Cadela com Sede

Um conto erótico de Luna C.
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1404 palavras
Data: 02/04/2020 21:21:27

Acordo sentindo seu pé gelado, que ele faz questão de esfregar no meu rosto enquanto arranca minha coberta. Estou nua, como sempre, deitada no chão ao lado de sua cama, aonde sempre durmo (como uma boa cadela).

-Levanta vadia!- diz ele com a frieza de sempre que eu adoro.

Ele, já sentado, me observa de cima da cama enquanto tento despertar. Eu me coloco de joelhos em sua frente, com os braços para trás e a cabeça baixa, esperando para servi-lo. Ainda era madrugada, eu não via nenhuma fresta de luz pela janela, e me perguntava porquê me acordava então.

- Seu dono está com sede cadela, vá até a cozinha, traga uma jarra e um copo. Ah, e nem pense em beber...- diz ele enquanto passa sua mão sobre meu rosto, apertando meus lábios de leve. O tapa forte vem em seguida: “Anda vadia!”- E eu sigo sua ordem imediatamente.

Estou com muita sede, afinal, ele não me deixara beber água desde que havia chegado em casa, pouco antes de anoitecer. “Hoje você não bebe mais nada, cadelinha”, disse ele assim que me viu. Eu sabia que algo me esperava, afinal, meu dono planeja tudo, e não foi a toa que ele me deixara dormir com sede naquela noite.

Eu volto pro quarto, lhe entrego o copo cheio e coloco a jarra sobre a mesa ao lado da cama. Me ajoelho novamente enquanto me encara, bebendo aquela água gelada, sabendo que sua cadela morria de sede . Antes de terminar de beber ele pergunta:

-Tem sede, minha Cadela?

Eu digo que sim com a cabeça, e o tapa forte vem logo em seguida, deixando o lado esquerdo do meu rosto vermelho.

-Responde seu Dono direito!

-Desculpe Senhor... sim, tenho sede. -Eu respondo prontamente.

Ele ri, com sua risada sarcástica que sempre me deixa com muito tesão. Em seguida, manda que eu encha o copo novamente.

-Voce quer beber, não quer vadia?

Desta vez eu respondo como deveria: “Sim senhor”.

-Mas primeiro, você precisa merecer cadela- ele diz enquanto tira o copo da minha mão e agarra o meu cabelo. -Anda Putinha, vem me servir!- me puxando pra cima da cama. Ele se deita na cama, e eu deito então ao seu lado.

- O que você tá fazendo Cadela? -Ele diz rindo -Quem disse que você pode se deitar? Ele questiona enquanto aperta meus dois mamilos com força, torcendo-os enquanto eu gemo de dor, ele sabe bem como isso me deixa excitada, e se diverte ao me ver assim. Mas eu logo peço desculpas e me ajoelho na cama, mais uma vez,com os braços pra trás esperando suas ordens.

Ele ainda deitado, usava uma cueca preta, e eu podia ver o volume de seu pau por cima daquela única peça.

-Agora você vai chupar seu dono, e só vai parar quando eu mandar... anda, pode começar.- ele disse mantendo a frieza de sempre.

Eu levo minhas mãos até sua cueca para tirá-la mas logo ele me puxa pelo cabelo rapidamente me dando mais um tapa forte no rosto, agora os dois lados estavam vermelhos.

- Quem disse que a putinha podia usar as mãos?

-Desculpe Senhor -Eu coloco minhas mãos pra trás e agora tento tirar sua cueca com a boca, eume enrolo um pouco, e ele se diverte com a minha falta de jeito:

- Anda cadela, sabe que não gosto de esperar.

Eu consigo tirar seu pau pra fora da cueca, e começo a lamber, deixando-o o mais babado possível, como meu dono gosta. Até que o coloco em minha boca, começando a chupá-lo.

-Mais fundo piranha!-e eu tento colocar um pouco mais, até que engasgo e o tiro completamente da boca, buscando ar. Ele puxa meu cabelo de novo:

-Eu não quero esse pau saindo da sua boca de novo, cadela! Se isso se repetir, vai ser punida.

-Sim Senhor, desculpe – Assim eu volto a minha posição e coloco-o mais uma vez em minha boca. Ele continua a ordenar que eu coloque mais fundo, enquanto me esforço pra não engasgar, mas seu pau era realmente grande e ele sabia muito bem que eu não conseguiria, era uma questão de tempo até que eu falhasse novamente. Eu engasgo mais uma vez, tento não tirar ele completamente da boca, mas não consigo, coloquei de volta rapidamente esperando que ele perdoasse ao menos uma vez, mas não tive sucesso...

