15 anos do Terceirão - O Reencontro da turma

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 4369 palavras
Data: 15/04/2020 11:10:28

Ola pessoal.

Volto a escrever sobre algumas experiência que tive a longo da vida ja que este é o objetivo do site, para quem nunca leu nada que escrevi me apresento rapidamente, trabalho com consultoria então viajo bastante, alem de ser professor universitário em alguns dias da semana em uma universidade da cidade onde eu resido, tenho atualmente 34 anos, tenho um corpo considerado normal, não sou bombado tenho 1,71 cerca de 75kg cabelos castanhos e uma barba farta que fecha o rosto, bem no estilo lenhador mesmo que dizem (risos).

Sexta-feira 11 de novembro de 2016, estava arrumando minhas coisas para sair para a tal “Festa do Reencontro” que foi organizada desde o inicio do mesmo ano, para celebrarmos os 15 anos de formatura no nosso “Terceirão”, sim faziam 15 anos que nossa turma de terceiro ano havia se formado, e alguém teve a excelente ideia de tentar juntar o máximo de gente possível que conseguisse e fazer um final de semana diferente, isso porque a 15 anos atrás organizamos uma viagem para uma pousada no litoral para comemorar a nossa formatura, e agora 15 anos depois a idéia era reunir a galera toda na mesma pousada que a gente foi na celebração da formatura.

No início da organização conduzida pela Paula o que confesso me surpreendeu um pouco pois ela sempre foi a menina tímida da sala, então eu esperava que qualquer pessoal tomasse a frente de organizar menos ela, mas enfim, ela encontrou grandes dificuldades em achar os contatos das pessoas que estudaram com a gente, mas como hoje em dia tudo se tornou mais fácil graças a internet e também a ajuda de cada um que ela encontrava acabamos achando basicamente todos que formaram aquele terceirão na época. Grupo do watsapp montado era só organizar certinho a data.

A data outra ponto que sempre acaba gerando discussão quando se tenta reunir um numero elevado de pessoas, afinal achar uma data que todos possam era quase como achar uma agulha em um palheiro, missão dificil para qualquer pessoa que organiza um encontro. Após ver que seria dificil ter uma data que pudesse ser chave para todos Paula veio como uma solução rapida. “”LIGUEI PARA A POUSADA ELES TEM UMA FINAL DE SEMANA EM NOVEMBRO QUE TEM SOMENTE 1 RESERVA DIA 11, PODERIAMOS IR SEXTA FEIRA E VOLTAR DOMINGO”. No início muitos foram contra por ser sexta feira, mas a solução para Paula era simples, trocar o feriado que seria no dia 15 quem conseguir e para quem não conseguir poderia chegar a noite, proposta esta que agradou a grande maioria, até porque o real objetivo seria mesmo passar o sabado e domingo com a turma a sexta feira seria mais como um bonus mesmo.

Durante os meses que se passaram eu confesso que não pensava muito nisso, pra mim seria um encontro até um pouco chato mts ali ja tinham familia formada então eu imaginava que seria mais como uma grande comemoração em familia com alguns solteiros perdidos, lembrava-me mais quando o grupo ficava ativo com alguem mandando um bom dia, ou imagens no grupo, não vou negar que durante este tempo tentei achar o máximo das pessoas que iriam nas redes sociais para dar uma olhada geral em como cada um estava, Carlos um grande amigo trabalhava com entregas em uma empresa, Ricardo trabalhava com contabilidade, Paula grande organizadora hoje ja era mãe de uma menina e separada, provavelmente se virada em 10 para trabalhar em um escritório de advocacia pensei na época, e assim os meses foram passando e chegamos no dia 11 de novembro onde estava arrumando minhas coisas...

Por fim sabiamos que a pousada seria só nossa como conseguis reserva com bastante antecedência e tínhamos uma quantidade bacana de pessoas, então naquela sexta o pessoal da pousada faria um churrasco ao meio dia para a galera que chegaria na sexta feira de manha, era por volta de umas 9 horas quando eu sai de casa indo em direção ao litoral. Até a pousada levava cerca de 3 horas de viagem.

