Clube dos Traídos: Eu te odeio Felipe, mais antes me beija

Um conto erótico de Sex
Categoria: Homossexual
Contém 1813 palavras
Data: 15/04/2020 00:03:48

Clube dos Traídos.

Capítulo 1: Felipe, eu te odeio. Mais antes me beije com raiva.

Eu vou te contar uma história bem divertida. De como eu acabei com a vida social de meu esposo, uma vingança que me adora jogar com ele um divertido jogo de cão e gato. Se você se identifique pare e leia comigo.

Tudo começou com um sorriso, sim!

Um maldito sorriso encantador que ele me deu.

Eu odiava meu chefe, odiava mesmo. Felipe Ângelo era o nome do meu chefe, dono do departamento de Marketings da empresa de onde eu trabalhava.

Opa opa, antes de eu falar desse filho de uma… deixa eu me apresentar.

Me chamo Lucas Martins, sou um rapaz bem aleatório, sempre gostei de coisas que a grande maioria não gosta, tenho meus belos cabelo negros e pele bronzeadas, de mãos fortes e corpo magro, sou alto de um metro e setenta de altura e meus olhos castanhos, e sorriso sapeca no rosto triangular e de maxilar bem definido. Sou uma beleza exótica.

Mais nada, nada se compara ao meu chefe Felipe Ângelo. Sabe aquele garoto que sofria bullying da escola por ser gordo e depois começou a malhar e ficar gostoso? Era ele. Felipe era uma versão do ator pornô Ryan bones só que morena. De cabelos castanhos e pele morena, um corpo forte e peitoral bem construído. De pelos em volta de seu corpo. Felipe era um homem de um metro e oitenta de altura.

O que eu achava mais bonito nele? Era seu sorriso, ele sorria que podia iluminar o local. Seus olhos verdes e sempre usando óculos de arcos redondos e dourados, com lentes de aviador. De costelinha ralas no rosto. Seu perfume era forte e sempre era visto como melhor artilheiro do campeonato da empresa e torcedor do Flamengo roxo.

Felipe era um rapaz de seus 28 anos, enquanto eu tinha meus 24 anos. Eu o odiava, o odiava profundamente. Por ele ser um cafajeste. Eu via como ele se comportava com duas estagiárias e seus estagiários na sala. Sempre se insinuando e sempre fazendo deles como escravos. Eu odiava aquilo. E pelo destino, ele estava fazendo a mesma pós que eu. Deuses. Vocês me odeiam não?

- Pare de babar Lucas. – Disse meu melhor amigo ao lado. Ele era secretário sênior do dono da multi nacional que trabalhávamos. Hugo Santiago, um rapaz de cabelos ruivos e olhos multicolorido. Hugo era descendente de alemães, e seus rosto era rústico, com sarnas no rosto. Seu corpo era magro e um pouco mais forte que eu, Hugo tinha nacionalidades espanholas por causa da mãe, por isso ele tinh lábios grandes e um jeito caliente de ser.

- Não estou babando. Você sabe muito bem que o odeio…

- Você não odeia ele. Apenas sente desejos pelo RyanBones. – Hugo sorriu me dando as papeladas que precisava ser assinadas pelo meu chefe.

Mesmo sendo do mesmo setor, que organizava a vida de Felipe era eu. O que eu odiava ainda mais. Praticamente por causa das piadas sem graças que tinha que ouvir e daquele jeito de macho alfa comedor de buceta que tinha que aguentar pelas oito horas de trabalho. Céus, como eu não suportava aquilo.

- Precisos desses papéis para ontem. Então quando acabar, leva lá no meu escritório. – Hugo me encarou novamente e logo lançou o olhar para a sala de Felipe. Que estava falando com um rapaz.

- Você não pode ir lá? Já estou super atarefado aquí. Eu não posso…

- Sabe que esse é seu trabalho e que tenho que fazer isso. – Hugo me jogou da cadeira rotativa e sentou na mesma. – Vai logo e desejo sorte.