-Eu te avisei, não avisei cadela? Ele diz enquanto puxa meu cabelo, dessa vez ainda mais forte.

- Sim, Senhor, me perdoe. Eu respondo, mesmo sabendo que ele não perdoaria.

Ele então se levanta, abre a primeira gaveta da cômoda e tira de lá seu chicote preferido, com tiras pretas de couro bem grossas.

-Anda, você já sabe o que fazer... empina essa bunda pra mim!- Ele diz enquanto se diverte com a minha aflição.

Ele alisa minhas nádegas primeiro brincando com elas, e sem nenhum aviso: a primeira chicotada, com um barulho forte e um grito que não pude conter.

-Quieta!-Já despejando o peso do chicote em mim mais uma vez. Eu tento me conter,

e logo vem a terceira chicotada, e mais duas logo em seguida.

Agora minha bunda arde, toda marcada. Ele ordena que eu me levante e me leva até o espelho pra que eu possa ver como me marcou, exibindo-as bem orgulhoso de seu trabalho:

- Não tem nada pra me dizer putinha?

- Obrigada Senhor.

- Pelo quê, cadela?

-Por me punir, Senhor.- eu respondo olhando para baixo.

- Muito bem Cadela. Agora, de joelhos, você ainda tem um serviço pra terminar. E como sou muito bonzinho, vou te ajudar dessa vez... – ele diz com seu tom sarcástico.

Eu fico de joelhos em sua frente, e ele em pé, me olha passando a mão pelo meu cabelo, juntando-o como se quisesse prendê-lo em um rabo. Assim ele me controlaria enquanto eu o chupava.

- Anda cadela, abre essa boca pra mim -Ele diz com um sorriso no rosto- Vamos foder essa boquinha bonita, vamos?

Eu abro a boca o máximo que consigo e logo ele já empurra minha cabeça contra sua pica, até a minha garganta. Eu engasgo e tento tirá-la dali, mas no fundo sei que não vai adiantar. Ele continua fazendo força, e eu continuo a engasgar.

- Não adianta tentar tirar cadela, vai ter que aguentar.-E assim ele começa a foder minha boca com toda a força, as vezes ele até parava pra que eu pudesse respirar me dando três ou quatro tapas no rosto, mas logo voltava a foder minha boca com toda a força. Minha boca já doía, e eu sabia que ele estava prestes a gozar, mesmo depois de ter segurado o quanto podia, para me torturar. Ele então pega o copo de água que estava do lado da cama, manda que eu o segure perto do meu rosto, e despeja toda a sua porra nele, ainda puxando meu cabelo pra trás. Eu levo mais um tapa no rosto:

-Pronto cadela, muito bem... Ele diz sorrindo - Pode beber.

Eu olho para o copo, que agora está cheio de porra e sei que não tenho outra opção, estava ainda com mais sede, e não desobedeceria meu dono. Eu dei o primeiro gole, afastando o copo em seguida.

- É pra beber tudo putinha, sem enrolar!

Eu volto o copo à minha boca e decido beber tudo de uma vez, lhe estendendo o copo ao terminar.

- Você não vai desperdiçar minha porra assim, vai Cadela? Ele devolve o copo que ainda estava sujo de porra. Eu limpo suas bordas com a minha língua enquanto ele assiste se divertindo.

-Agora sim... é assim que uma cadela mata a sede, não é?- ele diz enquanto ri.

-A partir de hoje, quando quiser água, é assim que você vai ter. E não seja ingrata puta! Agradeça seu dono!

-Obrigada pela água Senhor. – eu respondo

- Pode voltar a dormir vadia, se eu tiver sede de novo te acordo. Ele diz, voltando a se deitar.

Eu deito em minha cama improvisada no chão, ainda com o gosto de sua porra na minha boca e com a buceta toda molhada, depois de ter sido usada pelo meu dono daquela maneira. Tudo que eu queria era que ele me comesse, mas sabia que eu não merecia, e nem poderia pedir. Então voltei a dormir, implorando por dentro que ele me acordasse mais uma vez naquela madrugada querendo me foder antes do amanhecer.

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Comentários

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Que honra beber esse líquido precioso. Quero um dono pra me dar água assim

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Quero ser uma cadelinha assim. Estou louquinha para servir meu dono.

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Estou iniciando uma cadelinha, ela ainda é meio desobediente mas é questão de tempo pra ela ficar mancinha, ae vou adestrar ela com rola preta.

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