O sogrão pauzudo estava na seca me comeu

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Gay
Contém 2288 palavras
Data: 04/04/2020 23:16:26
Última revisão: 19/05/2020 07:48:03

Então, continuando nas histórias de rolas grandes, vou contar aqui mais um relato destes, de quando eu tinha 17 anos. Um dos meus namorados, que era um menino negro, vivia sozinho com seu pai, pois seu pai e sua mãe eram separados. Seu pai, adivinhe só, ele não era diferente do seu filho, um pouco mais alto, com quase 1,90, negro, magro, mas com corpo forte, e já com seus 38 anos. Ele era mestre de obra, e trabalhava como um cavalo para colocar as coisas em casa. Eu via ele, e achava-o um homem lindo, assim como seu filho, ele me via, a gente se falava, e ele pensava que nós éramos amigos de escola. Ou pelo menos eu achava que ele pensava isto. Pois um dia, ele mudou todo esse meu pensamento.

Saí para ir à casa dele, e quando cheguei lá, seu pai estava só, e disse que ele não estava, ele disse para eu entrar e esperar, que ele não demoraria a voltar. Eu agradeci, entrei, e fui para o quarto dele para esperar. Então resolvi ir na sala, para pegar a senha do wi-fi, que estava escrita em cima do roteador, e ficar mexendo no celular. A porta da sala estava encostada, eu abri e entrei, e levei um susto quando abri. O pai do meu namorado estava lá, pelado, com a rola dura na mão, eu me assustei e disse:

-Desculpa, não queria te incomodar, eu devia ter batido na porta.

-Não tem problema. –Ele me respondeu. –Entra aí e fecha a porta.

Como ele falou de forma autoritária, nem ousei em desobedecer, me virei e fiquei parado, vidrado naquele pauzão que ele punhetava. Era enorme, maior que o do filho, era um cacete grosso, devia ter mais de 20 cm, como um bom cacete de negão ele era cabeçudo, e com a cabecinha vermelha, era cheio de veias em volta, com duas bolonas enormes em baixo, eu fiquei vidrado e encarando aquela rola, ele se levantou, veio até mim com o pau na mão, me olhou de cima abaixo, passou sua mão nos meus cabelos, colocando-os atrás da orelha e disse:

-Que foi? Nunca viu uma? Achei que você chupasse a do meu filho todos os dias.

-Como sabe...?

-Achas que eu não sei o que tu e meu filho fazem sozinhos trancados no quarto a tarde inteira? Tu deve dar gostoso pra caralho pra ele te preferir ao invés de preferir uma menina lá da escola.

Eu não pude deixar de sorrir, ele me olhou maliciosamente mordendo os lábios, ele se aproximou ainda mais de mim, de modo que fiquei com o rosto colado no seu peito e olhando para cima.

-Vem cá um pouquinho, deixa eu provar seu melzinho, deixa eu aproveitar você enquanto ele não tá aqui. Ele vai demorar um monte a chegar mesmo, teremos quase à tarde toda pra eu brincar de bonequinha contigo, loirinha.

Ele se sentou na poltrona, massageou o pau duro com as mãos, e fez sinal para eu ir mamar ele. Eu me ajoelhei na frente dele, todo tímido, ele pegou minha mãozinha e descansou sobre a rola dele, eu peguei naquele pau, comecei a subir e a descer, batendo uma punhetinha naquela jeba enorme, ele se torcia na poltrona, ele pegou com uma de suas mãos todo o meu cabelo, segurando ele em um rabo de cavalo, ele foi forçando minha cabeça para a perto do pau dele.

-Mama a rola do seu sogro vai Laurinha, ouvi ele te chamando assim, e amei seu nomezinho, putinha. Engole essa rola vai...

Eu ainda tímido, por ser um cara bem mais velho que eu, abocanhei a rola dele devagar, e comecei um boquete. Fui chupando a cabecinha primeiro, até ir engolindo o pau todo, eu me engasgava, era muito grande e não cabia tudo na minha boquinha, eu olhava para ele, e via ele se contorcendo, segurando meus cabelos e bombando na minha boquinha. Eu comecei a subir e descer mais rápido, passando a linguinha em todo aquele pauzão, o safado estava gemendo e quase rolando com meu boquete.

-Caralhooo... Que boquinha de veludo maravilhosa... Por isso meu filho te ama tanto e não te troca... Com um boquete desses...

Eu agora já estava me soltando um pouquinho mais, lambendo aquela delícia com mais vontade, descia até as bolas, dava uma chupada nelas, depois subia, lambendo toda a extensão daquele pau, passava a língua na glande, aí chupava só a cabecinha, e punhetava o resto do pau, depois ia até o talo, me engasgava, e voltava, subia e descia, olhava nos olhos daquele negão, ele gemia com meu boquete.

-Aí vadia, tu realmente não brinca em serviço né... Safada... Para um pouquinho... Eu quero meter nessa bundinha... Vai lá no quarto de vocês e pega aquela camisolinha vermelha que eu achei escondida lá e veste ela pra mim.