Quando cheguei vi que o estacionamento do lugar ja possuia alguns carros então eu não era o primeiro a chegar “Ainda bem” me lembro de ter pensado, afinal tem duas coisas que eu nao gosto muito, chegar por primeiro ou ser o ultimo a chegar, como eu sabia que algumas pessoas iriam somente no sabado de manha devido a não ter conseguido trocar o feriado então não seria o ultimo, puxei minha mala até a recepção onde Paula ja me aguardava “BETO?” ela disse dando um sorriso e vindo ao meu encontro me dar uma fraterno abraço, chegou bem na hora certa deixa tuas coisas no quarto e vem pra piscina os melhorzinhos ja chegaram ela dizia rindo. Prontamente eu subi dois lances de escadas acomodei as minhas coisas no meu quarto tirando o calçado me vestindo com um shorts de banho e uma camiseta e fui a encontro do pessoal.

“VIKING” escutei Carlos berrando quando eu passei pela porta da recepção rumo a piscina, o logal era exatamente o mesmo de 15 anos atrás, assim que saia da recepção uma piscina se projetava a frente, rodeada de cadeiras e mesas, mais no fundo uma area de festa com churrasqueira geladeiras abarrotadas de cerveja, unida a uma sala de jogos com pobolim, sinuca e videogame, pareceia uma “dejavu” do dia que passamos por la quando tinhamos 15 e 16 anos, a diferença que naquele dia nao tinha bebidas liberadas por conta dos professores e nosso maior foco era jogar (risos).

“MEU PARCEIRO DE TRUCO” Carlos continuava com os berros se aproximando e passando a mão na minha barba dando-me um forte abraço, Carlos continuava a mesma pessoa sempre comunicativo e centro das atenções, eu sempre fui tido como mais timido também, mas as coisas de la pra ca mudaram para mim devido a minha profissão hoje minha vergonha é quase nula em relação a pessoas.

Foi muito bacana cumprimentar um por um e ver como o tempo ou ajudou ou foi um pouco infeliz com as pessoas, pensamento que me veio ao ver a Bruna, ela era linda aos 16 anos, beirava a perfeição naquela epoca corpo de quem tinha uns 18 anos era uma prato cheio na nossa adolescência, duvido que algum cara da sala nao sonhava em dar uma beijos nela, hoje olhei com um misto de espanto ao ver que o tempo tinha judiado bastante dela, depois eu viria a saber que passou por duas separações e dois filhos o que explica um pouco o fato dela ter mudado bastante, ficado um pouco mais cheinha, mas de longe uma pessoa feia isso não.

Patrícia godinha da sala abriu um sorriso quase que envolvente quando me aproximei, professora particular de matemática ela era atualmente, não me admirei ao saber visto que sempre foi de estudar horrores, e por vezes me ajudou em alguma duvida que tinha, matemática era realmente o ponto forte dela.

Marcela ao me cumprimentar olhou com um olhar carinhoso como se tivéssemos uma história, e afinal de contas tinhamos (risos), Marcela é das pessoas presentes a que mais tempo estudou comigo, fora minha vizinha por muitos anos também, então desde o pré escolar a gente estudou na mesma sala, era minha namoradinha de infancia dessas que as crianças contam para os pais com 5 anos de idade que estão namorando na escola, ahhhh Marcela mal sabe ela que sempre quis que isso se tornasse verdade, mas sempre ficou só no querer. Linda de cabelas castanhos, seios grandes que faziam par com sua cintura larga para acomodar suas coxas grossas sempre foi assim desde pequena, foi o abraço mais demorado do dia. Marcela Namorava a 4 anos ja, mas naquele momento não vi ele por ali.