- Eu odeio você. Sabe disso.

- Eu sei que me ama. E ainda vão acabar se casando.

- Deus me livre. – aquela última frase foi dita alta demais que a metade da sala me olhou confuso e depois voltou a trabalhar. – Você me paga.

Hugo sorriu de uma forma engracada e girou a cadeira cantando BEYONCÉ. Eu tomei coragem e fui andando até a sala do mesmo. Eu odiava, odiava aquela sala. Tinha o cheiro dele. O cheiro de perfume malbec, perfume de cafajeste.

A sala não era grande, um cubículo com um sofá na parede, uma mesa redonda com papéis jogados nela, as janelas sempre abertas e uma vista até que bonita para o centro da cidade. Um cinzeiro perto da janela e um freezer com bebidas não alcoólicas. Ou sim. Vindo de felipe esperava tudo.

Bati na porta e pedi licença. O rapaz que estava sentado na cadeira se arrumou rapidamente os cabelos desgrenhados. Ele sorriu sem jeito e Felipe levantou os olhos para mim.

- Oh meu secretário favorito. – Ele encarou o rapaz bonito a sua frente – Saia.

O garoto nem ao menos olhou para tras e fechou a porta.

- Senhor Felipe. O secretário Hugo me trouxe os papéis para autorizar os matérias.

Ele me encarou e sorriu de uma forma maliciosa. Felipe sempre deu suas brincadeiras idiotas, e suas investidas que já mandei para o Rh várias vezes, mais sempre eram encobertas por ele ser amigo do responsável do Rh.

- Porque não senta. Estou ancioso para saber como você está. Nós nunca trocamos mais de algumas palavras, até você me mandar para aquele lugar.

- Será porque o senhor, não sabe o seu lugar e não é ala aquelas coisas.

Ele levantou a mão e colocou no peito fingindo espanto. Revirei os olhos com o drama.

- Nossa, assim você fere meu coração, que duplica uma chances do incalculável Lucas. – Ele mordeu a boca de uma forma sexy, e levou a mão até os cabelos bagunçando o penteado. – Se não fosse assim, rebelde em aceitar um chopp, veria que não sou um mostró cómo falam.

- Eu até que aceitaria um chopp, mais eu tenho uma regra básica de não me relacionar com pessoas do trabalho.

Ele assinava e rubricava os papéis com aquela caneta dourada de ponta fina, que ele tinha ganhado de um dos acionista da empresa, por ser três vezes o funcionário do ano. Suas mãos grossas pegavam aquela caneta que quase sumiam em sua mão. Ele sempre andava de suspensórios ao invés de cinto como um jovem despreocupado. Usava sempre a cor azul em suas roupas ou detalhes. E naquele dia ele usava uma gravata vermelha com listras roxas, os supensorios azuis listrados brancos, a camisa social de punho branco e a calça social azul.

- Entao a empresa vai ter que achar um outro diretor de marketing.

Meus olhos foram dos papéis para o rosto rústico dele. Olhei bem firme para seus olhos.

- E porque fariam isso?

Minhas mãos pegaram os papéis e colocaram no colo. A cafeteira disparou avisando que tinha terminado seu trabalho.

- Porque vou pedi para sair. – Ele fez uma pausa de cinco segundos. – Para poder ter uma chance com você.

- Aff não sei porque ainda fico parado para ouvir. – Reviro os olhos e saio da sala. – Boa tarde Felipe.

- Olha, lembrou do meu nome. – Ele disse sorrindo

Depois de entregar os papéis para meu amigo, eu vi ele rindo e andando para tomar o café da tarde com os diretores da empresa. Ele era o queridinho da empresa, um dos homens mais bonito da empresa que tínhamos e disponíveis. Ele era um cafajeste, mais grandes pessoas fariam a vida para o te-lo.

