A aluna como tudo começou

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3213 palavras
Data: 04/02/2020 11:33:23

O início de tudo….

Ola pessoal, já relatei algumas histórias que ocorreram comigo ao londo da minha vida tanto como Professor como na minha vida “Pessoal”, porém tudo sempre tem um começo, um nascente de onde a aguá começa a jorrar lentamente levando e la na frente levando a se tornar um grande e espeço rio. Comido não foi diferente sempre fui uma pessoa tranquila em relação a tudo e principalmente na minha vida íntima até que tive a experiência com a minha primeira aluna, dali em diante tudo começou a mudar.

Bom como todo o início permitam que eu me apresente embora já relato sobre mim em várias passagens que relato aqui pra vocês, mas como todo o início precisa de uma apresentação formal aqui estou me descrevendo, eu me chama “Beto” atualmente tenho 36 anos, porém nos acontecimentos deste relato eu tinha 24 anos sempre fui um cara que gostava de esportes e por isso sempre me preocupei em me manter dentro dos padrões de um corpo que me permitisse a prática dos mesmos, não sou do tipo bobado de academia estou mais para um cara normal mesmo, ao longo dos meus 1,75 e cerca de 80 kg, tenho o que pode se dizer um corpo padrão, meus cabelos são castanhos que costuma a deixar sempre jogado, e o que mais chama atenção na minha fisionomia é a barba farta sempre no estilo ‘lenhador’.

Por fim eu sempre tive aptidão no que diz respeito a comunicação, nunca fui uma pessoa que a timidez tomava conta, assim sempre fui um cara de conversa fácil mais o meu conhecimento técnico me fez um forte candidato a me tornar professor de cursinhos técnicos, e assim ocorreu. Sempre me via como professor, achava fantástico o poder de ensinar pessoas e muitas vezes mudar o rumo de suas carreiras dando-lhes conhecimento em áreas a serem exploradas.

Sendo assim tinha diversas turmas de cursos técnicos preparatórios, onde a média de idade das pessoas que frequentam gira em torno de 15 a 20 anos, claro isso nunca foi uma regra, muitas vezes pessoas de mais idade cursavam as minhas aulas para obter determinado conhecimento a mais almejando um novo cargo dentro da sua empresa atual, ou até mesmo acompanhando um filho ou somente para conhecimento mesmo.

Uma dessas minhas turmas em questão tinha uma garota chamada Letícia, sempre atenta as minhas aulas, questionadora e muito empenhada em aprender, viria a saber depois que ela tinha uma vida bastante complicada por morar sozinha com um irmão visto que sua família não vivia na cidade, Letícia tinha 18 anos olhos verdes e bem Madrinha, Loira seus lábios mais carnudos chamavam atenção em seu corpo fino, porém ser magra não tinha seios grandes, mas possuía uma bundinha arrebitada que vez ou outra chamava a minha atenção.

Eu sempre tive em meus pensamentos quando iniciei e claro ouvindo os conselhos sábios de alguns colegas de profissão, em nunca se envolver com alguma aluna, que isso seria arriscado caso ela se apaixonasse ou até mesmo poderia usar isso para lhe chantagear, então ouvindo essas ponderações sempre me limitei a somente umas olhadas quando tinha em minha sala alguma aluna bonita, algumas chegavam a me cantar depois das aulas, ou por vezes por e-mail mas nunca dei muito moral, volta e meia os conselhos que me deram no começo vinham a minha mente.

Em um determinado momento do curso eu passo um trabalho final para que possa ser montando em grupo e ser apresentando ao final como uma nota para aprovação ou não da matéria dada, eu sempre fui de participar muito e ativamente da formação dos meus alunos por isso sempre passo meus contatos de e-mail e skype para que eles possam tirar dúvidas referentes a matéria assim que elas surgiram.