Me lembro de ter pensando ao cumprimentar a Tamara que essa deve ter cido conservada pela academia, Deliciosa com 16 anos, e mais deliciosa com 30, sempre foi a intocável da sala, somente o pessoal mais velho do ensino médio tinha vez ali, com 16 anos bastante esnobe, porem pelo que aparenta atualmente talvez com os ensinamentos da vida se tornou agradável, a unica comprometida até então, noiva, porem estava sozinha devido a uma viagem do seu noivo.

Dos rapazes, Carlos como falei um dos meus melhores amigos na epoca, parceiro do truco, ainda tinham ali Zeca, Ricardo e Diogo, todos com seus devidos copos na mão e risadas soltas.

“E O RESTO PAULA” eu disse olhando pra ela, “DOS QUE NÃO ESTÃO AQUI, A MAIORIA VEM AMANHA O RODRIGO E O CLEBER VEM COM AS ESPOSAS E FILHOS, A THAIS VEM COM O MARIDO, TALVEZ QUEM VENHA HOJE AINDA SEJA A JAQUE E O MARCOS”. Jaque e Marcos os dois estudaram com a gente o unico casal que surgiu do terceirão e estão até hoje.

Não demorou pra uma galera pular na piscina outra galera na sinuca, uma parte jogando truco realmente eu parecia ter voltado 15 anos atrás, churrasco cerveja e jogos, assim foi o meio dia do reencontro, a tarde depois do almoço alguem puxou um violão e todos se reuniram nas mesas da piscina pra cantar e conversar, estamos em uma mesa eu Carlos e Zeca, claro que algumas analises começaram a rolar.

Carlos dizia que mesmo não sendo mais a mesma ele tinha uma tara louca de pegar Bruna, que olhando bem apesar de ser muito diferente da Bruna do terceirão ainda era uma gordinha delicia, Zeca confessou que tinha tara por gordinhas rimos incentivando ele a ir pra cima da Patrícia. “E O BETO SERA QUE FINALMENTE INVESTE NA MARCELA” Carlos sabendo que sempre brincamos eu e ela de namorados foi falando dando risada, argumentei com ele que ela namorava, mas ele parecia saber tudo de todos, ”QUE NADA, TERMINARAM FAZ UM MÊS CARA.. PORQUE TU ACHA QUE ELE NÃO ESTA AQUI” ele disse me fazendo olhar pra ela. Realmente ela parecia estar meia pra baixo, sentada na mesa conversando com a Tamara quase uma confição de tão perto que as duas estavam.

Naquele ambiente descontraído som de violão rolando, alguem teve a idéia de fazermos um luau na praia mais a noite, o pessoal da pousada tinha as toxas, uma tambor pra fazer uma fogueira e cadeiras para levarmos para la, a ideia empolgou todo mundo, e ficou combinado que ao anoitecer íamos todos para areia então terminar o dia la.

Na mesa somente em um momento a conversa parou, quando a Tamara levatou e tirou seu vestidinho, mostrando um pequeno biquini verde fluorescente, suas marquinhas de biquíni salientes, arrancou suspiros antes de entrar na piscina, ela foi acompanhada pela Paula que vendo de longe tem um corpo legal tb apesar de ja ter tido uma filha corpo todo branquinho contrastava com seu biquini preto tomara que caia. Marcela entrou também, sempre mais conservadora estava com o maior biquini das meninas mas nada que escondesse muito o corpo que pra mim ela lindo de mais, que vontade de tirar acada peça daquele biquini soh pra mim, me peguei pensando.

Esperamos um tempo e pulamos na agua, alguém jogou uma bola de volei e essa foi a diversão da tarde, claro tudo sempre regado a muito bebida, acho que tudo que nao podemos beber a 15 anos atrás iriamos beber naquele final de semana.

