍVIA: - amor, você sabe que estamos prestes a ultrapassar uma linha.

CADU: - sei sim. Está segura quanto a isto? Tudo depende de você. Eu sonho com essa liberdade. Mas tem que ser uma coisa nossa.

LÍVIA: - eu te amo! Nada aqui está sendo forçado. Na verdade, confesso que estou adorando. Aquele safado me deixou louquinha para..

O casal se beijou mais uma vez.

CADU: - você está louca para se pegar com ele de forma mais quente e ousada.

LÍVIA: - sim. Ele roçando aquela rola dura em minha coxa me deixou molhadinha. Mas também gostei de ver você trocando olhares com essa moça aí.

CADU: - gracinha ela. Apesar de ser novinha demais.

LÍVIA: - qual o problema?

CADU: - sei lá. Você sabe que nunca gostei de mulheres mais novas. Ela deve ter uns vinte e poucos anos. Mas tenho que te confessar que ela é uma gracinha. Olha o corpinho dela.

LÍVIA: - vamos lá para dentro.

E casal junto com o amigo foram para área mais íntima da casa. Cadu gostou de saber da vontade de sua esposa de vê-lo, assim como ela interagindo. Percebeu que também num futuro próximo sairia ganhando. Até ali tinha receios quanto a receptividade da esposa quanto a ele estar interagindo. E um aceno positivo dela o estimulou.

O desbravar do trio no espaço reservado vinha sendo bom. Cadu deixava a esposa à vontade e esta queria cada vez mais aproveitar o momento.

JEAN: - vamos para o "red saloon".

Era um espaço amplo com um bar, vários sofás e puffs. O ambiente permitia a liberação total dos casais. Lá era permitido tudo.

LÍVIA: - meu Deus!!

Lívia se empolgou com as várias transas ao redor. E quando finalizou mais um drink, se dirigiu ao marido.

LÍVIA: - eu quero sentir a rola desse safado. Não aguento mais ela roçando em meu corpo, em minha bunda….. Aliás ele está louco por ela.

CADU: - é?

se realiza. Vou ficar de espectador.

Depois dessa breve conversa, Lívia se entregou por completa a Jean.

Artur, ou melhor, ali era o Cadu, via tudo maravilhado e cheio de tesão. Estavam num canto onde um pouco mais para o lado tinha uma mulata com um comedor e ao que parecia o esposo a apreciar. E assim como ele Cadu estava maravilhado.

JEAN: - gostosa!

Lívia deu um intervalo no amasso, retirou sua calcinha e entregou ao esposo. Era preta e minúscula. Aquela atitude deixou surpreso mais ainda seu esposo. E assim que Cadu a pegou, cheirou e se inebriou com o cheiro de sexo que dela exalava.

JEAN: - você está me surpreendendo. Não imaginei….

LÍVIA: - me beija.

Beijo quente onde a entrega de Lívia era total. Permitia seu corpo ser explorado pelas mãos de seu comedor e esse explorava com a experiência de quem sabia o que aquela mulher madura desejava.

JEAN: - vou te dá o que você quer.

LÍVIA: - quero. Quero muito. Aiiiiii gostoso!

Lívia totalmente desinibida e sem nenhum tipo de restrição se permitia a ter seu corpo explorado. Jean abaixou as alças do vestido dela e explorou de forma voraz os seios.

LÍVIA: - aiiiiiiiii!

JEAN: : - gostosa! Tesuda!

LÍVIA: - como é bom ouvir isto.

Lívia ousou mais sentou em um dos sofás do ambiente, ficando mais próximo de um casal que também transava. Abriu a calça de Jean e ficou maravilhada. Fez uma rápida análise daquela rola de 21cm e viu que era diferente não só no tamanho mas também na glande. Cadu tinha uma rola de 18cm e com uma glande grande, como um morango e era circuncidado. Jean tinha um pau maior e tinha um prepúcio que escondia sua glande pontuda. Essas diferenças faziam tanto Lívia como Cadu delirarem pois queriam que as experiências do casal fossem com pessoas diferentes até em detalhes mais íntimos.

JEAN: - Ahhhh! Você chupa gostoso.

LÍVIA: - eh?

Lívia sempre foi devagar no sexo. O trivial a satisfazia plenamente. Mas tinha o dom de chupar uma rola. Percorria com maestria aqueles 21cm. Conseguia devorá-lo praticamente todo. Alternava chupadas e lambidas por todo aquele objeto de prazer. E não esquecia do marido. Chupando seu comedor, conseguia olhar nos olhos de Cadu. Esse se aproximou um pouco mais do sofá. E massageava seu pau que latejava de tanto tesão.

JEAN: - você é muito safada!

Lívia levantou e surpreendeu a todos.

LÍVIA : - vem cá amor. Chupa!! Deixa ela bem gostosa para Jean meter do jeito que eu gosto.

Assim que a esposa sentou no sofá e levantou seu vestido expondo a xota, Cadu maravilhado com tudo aquilo a chupou.

LÍVIA: - ah meu amor! Que delícia! Aiiiiii! Chupa! Deixa ela no ponto para receber essa pica.

Agora Cadu além de delirar de tesão chupando sua esposa, ficava louco a vendo chupar mais uma vez a rola do novo amigo.

JEAN: - você está me surpreendendo.

LÍVIA: - que bom!

Lívia viajou mais ainda pois viu que a morena que estava na pista adentrou no bar e seguiu direto para perto deles, quando os viu. A jovem ficou maravilhada vendo a cena. Lívia imaginou de imediato uma interação do marido com ela e isto a deixou com mais tesão.

