UMA INICIAÇÃO FELIZ (5)

Um conto erótico de Paulinho
Categoria: Homossexual
Contém 1057 palavras
Data: 24/03/2020 06:45:38

Lembram como começou esta série de relatos?

Foi no rio, quando Samuel e Manuel ensinaram a mim e a Cezinha como masturbá-los. Pois bem, certa tarde de um feriado, lá fui eu novamente me refrescar e brincar na água. E quem apareceu por lá? Ele mesmo, Cezinha. Há tempos eu não o via. Parece que tinha ido passar uma temporada na casa de uns parentes na capital.

Chegou, mergulhou, deu umas braçadas até onde eu estava.

— Olha lá! — disse ele apontando um trio de pequenos que, sentados, apreciavam o espetáculo de um rapaz mais velho que lhes mostrava o pinto. — Lembra alguma coisa?

Como não lembrar!

Era o mesmo ritual. Dessa vez, porém, seríamos os protagonistas.

— Vamos? — convidou.

Os molequinhos revezavam-se pegando no pau do rapaz, chamado Renato, quando nos aproximamos. Sem preâmbulos, Cezinha baixou o calção, mostrando um pênis bonito, com poucos pentelhos. Logo um dos curiosos pôs a mão. O terceiro pediu que eu mostrasse o meu. Mostrei. Enquanto ele manipulava meu pinto, que a puberdade se encarregara de desenvolver, meu desejo crescia pelo de Renato.

Mais velho que nós dois, aliás, bem mais velho, Renato nos convidou, ao final da exibição, para ir à sua casa. Pressenti. Lá chegando, ele nos levou à edícula que lhe servia de habitação, nos fundos de um vasto quintal arborizado. Uma cama, uma cadeira, um convite.

— Vamos brincar como lá no rio?

Sentados na cama, vimos Renato baixar o calção, mostrando a pica, ornada de pelos negros, que Cezinha segurou, depois me passou a vez. Eu masturbei-o um pouco, devolvi para Cezinha.

Eu estava adorando a “brincadeira”, que esquentou quando Renato perguntou qual dos dois queria chupar. Incentivei Cezinha, só para ver sua reação. Ele hesitou, depois, cuspindo o chiclete que vinha mascando, pôs a pica de Renato na boca.

Mas por pouco tempo.

Como se assaltado por repentina vergonha, ele foi embora, deixando-nos a sós. Então, já morrendo de vontade, segurei novamente o membro pulsante que recendia a chiclete, levei-o à boca e me pus a chupar com uma maestria que surpreendeu Renato.

— Você gosta mesmo, hem!

Se gostava? Adorava! E me regalei. Chupando gulosamente, levei Renato ao delírio.

— Você não dá a bunda? — perguntou ele quando, após terminar de engolir o leitinho que eu muito apreciava, eu dava um banho de língua na pica que enchia meus olhos de contentamento.

— Você quer?

— Claro que quero!

— Volto depois.

Porque eu precisava esvaziar os intestinos. De outra forma, o resultado seria desastroso. Durante o banho caprichado, em que dei especial atenção ao ânus e arredores, eu me sentia excitado. Quase sem pensar, eu me pus a me masturbar, o que eu não fazia com muita frequência. E ejaculei. Depois, em frente ao grande espelho, apreciei meu corpo. O rosto, ainda marcado por espinhas, não era dos mais bonitos. Mas o corpinho...

Por volta das 4 da tarde, vestindo um prático calção, sem mais nada, abri o portão, contornei a casa, fui à edícula, olhei pela janela. Ele estava deitado na cama.

— Pensei que você não vinha — disse ele abrindo a porta, que depois chaveou, bem como a janela.

Sentado na cadeira, aguardei. Ele tirou a camiseta e a bermuda, mostrando o volume dentro da cueca branca, da qual eu não afastava os olhos. Lá estava o que mais me interessava. Ele se aproximou, eu baixei sua cueca. A pica saltou, apontando para mim a cabeça avermelhada que eu envolvi em meus lábios e que ele arremessou para a frente, até eu me sentir engasgado.