“FUNK” gritou tamara quando alguem estava escolhendo a musica pra colocar um som, “UHULLLL” as meninas fizeram, e o funk rolou, precisou iniciar a segunda musica para a Tamara sair da piscina com seu corpo esculpido e começar a rebolar na beira, mais que depressa a Bruna também subiu, depois Paula e por fim depois das outras insistirem Marcela, estávamos ali olhando pra cima como quem via um show privado para gente. Tamara aproveitou a ausência do seu noivo pra se libertar um pouco eu acho, que delicia ver elas dançando que visão que tinhamos ali de baixo, cada rebolada, cada ida até o chão causava um frissom nos rapazes, essa festa ia render pensei comigo.

Depois de muita dança, de colocar o papo em dia, da cabeça girar um pouquinho devido a bebida ja era por volta das 18:00 horas quando me levantei e disse “GALERA VOU SUBIR TOMAR UM BANHO, E PARTIU COMEÇAR A ARRUMAR O LUAU”, a galera concordou Paula subiu comigo pro seu quarto alguns ainda ficaram, tomei um banho demorado, mil pensamentos me passaram naquela momento na cabeça, lutei contra meu pensamento de me tocar pensando nas cenas que vi la embaixo, e só me contive depois de pensar que poderia rolar algo a mais durante o findi e eu não queria desperdiçar nada ali (risos).

Por volta das 19:30 fui para a área de festa onde o pessoal da pousada ja tinha separada uma caixa termica com cervejas, tequila e wisky, as toxas e varias cadeiras de praia, logo Carlos apareceu e depois Zeca, começamos a levar as coisas para frente da pousada na areia e montar o luau, depois de tudo pronto sentamos e começamos a tomar algumas e falar sobre trabalho.

Provavelmente combinadas todas as meninas chegram juntas, tirando a Patricia todas com a parte de cima do biquini, e uma saida de praia por baixo, Paula e Tamara com uma sainha, Bruna e Marcela com shortinhos. Patricia veio com um shorts jeans cavado ousadamente até e camiseta.

Marcela sentou do meu lado, onde estrategicamente nenhum menino havia sentado um do lado do outro, Tamara ao lado de marcela e do Zeca, Patricia ao lado do Zeca e da Bruna, que sentou do lado do Carlos. Ricardo fechou a roda ao lado da Marcela. Ricardo também era o cara do violão, ajudei ele nas pausas poq arranho o violão também, então sempre que ele estava cansado eu pegava pra me exibir um pouco, mas nada perto do que o Ricardo fazia com o violão.

Cantoria, Risadas e Piadas foram o cenário até por volta das 10 da noite, quando parecia que o gás da galera estava acabando, devido ao dia corrido que tinha se passado, nada que impediu de começar os assuntos mais pesados, começando com as aventuras da epoca do terceirão, me lembro que uma garota foi pega chupando um cara do ensino médio no banheiro da escola, as meninas na hora desaprovaram, mas nao se fizeram de santa não contaram algumas loucurinhas que elas fizeram nada alem do limite claro, mas o papo estava me deixando com tesão só de pensar e imaginar as coisas que elas contavam, eu ja estava alto quando chegou a minha vex contei sobre minhas alunas, contei exatamente o conto que escrevi aqui para vocês. Papo vai papo vem, o assunto só ia ficando mais pesado. Tamara era a mais empolgada falando das coisas que ela e o noivo faziam, quase me fez confidenciar o que eu fazia com a Dora, mas achei que seria pesado de mais, somente continuei falando sobre as alunas e também deixei escapar sobre a minha prima do interior, tudo que ja contei aqui pra vocês.

Ja se via o Zeca falando com a Patricia mais do que prestando atenção na roda, Carlos volta e meia tb puxava algum assunto com a Bruna, a rotação da galera tava reduzindo. “VOU DEITAR” Marcela se levantou pegando a sua cadeira e indo em direção a pousada repentinamento. “CALMA VOU COM VOCÊ” disse Tamara também indo, me lembro de ter olhado no relógio era por volta das 11 horas, ficamos ali então eu, ricardo, zeca, carlos, patrícia, paula e bruna. Ricardo pegando o violão anunciando a saideira que durou uns 40 minutos com a gente cantando tomando umas doses de tequilas, “PRA DORMIR BEM” dizia o Carlos ao passar com o copinho dando uma dose para cada um do circulo.