Em um dia reparei em meu celular que havia uma notificação de mensagem recebida no skype, e prontamente fui ver do que se tratava, vi que era o usuário da Letícia, ela já havia me add desde a primeira aula quando passo meus contatos e peço para que eles entrem em contato comigo sempre que tiverem alguma dúvida nos exercícios ou que precisasse de ajuda.

Letícia: - Professor pode falar?

Eu: - Ola Letícia tudo bem? Em que posso te ajudar?

Letícia:- Tenho uma dúvida na questão…

E assim perdi alguns minutos mas ajudei a Letícia nas dúvidas que ela tinha referente ao trabalho final que foi passado, como nunca tinha parado para falar com ela durante esse tempo que ela foi minha aluna resolvi questionar o que ela estava achando do curso.

EU: - Está gostando do curso, esta chegando da reta final, alguma sugestão?

Letícia: - Ahhh, eu, pelo menos, estou adorando está me ajudando muito em conhecer esta área que eu pretendo seguir.

EU: - Que bom fico feliz que esteja gostando.

Letícia: - Sim estou a procura de uma nova oportunidade pra ver se consigo evoluir um pouco e dar um futuro melhor para meu filho.

EU: - Um você já tem um filho que bacana e qual o nome dele?

Bom Letícia me explicou que havia engravidado muito cedo com 16 anos, e que o pai do rapaz tinha a mesma idade, porém sem maturidade e os abandonou, hoje ela diz que o que mais ela quer é não precisar ligar para o pai do menino para pedir alguma coisa, que ela resolveu criar sozinha e se esforça muito para conseguir isso, fiquei impressionado com a história porque muitas vezes vocês está ali na sala de aula e acaba nem sabendo o que se passa na cabeça de cada aluno seu. Acabamos conversando até tarde naquele dia nem vi a hora passar.

EU: - Nossa já tá tarde nem vi a hora passar.

Letícia: - Meu Deus é verdade, mas pra mim foi muito bom, tirar a dúvida que eu tinha ainda conseguir desabafar um pouquinho sobre minha vida.

EU: - Gostei da conversa também, as vezes a gente nem sabe o que se passa com cada aluno.

Nos despedimos naquele dia, nossa próxima aula seria na quinta feira, e até la não nos falamos mais pelo skype. Chegando na aula da quinta feira disse ao pessoal que deixaria a aula para que fossem esclarecidas as dúvidas e para que eles tirassem a aula para adiantar o trabalho assim eu poderia ajudar esclarecendo se algo fosse questionado. Me sentei na mesa com meu notebook aberto montando o cronograma de uma outra turma que começaria na semana seguinte.

“PROFESSOR” Letícia me chamava do fundo da sala, onde prontamente me coloquei em direção. Chegando ao seu lado senti um perfume doce que ela exalava que me fez até perder parar para senti-lo por um instante até recuperar as faculdades mentais e me dirigir a ela dizendo “QUAL A SUA DUVIDA LETÍCIA”.

Ela me questionou sobre algumas formas de fazer determinada fórmula de cálculo de matrizes me fazendo sentar ao seu lado para que lhe explicasse com exemplos. Letícia estava com uma regata rosa de alcinha e com uma calça jeans azul clara dessas com a cintura mais alta, mas não foi o suficiente para tampar o seu umbigo revelando que ela tinha um piercing naquela região, me fazendo travar o olhar por um momento, e voltar a olhar para o papel rabiscado de exemplo logo na sequência.

Levantando-me e passando por trás dela para voltar a minha mesa olhei mas uma vez para ela ali sentada e vi pelas suas costas que utilizava um sutiã preto o que eu confesso a vocês é um dos meus preferidos no que diz respeito a atração. Chegando em minha mesa vejo que o skype esta piscando e me sento para responder a mais um aluno.

Letícia: - Professor, posso te perguntar algo não me leve a mal.

EU: - Claro eu to aqui pra te ajudar.

Letícia: - Mas não é sobre a aula, eu queria saber qual o perfume que o Sr. usa.