Hoje era sexta feira e minha pós começava na sexta e terminava no sábado à tarde. E pegar as coisas e sair correndo para o ponto de ônibus antes da chuva era sagrado naquela época do ano.

Marketing era minha vida, eu sempre gostei de fazer isso. Sempre gostei de criar e dar vida, era isso a minha concepção, fazer as pessoas aceitarem que minha ideia vale. Fazê-las almejarem tela.

Na sala de aula Felipe era totalmente diferente do trabalho. Mesmo eu sentando lá no fundo da sala e ele na primeira cadeira.

Felipe era diferente, dentro da sala de aula, ele era introspectivo, não falava com quase ninguém. Não tinha amigos e sempre calado. Mesmo eu que trabalhava com ele, não trocávamos muitas conversas e trabalhos ou ele fazia sozinho pelo fato de não confiar em ninguém metendo a mão em suas coisas ou de estragarem.

Naquele bendito dia a chuva tinha piorado e todos meus amigos que tinham carro, moravam longe demais e o máximo que me deixaram fora próximo a uma parada super lotada que eu poderia pegar um ônibus para minha casa.

Meu guarda chuva tinha sido destruído, por causa dos ventos frios e da chuva que eu pegava. Chegar na parada e ainda por cima ser passado por um carro e tomar um banho era horrível. Olhei para o céu e encarei bem São Pedro.

O carro voltou e teve que correr para não ter o azar de ter mais água em minha bolsa.

Eu tento me esfregar, até ouvir uma voz conhecida.

- Lucas. Vamos. Eu te dou uma carona.

Felipe estava dentro do Ônix azul que tinha acabado de ter passado, ele iria me levar e me pagar uma bolsa nova.

Ele abriu a porta e pulei para dentro do carro.

- Me desculpes Lucas, por ter passado na lama e ter te dado um banho. – Ele falou com sinceridade e sem truques. Minhas Armas estavam para disparar nele, mais minha língua travou. – eu me enganei e passei a marcha errada.

- Você me deve uma bolsa nova. E tudo que tinha dentro dela. – Olhei para minha bolsa e vi meus cadernos e trabalhos todos cheios de água.

- Eu vou pagar, se quiser vamos amanhã na hora do almoço.

Eu estava achando aquele muro estranho. Felipe não era daquele jeito.

- O que você está aprontando? Você não costuma ser assim!

- Assim como? Estou apenas tentando ser gentil.

- Felipe Ângelo Lopes não é gentil, ele é um sociopata compulsivo por liderança e atenção. Froid explica isso. – Ele me encarou logo após de falar é apenas solta um suspiro.

- Realmente eu sou uma pessoa difícil de se lidar, mais está acontecendo muita coisa e deixa…

Nao éramos amigos o bastante para dar continuidade aquela conversa e não queria saber dos dramas de Felipe, mais minha curiosidade sempre martelava e falava mais alto. Só que dessa vez não ouvia ela. Seguimos o caminho apenas calado, ele seguindo o Easy depois de eu ter falado a localização para ele.

Morava num casa de três andares, que era alugados para solteiros. Ele parou o carro e desceu do mesmo.

- O que… o que está fazendo. Não preciso de escolta.

Ele sorriu de um jeito debochado.

- Ei, não é porque eu brinco com você que estou afim de voce. E moro aquí tambem. Sou seu vizinho.

- O que?

- Sim, meu ex noivo levou metade de tudo que eu tenho, depois dele descobrir certas coisas minhas e estou morando aquí do zero. Então. Até amanhã vizinho.

Olhei novamente para São Pedro do céu debaixo da chuva.

- Vocês realmente não gostam de mim né?

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Comentários

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Nao tudo bem, isso se chama ódio de escrever no doc do Google pelo Iphone

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Apesar de ter gostado bastante do plot da história, tenho que dizer que você precisa revisar o conto. Tem alguns erros que dá pra ignorar mas alguns mudam o sentido da frase e fica algo sem sentido. Espero que não leve a mal, aguardo ansioso pela continuação!

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