Nossa, o safado sabia até que eu me vestia de menina, isso aumentou o fogo dentro de mim, agora eu queria sentar naquele pauzão, ser a menina dele. Como vocês bem sabem pois já contei aqui, tenho um corpo bem feminino, tenho bunda grande, pinto pequenininho, pernas bem torneadas, corpo lisinho, sem nenhum pelo pubiano, pele clara e macia, de tanto eu usar hidratante feminino. Rostinho pequenininho, bochechas rechonchudas, boquinha pequena, mas com lábios carnudos, olhinhos claros, e cabelos loiros longos, até a metade das costas. Eu por ser menino não tinha seios, mas por ter problemas hormonais despontaram uns carocinhos, como se fossem moranguinhos no meu peito, algo que eu escondia bem com minhas roupas de menino. Vestido de menina, eu era um bom projeto de putinha, e sinceramente, os meninos adoravam. Tirei minhas roupas de menino e vesti a camisolinha vermelha, ela era tão curtinha, e de um tecido tão transparente, que aparecia tudo por baixo, vesti também a calcinha, uma rendada, vermelha também, que ficava bem enfiadinha na minha bundinha. Ajeitei meus cabelos, mas deixei-os soltos, passei um perfuminho de menina, e fui para o quarto dele, onde ele me esperava com o pau duro apontando para cima, ele chegou mais perto de mim, e acariciou meus cabelos, fazendo eu olhar para cima nos olhos dele.

-Que delícia você tá Laurinha... Você é uma ninfetinha muito linda... Muito gostosa... Eu gozei algumas vezes nessa camisola e nessa calcinha, sentindo seu cheirinho de menina e te imaginando de quatro na minha cama, com a calcinha enfiada no reguinho.

O safado ainda pediu para eu lambuzar e babar a rola dele, o que eu fiz com muito gosto, ele ia meter na minha bundinha para valer. Eu já não estava mais tímida, pelo contrário, estava bem soltinha, louquinha para levar rola. Ele pediu para eu ficar de quatro, eu obedeci prontamente, abaixei minha calcinha até a metade das coxas, e empinei aquela bundinha para ele, eu vi ele passando KY no pau, e se posicionando atrás de mim. Eu olhei no espelho, aquele negão gigante, com aquela jeba gigante, prontinho para entrar na minha bundinha apertadinha, aquela cena me arrepiou, foi quando a cabecinha encostou na entradinha, e ele foi forçando a entrada, de repente, entra metade do pau de uma vez na minha bundinha, aquilo me arranca o fôlego, sou obrigado a morder a fronha do travesseiro para não gritar. Eu já estava acostumado a dar, mas não estava acostumado com uma tão grande, e aquela era disparado a maior rola que estava entrando em mim.

-Ainn calma, deixa eu me acostumar um pouquinho. –Eu implorei gemendo.

-Tá bom putinha, eu vou devagarinho. –Ele respondeu, parando um pouco. –Mas se quer ser putinha do meu filho tem que aguentar a rola do sogrão também.

Ele parou, e continuou enfiando devagarinho, doía bastante, mas era um misto de prazer e tesão, diferente de tudo o que eu já havia sentido na hora de dar. Eu senti as bolas dele batendo na minha bundinha, e constatei que havia aguentado tudo, o safado sabia como comer um cuzinho, pois estava difícil de entrar, e ele conseguiu enfiar tudo. Ele começou a bombar então, devagar para eu me acostumar com a grossura daquele pauzão. Eu comecei a gemer, tamanho era o tesão que eu estava, ele foi enfiando, e eu gemendo na rola dele.

-Geme vadia, geme... Geme igual você tava gemendo no quarto esses dias...

Ele agarrou minha cintura e foi puxando a rola para fora, bem devagarinho, ela deslizava bem gostoso. Quando ela quase saiu, ele enterrou de novo, vagarosamente, até o talo. Foi fazendo esse movimento, cada vez mais rápido e mais forte. Ele me agarrava por trás, beijava meu pescoço, mordiscava de leve minha orelhinha, passava as mãos nas minhas costas, e me segurava pelos ombros, fodendo minha bundinha.

-Aí sua vadia, fazia tempo que eu não comia uma putinha safadinha assim... Sabe do que o macho gosta e não se faz de rogada...

Ele estava enfiando com muito mais vontade na minha bundinha, me arrancava gemidos gostosos, e me fazia rebolar naquela rola enorme, ele começou a me dar tapas, com aquelas mãos enormes na minha bundinha.

-Aí isso me bate... Vai me bate e me fode. Vai fode, fode, fode, fode caralho, fode, ain, ain, ain, issoooo, aí gostoso... Aí que pica gostosa...

Eu gritava a plenos pulmões, aquela tora poderosa me arrombava todinha, ele dava tapas daqueles que estalam na minha bundinha, via que eu gostava e pedia mais. Era tantas sensações juntas que eu comecei a chorar, tamanho era o tesão que eu estava sentindo. Ele me ajeitou para eu ficar deitadinho de bruços e continuou a socar aquele pauzão na minha bundinha.

