Desejos perdidos

Um conto erótico de Fidanzato
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 811 palavras
Data: 06/04/2020 10:37:26

Antes de começar, sou um apreciador de textos eróticos, os meus em especial, não são reais, poderia inventar, mas aprecio a autenticidade ao cair na teoria do "mais do mesmo". Espero que curtam.

Era um fevereiro qualquer, temporada de veraneio em alta, TEODORA era estudante de Biologia, em férias com seus pais, era avessa a praia, gostava de caminhar pelas dunas, observar as plantas, enfim, coisas pertinentes a sua futura profissão. Numa manhã, cedo, perto das 7hs ela levantou, fez seu lanche e saiu, usava um chapéu destes tipo lona, uma camiseta e short com umas sandálias de tiras. Fazia como de costume, ia caminhando pela duna, vez que outra se embrenhava no meio das plantas afim de tirar uma foto com o celular e tal. Hipnotizada pela variedade, não percebeu que estava quase no meio da mata, tirando foto aqui e ali, descuidada na inocência da juventude, jamais imaginaria o que estaria por vir...

Viu uma espécie de moita, grande com uma espécie de enredadeira ao redor, algo bem denso, se estendia por vários metros, mal penetrava o sol, aquilo lhe despertou a curiosidade, foi adentrando, meio que se enredando percebeu que algumas tinham espinhos, que levemente tocaram sua camiseta, o suficiente para abrir um pequeno rasgo na altura dos seios. Foi caminhando, quando a sua frente se deparou com um homem, um misto de mendigo com náufrago, numa toca improvisada com a vegetação e restos de barracas, guarda-sóis, etc... Ela se assusta e tenta desviar sua rota, quando sadicamente esse a observa, ela percebe que ele a olha na direção dos seios, que com o corte dos espinhos, um deles ficou desnudado, com o mamilo todo de fora... Por instinto ela cobre-se, lentamente sem nada falar ele levanta-se e vai na sua direção, assustada ela tenta sair e dar meia volta, quando esse a segura pelo braço e meio falando, grunhindo, diz: Que foi, tá com medo, fique quieta, mantendo-a segura pelo braço, ela se desequilibra e cai, ao passo que é arrastado até a toca do homem. Ele a joga num canto, ela ameaça chorar, quando esse desfere um tapa no queixo, deixando-a desacordada. ciente dos seus mais primitivos instintos, ao ver uma jovem, com o seio desnudado, ele que vestia apenas uma velha bermuda, selvagemente se despe e vai quase que engatinhando até a jovem, sua mão suja, enegrecida do sol, rasga o restante da camiseta, quando passa a visualizar o belo par de seios, médios de mamilos rosados, aquele homem de barba suja, fétido pela falta de asseio, se delicia a mamar aqueles peitos, arfando e mordendo como se alimento fosse, seu pau que já estava endurecido, parece querer entrar no banquete... As chupadas não param, suas mãos se encaminham para tirar o restante da bermuda, quando percebe que ela se desperta do tapa, rapidamente ele arranca a bermuda e a calcinha, quando ela está recobrindo os sentidos e tenta gritar por socorro, tem a mão na boca, junto a ela, a calcinha embolada é enfiada para silenciar, ao mesmo tempo que ele aponta para uma faca que estava próxima. Assustada, o silêncio prossegue, aquele homem sujo lhe toca, esfomeado por sexo, a imobiliza segurando suas mãos e braços estendidos, com os joelhos, num único movimento abre as pernas dela, direcionando seu falo na grutinha ruiva, ela inutilmente tenta resistir, as mamadas ficam mais suaves, seus poucos dentes não mais mordiscam, apenas sua boca e barba roçam freneticamente naqueles seios pequenos, mas pontudos, seu pau forçosamente vai entrando, momento que ela percebe ser inútil impedir o que está se consumando, apenas vira o rosto para o lado, enojada de tudo, ele começa o vai e vem, sem desgrudar um minuto sequer daqueles mamilos rosados, quando num movimento mais forte, toma consciência que em breve alguém vai procurar por ela, então visando aproveitar ao máximo, sai de cima, puxando-a pela cintura e colocando ela de quatro, com a cabeça sendo presa num galho enforquilhado ali, entre um tapa e outro na bunda, sua mão grossa ordenha os peitos, como que querendo achar os mamilos, vai apalpando e pressionando ao redor, ele se enverga e cospe no rabo dela, antes de penetrar, mordisca sua bunda, enfia a lingua no cuzinho, quando a seguir, seus dedos grossos, calejados do tempo, entram na grutinha, logo tomados do líquido precioso, saem e vão de encontro ao cuzinho, que num movimento circular, igual um par de dedos num pote de mel, fica torneando e entrando naquele rabo suculento. Passados uns instantes, ele direciona seu falo naquele rabo, e estoca num único pulsar, penetrando de soco até sua virilha tocar a bunda macia. Seu gozo logo virá, ela tenta se livrar, mas inutilmente seus esforços tem sucesso, eis que num hurrar grotesco, ele solta todo seu gozo naquele rabinho... Lentamente ele se recompõe, junta alguns poucos pertences e a abandona ali, desmaiada, violada...

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