Era uma jovem morena de traços finos que estava ali na curtição, porém ficava cada vez mais maravilhada com tudo que via. E gostou do casal desde lá de baixo. Os procurou pois se arrependeu de não ter se aproximado mais deles.

LÍVIA: - ahhh! Isso safado. Isso safado. Issooooooo.

pau gostoso, boca gostosa, ahhhhhhh.

Lívia gozou com a chupada do marido. Mas seu desejo por mais sexo era intenso e diferente de tudo que tiveram na vida. Para ela naquele momento, achava estar possuída.

LÍVIA: - que foi isto! Eu te amo! Que gozada amor!

Depois de um beijo quente e intenso no marido, riram.

JEAN: - fica tranquilo Cadu.

Jean percebeu o motivo dos risos. Após chupar ele, Lívia beijou seu marido de forma quente. E de forma indireta Cadu sentiu o gosto do pau do comedor da esposa.

CADU: - loucura total cara.

JEAN: - você está gostando?

CADU: - muito!!

JEAN: - estou tratando sua esposa do jeito que queria?

LÍVIA: - vou responder por você amor. Sim. Agora vai ficar melhor quando você meter bem gostoso em minha xoxota. Meu maridinho deixou no ponto para você maltratar ela com esse pau gostoso.

Cadu estava maravilhado com tudo. O ambiente, a forma de sua esposa se portar, o comedor dela e ter próximo e cada vez mais curiosa a morena que o chamou sua atenção na parte de baixo da casa. Ela por sinal também estava maravilhada com tudo. Observava o casal, Cadu e Lívia desde que com seus amigos sentou ao lado. Seu nome era Amália, jovem pedagoga de 24 anos, morena de estatura média e de corpo bem feito. Era uma falsa magra. Foi para aquela casa convidada por um casal amigo que via com bons o meio liberal. E ela de mente aberta como era não via problema algum estar num ambiente que transpira sexo.

Cadu passou a trocar olhares com a moça. E isto foi percebido por sua esposa que agora sentada numa das mesas, recebia com estocadas profundas a rola do seu comedor. E se estimulava mais ainda imaginando seu esposo numa brincadeira com ela.

LÍVIA: - rola gostosa!!

isso. Mete. Aiiii. Aiiiii. Aiiiii.

JEAN: - gostosa. Boceta gostosa.

eu quero poder num outro momento repetir a dose.

LÍVIA: - me comendo como esta, tenha certeza que sim.

JEAN: - e essa bunda hein?

LÍVIA: - gostou dela?

JEAN: - em uma das minhas punhetas para você imaginei comendo ela.

LÍVIA: - você tem tantas mulheres para bater e eu fui homenageada?

JEAN: - tenho mesmo. Sou seleto. E você entrou no rol delas. Bonita e muito gostosa. Ah e bem safadinha. Me surpreendendo.

LÍVIA: - ahhhhhh!

JEAN: - vai gozar?

LÍVIA: - aham. Aiiiiii.aiiiiiiii

JEAN: - então goza com minha pica cravada nessa boceta. Goza!

LÍVIA: - aí amor vem cá.

Cadu um pouco afastado com o pedido se aproximou. E sua esposa recebia agora a rola do comedor escorada nele.

LÍVIA: - eu quero gozar amor . Eu quero. Aiiiiiii. Ahhhhhhhhhh! Eu tô gozando amor.

CADU: - goza amor!

LÍVIA: - aí amor eu tô……..aiiii…...aí amor. Eu estou gozando.

Maravilhado Cadu via sua esposa gozando escorada nele. Passou rapidamente pela cabeça os momentos de raiva que ela o fez passar por conta da frieza sexual. Fez rapidamente uma viagem e percebeu que tudo que sonhara ia se tornando realidade.

JEAN: - gozou safada. Não pense que acabou não.

LÍVIA: - eu sei muito bem. E quero mais pica. Me dá mais.

Lívia estava insaciável. A primeira experiência com outro macho estava melhor do que imaginara. E ao perceber que tinha uma platéia vendo seu desempenho, gostou mais ainda. Aquilo a estimulou. Se apoiou na mesa e empinou aquela bunda linda.

JEAN: - que bunda é essa!!

LÍVIA: - vem cá meu lindo. Minha bunda tá piscando, mas hoje eu quero guardar ele de presente para meu marido. E como eu sei que teremos um outro momento juntos, essa bunda ficará a sua disposição.

Lívia falava aquilo de costas para seu comedor e roçando sua bunda em sua rola.

JEAN: - uma pena. Mas respeito sua vontade.

LÍVIA: - agora mete assim como estou. Mete com vontade para meu marido ver a esposa safada que ele ganhou.

Cadu via tudo maravilhado. Jean metia sem pena na esposa do novo amigo e ela olhava com cara safada para o marido.

LÍVIA: - isso eu gosto assim com força.

Jean metia sem dó. Metia e apertava as nádegas grandes de sua presa. E essa se deliciava vendo a cara de satisfação do homem que amava, do olhar cheio de tesão de dois casais e de Amália que não tirava os olhos dela. E também do prazer proporcionado pelo seu comedor.

LÍVIA: - isso. Isso. Isso aiiiiiiii. Com força. Com força. Com…

JEAN: - ahhhhh! Ahhhh! Caralho! Boceta gostosa!

LÍVIA: - delícia!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive AlexBahiaContos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conte-me mais sobre casas de swing aqui em Salvador, conterrâneo... Rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Sensacional.. estamos prestes a realizar essa fantasia também. Acompanhe nossa história, tenho certeza que vai gostar.

0 0