EU: Animali, e você porque olha quando cheguei perto eu senti bem.

Letícia:- Amor amor, você sentiu é?

EU: - Sentiiii.

Letícia: - Na sala todas as meninas comentam como o professor é cheiroso.

Fiquei sem graça com essa afirmação, então as pessoas comentam de mim e do meu perfume, me peguei sorrindo com esse pensamento.

EU: - Quem bom que, pelo menos, cheiroso eu sou.

Letícia: - Não é só isso que elas comentam não.(risos)

Minha mente já começou a trabalhar a mil, pensando o que aquilo queria dizer, “Será que eu pergunto?” mas me contive em meus pensamentos, não queria transparecer a minha curiosidade. Naquele dia ao finalizar a Aula fiquei para fechar as janelas e portas pois era a última aula do dia e terminará as 21:00, então sempre o último professor fica para desligar tudo e apagar as luzes.

Saindo pela porta do prédio percebo Letícia sentadinha em um banco na frente do prédio, “O QUE FAZES AQUI, ESPERANDO ALGUÉM?” eu resolvo perguntar. “VOCÊ” ela me responde logo em seguida caindo em gargalhada, logo em seguida explicou que o ônibus dela passaria somente dali a uma hora e meia que ela preferia ficar esperando ali na frente do prédio que era claro do que no ponto de ônibus que naquela hora ficava muito no escuro.

Meu carro ficava sempre em um estacionamento que ficava após o ponto de ônibus então Letícia pediu se ela podia ir me acompanhando até o ponto, o que claro aceite sem restrições, e assim fomos caminhando conversando um pouco sobre a vida dela, e como estava complicado de arrumar um emprego, pois no momento ela pensava em alguma coisa somente meio período pois o filho dela ainda era mito novo e tinha somente ela para cuidar.

Ne me dei conta que havíamos chegado ao ponto de ônibus onde ela ficaria esperando o ônibus dela passar, realmente um lugar bastante escuro somente uma luz de um poste um pouco mais a frente tentava dar um mínimo de iluminação para quele ponto, “NOSSA VOCÊS ESPERA SEMPRE O ÔNIBUS AQUI?” eu questionei ela um pouco preocupado com as condições daquele ponto. “NA VERDADE MEU IRMÃO GERALMENTE ME BUSCA, MAS HOJE ELE NÃO PODE VIR.” ela explicou. Ela havia me lançado um olhar nesse momento que em meia luz bateu de frente com o meu naquele momento aqueles olhos azuis quase que penetraram nos meus, um sentimento de proteção me invadiu eu estava pronto para perguntar se ela não queria que eu ficasse ali esperando com ela, quando meu corpo como se fosse um ímã se aproximou do dela, as palavras “ENTÃO ACHO QUE VOU INDO” saíram da minha boca ao mesmo tempo que me aproximava dela puxando-a para um beijo no rosto de despedida entre dois amigos, o rosto se aproximou mas o destino da minha boca mudou de curso tocando os lábios da Letícia de forma afetuosa, envolvendo-a em meu abraço o corpo dela se mostrou receptivo se entregando ao meu beijo, a sua língua como quem ganha vida própria começou a se entrelaçar na minha dançando feito uma apresentação de um grupo de balé fazendo verdadeiras coreografias ensaiada uma com a outra.

O beijo foi ficando mais pegado, minha mão já puxava o corpo dela para perto do meu, escorregava massageando as suas costas, a respiração aumentava de acordo com que nosso beijo se intensificava, afastando-me eu disse “ACHO QUE VOU ESPERAR COM VOCÊ” dando uma risadinha mostrando o quanto aqui havia sido inesperado. “QUEM BOM” ela respondeu timidamente, como faltava ainda cerca de uma hora sugeri a ela que esperássemos no carro que estava no estacionamento quase ao lado do ponto, eu sabia que estaria vazio pois eles ficavam aberto somente ate as 20 horas, abrindo uma exceção para mim que possui-a a chave. E assim o fizemos.