“BETO” olhei a mensagem no visor do meu celular abaixo do nome Marcela Terceirao, “OI” mandei na sequência, “MARCELA TUDO BEM?” voltei a mandar para ela quando ela nao disse mais nada, “NÃO TO MUITO BEM NÃO, TENTEI ME DIVERTIR HOJE MAS A VERDADE EH QUE TO MEIO PRA BAIXO, ESTOU AQUI E NÃO CONSIGO DORMIR MEUS PENSAMENTOS ESTÃO A MIL” ela dizia na mensagem. “NOSSA MARCELA, É POR CAUSA DO EX” meio alegre mandei sem pensar. “SIM” ela me respondeu com uma carinha de triste. “NÃO SEI SE VOU CONSEGUIR DORMIR HOJE” ela mandou com uma carinha de chateada, “PRECISO DE UM CIGARRO” ela mandou desta vez com varias risadas. ”EU TENHO” respondi pra ela, sempre levo junto geralmente quando bebo me da vontade.”JURA? QUERO” ela disse. ”VAMOS FAZER ASSIM, DAQUI A POUCO DEVO ESTAR SUBINDO PASSO NO MEU QUARTO PEGO E LEVO AI PRA VOCÊ” respondi. “COMBINADO” Marcela mandou.

Na roda ja estava passando a segunda dose de Tequila, Ricardo havia se empolgado na mão Bruna ja estava de pé dançando na frente do Carlos, Patricia era só risadinhas para o Zeca, comecei a pensar que aquilo não ia acabar tão cedo, rolhei no relógio era quase 0:00 ao mesmo tempo que estava divertido queria subir para encontrar a Marcelo, no fundo nutro um carinho grande por ela, e me preocupo o fato dela não estar legal.

Ricardo arranhou um funk no violão fazendo as meninas irem a loucura na areia, Paula levandou se posicionando na minha frente de costas para mim, e desceu devagarzinho até o chão, quicando na minha frente, levandou vagarosamente empinando a bunda na minha frente, sua sainha curta não escondeu a papada da sua bunca branquinha me fazendo por um minuto esquecer de tudo, me pau deu sinal de vida, meu olhar fizxo naquela bundinha torneada branquinha, “ACORDA BETO” Carlos falou rindo. arrancando um sorriso safado da Paula também.

Se eu continuar ali não vou mais subir pensei comigo. “GALERA POR HOJE PRA MIM DEU, TO CASADAÇO” falei me levantando. Bruna, Patricia, Carlos, Zeca e Ricardo falaram que ficariam mais um pouco aproveitando. “EU VOU COM VOCÊ” Paula disse e logo na sequencia argumentou “ME AJUDA A REPOR A BEBIDA PARA AMANHA LA NA POUSADA” ela disse explicando que falou pra galera da pousada que ela faria isso.

Então fomos indo, no caminho tem uma pequena trilha na frente da pousada, Paula na minha frente fazia qeustão de dar uma boa rebolada naquela bunda, “PROFESSOR SAFADO”ela disse rindo, me fazendo soltar uma risada também, “NUNCA TIVESSE UMA TARA COM NENHUM PROFESSOR” eu disse pra ela, tendo uma resposta que me deixou pensativo “NAQUELA EPOCA EU ERA SANTINHA” ela disse, “AGORA NÃO É MAIS?” perguntei logo atras, meu pau ja começava a endurecer só com esse papo. “HOJE EU SEI O QUE É BOM” ela disse com uma risadinha safada na sequencia.