-Chora putinha, chora na rola do seu macho, pode chorar, gritar, que eu não vou mais parar. Só vou parar quando tu implorar pra eu parar...

Ele quis mudar de posição, ficou deitado de barriga para cima, e eu fui para cima do corpo dele, posicionei o pau dele na entradinha, e comecei a rebolar e a cavalgar devagarinho naquele pauzão, aumentando o ritmo aos poucos, meu tesão estava enorme, que quando vi, já estava cavalgando muito rápido naquele pau.

-Isso putinha cavalga, humm, assim, cavalga bem forte, gostosa...

Eu gemia, aquilo estava muito gostoso, meu pau já estava duro a bastante tempo, e sem calcinha, ele ficava roçando na camisola, eu estava quase gozando, mas ainda estava suportando para gozar junto dele, até que, depois de termos transado uma meia hora, ele anunciou:

-Ai putinha, seu negão vai gozar, aí caralho vou gozar Laurinha, vou gozar dentro dessa bucetinha, vou te engravidar sua loirinha safada...

Ele me segurou pela cintura, bombou mais forte e começou a urrar, isso me fez gemer ainda mais alto, e senti a porra jorrando dentro da minha bundinha, sentindo aquele membro enorme dentro de mim e aquele quentinho eu não aguentei também, e gozei junto dele, não só pelo pau mas pela bundinha também, tive múltiplos orgasmos com aquela rola no cuzinho, e, que nem uma menina depois de gozar, eu cai toda molinha deitadinha no peito dele. Porra, aquela tinha sido uma das melhores gozadas que eu tinha dado na vida. Fiquei deitado no peito dele uns 5 minutos, me recompondo, com ele acariciando meu cabelo e eu experimentando aquele misto de sensações, sentindo o corpo daquele negão.

-Caralho Laurinha... –Ele falou depois de um tempo. –Fazia muito tempo que eu não dava uma trepada assim... Você é muito gostosa menina... Eu amei comer você.

Eu estava exausta, e sentia meu cuzinho arder, e o quentinho da porra na minha bundinha toda gozada. Nós tomamos um banho juntinhos, lá ele lambeu meus peitinhos, e exaltou o fato de eu ser tão parecida com uma menina, eu expliquei para ele os meus problemas hormonais, e ele achou isto ainda mais interessante. Ele fez questão de lavar bem minha bundinha, de garantir que eu estava limpinha. Ele alisava, enfiava a mangueirinha, metia um dedo, dois, depois dava um tapinha na bundinha, elogiava por ser rosinha. O safado tinha abusado de mim, e eu tinha gostado, disse que eu estava aprovada para ser namoradinha do filho dele, mas que eu ia ter que deixar ele me provar de novo quando ele tivesse vontade, para ver se eu continuava boa para ele. A gente continuou tomando banho, eu esfregava o pau dele, lavava bem, com o sabonete, e senti o pau dele crescer na minha mão. A gente se secou, e fomos para o quarto, lá o safado disse que queria mais um boquete, me ajoelhei ali mesmo, e comecei a mamar no seu pau. Ele me segurando pelos cabelos, e eu olhando bem nos olhos dele. Eu me divertia com aquele pau enorme na boca, e com aquele macho se contorcendo de tesão. Fiquei uns 15 minutos chupando aquele pau, até que ele começou a foder minha boquinha e a gemer.

-Aí Laurinha... Que boquinha gostosa... ahh não vou mais aguentar...

E ele esporrou tudo na minha boquinha, veio uns 7 ou jatos de porra na minha boquinha, que eu, é claro, não desperdicei nada, engoli tudinho, aí finalmente ele amoleceu. Eu me vesti, me despedi dele, e fui embora antes mesmo de meu amigo chegar, sentindo ainda um ardor no cuzinho, mas ainda sim muito excitado por ter sido feito de menina por aquele homem. Eu namorei com o filho dele por alguns meses, e quando não estava dando para ele, eu dava ao pai dele escondido. Depois, nós acabamos terminando, mas ainda mantive contato com o pai dele por algum tempo, ele ainda me fez de menina 2 vezes, até que soube que eles se mudaram de cidade, depois disso, nunca mais soube nada dos dois, nunca mais os vi, mais nunca mais esqueci as rolas daqueles dois negões.

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Comentários

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Que sorte, hein Laurinha, arrumas dois pausudos assim! Te invejo!

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ISSO É TRAIÇÃO. NÃO CURTO ISSO APESAR DO CONTO SER BOM. VC TRAIU SEU NAORADO, O PAI TRAIU O FILHO. COMPLICADO ISSO. NÃO GOSTARIA QUE ACONTECESSE COMIGO E NÃO GOSTO QUANDO ACONTECE COM ALGUÉM.

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Que delícia de conto menina...Nota 10 Leia meu conto tb.Bjos

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