CONTATO 1: RAFAEL

Um conto erótico de piscesTCN
Categoria: Gay
Contém 1438 palavras
Data: 21/03/2020 03:46:03

Minha rotina é simples casa, trabalho e casa, trabalho atualmente como teleoperador, comecei faz pouco tempo, então ainda estou me adaptando a bastante coisa, conhecendo novas pessoas e me stressando bastante com as cobranças e conversas longas com os clientes insatisfeitos com a empresa na qual trabalho. A única coisa que me salva do stresse que passo é chegar em casa fumar um baseado, botar um porno e bater uma punheta bem demorada. Vou contar a historia de uma foda que tive com um carinha do meu trabalho.

Mais um dia sentado na mesma tela de computador já que quando chego maior parte dos outros lugares já estão ocupados, entretanto era um local da sala de teleoperação que eu gostava bastante, era mais afastadas de meu supervisor. A maior parte dos operadores homens da empresa são gays e isso não é novidade para ninguém já que é uma das primeiras coisas que as pessoas ficam sabendo antes de entrar para o setor. Caras para todos os gostos, já me peguei varias vezes olhando para os paus e bundas alheias dos caras que passavam pelos corredores da sala, passava a tarde de pau duro me imaginando comendo ou chupando um pau daqueles.

Foi um dia em que conheci Rafael. Já o havia notado varias vezes por ai, ele pertencia ao setor de vendas e era bastante antigo na empresa, ao contrario de mim que tinha apenas 3 meses. Rafael tem um porte médio, medindo no máximo 1,73, moreno claro, 24 anos. Ele já havia sentado varias vezes na mesma fileira de cadeiras que eu, mas hoje eu sentei do seu lado. Ele conversava com seus amigos e eu só prestando atenção na voz dele e no jeito dele. Até que começaram a surgir alguns conversas entre nossos colegas e trocamos as primeiras palavra. Quando olhava para seu rosto, não podia deixar de reparar sua boca, deveria beijar bem gostoso e fazer um boquete daqueles, ele tinha um bigode que contrastava bastante com as características de seu rosto um cavanhaque meio desleixado, mas que dava um charme, seus olhos eram mais irresistíveis ainda, um castanho meio claro hipnotizante. Durante os momentos que eu pedia ajuda em algum procedimento para ele, mais reparava e interessado nele ficava. Tinha momentos que percebia ele me olhando enquanto conversava com os clientes e eu fazia o mesmo quando ele estava distraído. Toda vez que ele levantava era uma chance de olhar para a bunda redondinha dele. Ficava de pau duro o tempo todo pensando em vê ele nuzinho na minha frente.

As horas passavam e ele já estava de saida enquanto eu estava no meio do espediente ainda. Enquanto ele saia nos despedimos com olhares e um balançar de cabeças, um pouco depois minha pausa de 20 minutos havia chegado e eu queria aliviar meu tesão então fui para um dos banheiros mais afastados e menos movimentados da empresa, fiquei bastante suspreso quando encontrei Rafael em frente ao espelho do banheiro, havia trocado de roupa, estava com uma camisa regata aberta quase a cintura, e uma calça jogger preta, que cara lindo. Ele prestava tanta atenção no que fazia que nem havia notado minha presença. Havia ido até lá para bater uma, só que agora tinha que esperar ele sair para poder entrar em ação, então fui para o lado dele figindo lavar a mão e puxei papo perguntando se iria sair com os boys, ele me olhou com uma cara meio que incredula comica, já que em nenhum momento havia dito que era gay, mas relevou.

- Como que tu sabe, tava perguntando de mim para os meus colegas foi? - Falou debochando. Respondi que não e que havia percebido pelo gaydar. Pelo jeito que ele me olhou parecia que não havia notado que eu era gay tambem.