O resto do caminho foi um silecio completo, chegamos na pousada e fui ate o quartinho das bebidas onde tinha o estoque de bebidas quentes para pegar e levar ate a geladeira, enchi uma caixa e levei ate a geladeira, paula se encarregou de coloca-las para dentro, enquanto eu ia la buscar outra caixa, depois das duas caixas organizadas, peguei e levei para o quartinho, seguido pela Paula, arrumamos as caixas la e quando me dirigia para a saida Paula se colocou na frente da parto dizendo “NA NOSSA EPOCA NÃO TINHA PROFESSOR ASSIM NÉ BETO” ela disse levando a sua mão ate meu torax, dei uma risada sem graça e disse “FECHO AQUI NÉ, VAMOS DESCANSAR” eu disse me lembrando da Marcela, “SAIDEIRA ” ela disse me impedido de sair da salinha, “JA TA MUITO TARDE, VAMOS DEIXAR PRA AMANHA BEBER TODAS” eu disse mesmo sabendo da intensão dela, “TEM CERTEZA” ela disse levando uma das mão até a frente do meu shorts e dando uma leve apalpada em meu pau me fazendo recuar. “PAULA, VOCE TA BEBADA” eu disse, mas minha mete ja não sabia se queria parar ou continuar e ir ate o quarta da Marcela.

“EU NÃO ESTOU BETO, SÓ UM BEIJINHO NELE DE BOA NOITE” ela disse dando uma mordida no lábio inferio, na hora meu pau endureceu sem condições de esconder a minha vontade, “ACHO QUE ELE QUER” ela disse novamente se aproximando e levando sua mao até meu membro rigido nessa altura.”ACHO MELHOR A GENTE PARAR POR AQUI” eu disse ja com minha voz tremula se excitação, “SÓ QUERO UM LEITINHO QUENTE PRA DORMIR” ela disse passando a mão pra dentro do meu shorts, sentindo a pela da sua mão abraçar ele, meus sentimentos já não respondiam por mim, perdi o auto controle me deixando levar..

Senti o vento tocar na minha glande assim que ela puxou ele para fora do meu shorts expondo todo o corpo do meu pau na sua frente, com a mão abraçando-o ela repuxou toda a pele descobrindo totalmente a minha glande, levando-o até a sua boca encostou seus labios na cabeça roxa que latejava de tesão, beijando-o. “VIU, BEIJINHO” ela disse olhando para cima, com os labios ainda tocando-o. O tesão ja tomava conta do meu corpo naquele momento, eu queria levantar ela ali e fuder aquela menina safada na dispensa...”VAMOS PARA O MEU QUARTO, SUA LOUCA” eu disse ja imaginando eu comendo aquela bucetinha branquinha. “NÃO BETO, EU DISSE QUE SÓ QUERO UM LEITINHO PRA DORMIR BEM” ela disse introduzindo meu pau em sua boca.

Senti seus labios percorrerem por toda extensão do meu mebro molhando-o com sua saliva quente, foi introduzindo na sua boca vagarosamente até sentir minha glande tocar a entrada da sua garganta, atingindo-a fez ela recuar e retira-lo todo da sua boquinha, olhei pra ele duro, pulsando e todo babado, Paula deu duas estocadas nele com a mao, pra traz e pra frente, para traz e para frente, e abocanhou novamente ele deixando desta vez seus dentes roçarem a medida que ela introduzia ele em sua boca, me fazendo travar de tesão naquele momento, com uma das mão apoiadas em uma prateleira e a outra nas caixas de cevejas, sentia o calor da sua boca, aumentando a velocidade da sucção, o barulho da baba começava a ficar mais forte, uma das mão massageava meus testiculoso, a outra segurava firme a base do meu pau movimentando um vai em vem enquanto sua boca fazia o trabalho..”VEM AQUI PAULA, DEIXA EU TE SENTIR” eu disse quase implorando. “SÓ QUERO LEITINHO BETO” ela dizia enquanto olhava pra cima fixamente em meus olhos.