— Você não queria o meu cuzinho? — ofereci.

Era a terceira pica que me penetraria. E era mais grossa que a de seu João. Por isso, veio um friozinho na barriga quando, já em posição na cama, senti a glande forçar a entrada do meu cuzinho. Forçava, doía, eu reclamava, ele recuava. “Até parece que você nunca deu”, disse ele. “Já”, respondi, “mas não era tão grosso”. Mal terminei de falar, Renato arremeteu com vigor, arrancando-me um gemido que abafei no travesseiro. “Pronto, a cabeça já entrou”, disse ele. Depois: “Abre a bundinha.”

Com as duas mãos, afastei as nádegas. O restante do pau foi entrando devagar, até eu sentir seus pentelhos em contato com a minha bunda. “Tá tudo dentro”, disse ele exultante, iniciando as estocadas a princípio lentas, depois aceleradas. E foi uma sequência de “ai... ai... ai...” que só terminou quando, tendo despejado dentro de mim o prazer de Renato, a pica se retirou. Foi quando, novamente, senti aquele vazio que me sobreviera quando da primeira vez. Vazio que, nos dias seguintes, eu ansiava por preencher.

Mas Renato não estava disponível todos os dias, devido a seu trabalho na empresa de ônibus que fazia viagens diárias à capital. (Eu disse que ele era bem mais velho, não disse?) Por isso, comecei a fraquejar diante do assédio de Julião, que não havia desistido de seus intentos.

No início era “de jeito nenhum!”; depois era um curto “não”; por fim, lá estávamos nós numa serraria abandonada, onde ele me derrubou no chão e, deitado sobre mim, esfregava em minha bunda o grande volume cuja dureza eu sentia através das roupas. Quando minha débil resistência esmoreceu, ele tentou baixar meu short. Ele puxava, eu segurava. Mas estava apreciando aquele jogo.

— Se você não quer, tudo bem! — disse ele após algumas tentativas.

Mas do jeito que eu estava, do mesmo jeito fiquei. Então ele pôs de novo as mãos em meu short, que desceu docilmente, deslizando por minhas pernas, até ser completamente retirado.

Adoro ficar assim, bundinha nua, atiçando cobiça de macho.

Só que o macho era Julião, picudo e sem experiência.

Quando ele tirou a roupa, nem olhei. Quando ele veio novamente por cima de mim, com a grossa tora cutucando às cegas o meu traseiro, eu nada disse. Mas quando a vigorosa estocada acertou meu ânus, gritei. “Devagar, Julião!” Sôfrego e trôpego, porém, ele ignorou meus gemidos de dor e prosseguiu empurrando seu grande tesão cu adentro, dilacerando o restante de minhas pregas, até sentir todo o seu pau alojado em minhas carnes macias.

Foi horrível.

Mas, felizmente, durou pouco.

Após ter batido o recorde de rapidez entre a penetração e a ejaculação, ele se retirou e, sem dizer palavra, vestiu-se e nem me esperou.

CONTINUA

Este relato foi revisado por Érika. Leia suas aventuras no link seguinte:

https://clubedeautores.com.br/livro/erika

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Comentários

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Nunca, em toda a minha infância, senti dor ao tomar no cu. Os caras cuspiam bastante no cu e eu forçava como se fosse cagar e sempre era prazeroso alojar um caralho meu cuzinho. Como não esporrava, eu gozava em seco diversas vezes antes do cara que estava me fudendo pudesse esporrar

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10... Caras de pau grande na maioria são assim mesmo, melhor são os menos dotados...

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MINHA NOSSA, VC ESTÁ SE TRANSFORMANDO NUM DEPÓSITO DE ESPERMA. OS CARAS TE ENCHEM DE ESPERMA E VÃO EMBORA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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