Respondeu minha primeira pergunta. - Não, vou para casa de uma amiga, vou beber umas e passar a noite lá com ela. - Meu tesão ainda estava a mil, ainda mais depois de ver ele no banheiro tão gostoso, minha cabeça fantasiou milhares de coisas. Ele estava penteando o cabelo, deixando a listra feita de navalha a mostra e percebi alguma coisa branca presa no cabelo dele, ele tentou tirar com as mãos, mas seu cabelo era bastante cacheado e ele não conseguia ver, então me aproximei dele para tirar. Sua mão encostou na minha rola e foi quase automatico, ele apertou de um jeito tão gostoso que chega ofeguei, meu corpo a poucos metros do dele, ele olhando para o espelho e eu olhando para o rosto dele, eu estava gostando mas paralisado, ele virou o rosto para mim e não aguentei, puxei seu pescoço e comecei a beijar ele com toda vontade que tinha. Poucos instantes estavamos grudados na parede no lado mais escondido do banheiro se beijando e os dois com a mão um no pau do outro por fora da calça, a cabeça de meu pau quase explodinho e o pau dele quente e cabeçudo, pulsando com cada apalpada que eu dava ou chupão em seu pescoço. Ele botou a mão por dentro de minha calça e puxou meu pau para fora, a mão dele no meu pau foi uma sensação maravilhosa, ele olhava fixamento para meu pau enquanto eu mordia seu pescoço, ai ele se ajoelhou deu uma olhada bem de perto para meu pau, mordeu minha virilha, beijou e foi passando a boca pelos lados do meu pau até chegar na cabeça que já havia molhado minha cueca toda e ainda estava toda babada. Ele chupava com vontade engolindo sempre que conseguia, botou seu pau para fora e começou a bater uma, não sabia se ficava olhando a boca dele chupando meu pau ou se olhava o pau dele, eu estava com vontade de chupar tambem, empurrei a cabeça dele e o pedi para ficar de pé, era minha vez de chupar. Que pau gostoso de chupar, o gosto da baba dele saindo cada vez que o pau dele pulsava, me dava mais tesaão ainda e o jeito que ele ofegava baixinho e contraia a barriga, ele empurrava minha cabeça e eu engolia direitinho, só para ouvir ele gemer baixinho. Levantei e voltamos a mão amiga, o beijava enquanto apalpava sua bunda, queria muito meter meu pau em seu cu. O virei de costas só pra olhar a bunda dele, ele deixou então fui me aproveitando mais e passei meu pau enquanto olhava. O puto rebolava a bunda de cima para baixo no meu pau enquanto botava as duas mão na parede e empinava. Deixei meu pau contra o rabo dele e abri para ver seu cuzinho. Meu pau pulsou mais ainda quando viu aquele cu rosinha bem apertado piscando. Botei meu pau bem na portinha e fiquei lambuzando o cu dele com a baba de meu pai, que sensação maravilhosa, tava me controlando para não meter, ele recuava fazendo com que a cabeça empurasse a portinha do cu dele e eu fazia o mesmo quando ele menos esperava. Peguei o pau dele enquanto roçava o meu pau no cu dele e comecei a punhetar o pau dele a passar a outra mão pelo corpo, ele ficou paradinho com a respiração ofegante, seu pau babava bastante e meu pau agora entrava e saia da portinha do cu dele, ele começou a rebolar rodando meu pau no cuzinho dele e eu aumentei a velocidade que minha mão batia uma para ele, o pau dele cada vez mais pulsava e ficava mais duro, eu estava quase gozando só com as roçadas no cu dele, foi ai que ele forçou e a cabeça de meu pau entrou em seu cu enquanto ele rebolava, seu pau começou a pulsar e o meu faltava pouco para gozar, foi ai que ele gemeu e empinou mais fazendo meu pau entrar todo no cu dele, não aguentei e acabei gozando tambem. Seu cu e pau pulsavam junto com meu pau dentro dele jogando leitinho, que delicia de cu.

Esperamos nossa respiração ficar menos ofegante então tirei meu pau de dentro dele que ainda estava duro, quando ele virou, vi que com ele ainda estava duro e tinha um pouco de gala no pau dele, segurei no pau dele e a porra acabou grudando na minha mão, limpei com minha boca. Ficamos olhando um pau para o pau do outro por alguns instantes, me toquei que minha pausa estava acabando, trocamos mais algumas palavras, nada demais e tive que voltar correndo para não estourar pausa. Passei o resto da noite com o cheiro do pau dele na minha mão. Toda vez que cheirava meu pau ficava duro na hora.

Continua...

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