Senti a porra se formando na base do meu pau, um sensação deliciosa como algo crescendo dentro dele, o barulho da boca da Paula friccionando meu pau, suas mão passeando em meus testiculoso, sua lingua roçando a pele do membro, estava tão gostos que eu não queria que acabasse, me segurei firme na prateleira em uma tentativa de evitar o coito, mas a cada chupada que a Paula dava mas crescia a vontade de gozar. “MEU DEUS PAULA, ASSIM EU VOU GOZAR” eu avisei ela que estavas prestes a explodir em gala.. Paula tirou sua boca dele deixando-o diretamente virando para seu rosto encarando a minha glande apontada para sua faze, em um movimento vagaroso começou a me punhetar, pra traz, pra frente, bem lentamente, tentei acelerar com o corpo mas ela logo impediu, pra trás pra frente, devagar olhando fixamente, por vezes ela dava uma lambida na minha glande secando o liquido pré gozo que saia, repuxava pele toda pra trazer, trazia ela toda pra frente, eu sentia como se meu pau fosse explodir de tesão, sentia nascendo como se fosse uma raiz rompendo a terra em busca do ar.

“NÃO AGUENTO MAIS PAULA” eu disse com a voz tremula, “VAI BETO, ME ENCHE DE LEITE ” ela disse, no mesmo instante senti algo percorrendo minha uretra, senti o liguido quente passando por cada centimetro do meu pau, rompendo cada parte dele, até chegar a minha Glande, o primeiro liguido saiu grosso curto pegando no queixo da Paula, seguido rapidamente por um jato forte de porra grossa que explodiu no labio dela, lambuzando toda a região da boca, fazendo-a abrir um sorriso safado, e aumentar a velocidade da mão, um jato abaixo do olho fez ela recuar a cabeça, e deixou seu tronco arcado, fazendo o resto da minha porra ser jateada no pescoço dela escorrendo pelo seu torax, meu pau pulsava na sua mão, não me lembro de ter sentindo tanto tensão em um boquete assim, meu pau parecia estar em transe... o tesão nao havia sumido, Paula continuava o movimento de vai e vem, levou a outra mão até meu saco pressionando em sua parte inferior, mexendo, pressionando... sua lingua passeava em minha glande, rapidamente a sensação de choques aque a gozada traz, deu espaço para um tesão repentino... eu senti novamente algo vindo em direção a saída, e encher a lingua da Paula de porra espessa, duas, três jatadas sem força mas com bastante liguido, o suficiente para encher a boca da paula, que fez questão de mostrar toda cheia e engolir na minha frente.. Minha cabeça tava surtando, nunca gozei duas vezes em tao curto espaço de tempo, nunca dessa forma, como se ela soubesse que tinha mais um pouquinho ali pra extrair... meu pau ainda latejava na mão dela enquanto ela limpava o seu rosto com o dedo e o levava até a boca.

“AGORA VOU DORMIR MELHOR” ela disse se levantando. eu com olhar incrédulo com o que ocorreu ali, puxava meu shorts pra cima, enquanto ela se virava e ia em direção a recepção, sem um beijo sem uma abraço, apenas um boquete e só..

Demorei uns minutos ali tentando absorver tudo, e me lembrar da Marcela, pego meu celular e vejo “VOCÊ VEM?” dela a uns 5 minutos. “VOU, SÓ VOU PASSAR NO MEU QUARTO PRA PEGAR O CIGARRO”, e como eu precisava de um cigarro.. passei no meu quarto, aproveitei pra tomar um banho muito rapido e colocar uma roupa mais confortavel, pequei uma carteira de cigarro e fui rumo ao quarto da Marcela... Mas isso é algo que contarei na parte 2 (Sabado)

Galera espero que curtam e se curtirem deixa um comentário pra saber que gostaram e para que eu saiba disso e assim contar a continuação desse final de semana muito louco.

Para quem quiser falar comigo:

michel.castiel2015@gmail.com (respondo sempre)

um forte abraço a todos.

Professor Beto

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Professor Beto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pelo jeito foi festa tipo ninguém é de ninguém kkkkkkkk a Paula já foi falta a Marcela, a Bruna...

0 0
Este comentário não está disponível