Eu confesso que tomei essa atitude querendo sentir mais os lábios dela no meu, a química daquele beijo tinha me pegado desprevenido eu tinha provado um sabor doce e gostoso e eu queria mais. O meu carro como chego sempre no horário de pico estava no fundo do estacionamento em uma parte coberta sem contato com a rua, fomo em direção a ele já de mão dadas como um casal que a anos saem para um encontro comum. Entramos no carro e conversamos mais uns minutos, mas nossos olhares não paravam de se encarar, conversávamos mas nossos olhares pareciam não expressar nada a não ser vontade.

E assim como um flash de uma foto que surge do nada quando não estamos prestando atenção também ocorreu a junção dos nossos corpos novamente ali dentro do carro ela sentada no banco do carona e eu sentado no banco do motorista, me projetando para frente encontrei novamente o mel que emanava da boca da Letícia, decidido desta vez a bater o recorde de tempo em que dois lábios ficaram unidos. O beijo parecia compassado e treinado por vários anos para sair tão perfeito, a nossa respiração começava a ficar mais forte, nossos corpos cada vez mais junto. Por vezes escutava um leve gemidinho de prazer que saia entre uma respiração e outra da Letícia.

A medida que a respiração ficava mais ofegante minha mão já passeava pelo corpo da Letícia, carinhosamente lhe medido, até que cheguei ao seu ombro, entrelacei a alça da sua regatinha e inicie a decida pelo seu braço, Letícia rapidamente segura a minha mão e fala baixinho “NÃO PROFESSOR” com uma voz embargada ofegante que me enche de tesão, “QUERES IR PARA OUTRO LUGAR?” eu disse no ouvido dela, “VAI FICAR TARDE MAIS PRA MIM PROFESSOR” ela disse voltando a me beijar, e largando a minha mão.. Senti que seria um sinal positivo para continuar a tirar a alcinha e tentei novamente desta vez sem nenhum obstáculo, baixei-a até o ombro deixando um dos seios dela ainda coberto pelo sutiã preto exposto para mim, beijando-lhe o queixo e depois o pescoço fui vagarosamente percorrendo o caminho ate chegar com a minha boca na atura do seu seio.

Encostando meu Lábio em seu sutiã dei um beijinho sentindo todo aquele perfume do corpo da Letícia meu pau pulsava já, trouxe a minha mão até a barra do seu sutiã descendo um pouco e revelando o mamilo direito da Letícia, que passou a colocar a mão em meu cabelo apertando-o assim que toquei meus lábios nele, passei minha língua em movimentos circulares e beijava seu mamilo trazendo-o todo para dentro da minha boca. A chupada estava começando a ficar forte ao ponto de arrancar gemidos um pouco mais altos da Letícia. “PROFESSOR” ela dizia. “E MELHOR PARARMOS AQUI” ela tentava me convencer, eu queria continuar queria sugar aqueles lindos seios que expus, sentido o gosto do corpo da Letícia em minha boca.

Com minha mão busquei o contato com a mão dela que repousava nessa altura em minha perna, e trouxe de forma lenta até repousar ela por cima do meu membro, prontamente ela mesmo que por cima da calça segurou ele de forma a dar apertadas nele a medida que minha boca passeava por seu mamilo, eu alternava hora com sugadas mais intensas, hora com beijinhos e lambidas.

“AI PROFESSOR” ela falava com a voz quase não saído, seu corpo arqueava no banco a medida que eu ia sugando, sua mão tentava me punhetar por cima da calça. “ASSIM VOCÊ VAI DEIXAR O PROFESSOR MALUCO” eu disse baixinho para ela. “VOCÊ ACHA?” ela disse se desvencilhando da minha boca, se ajeitando no banco de modo que ficou sentada de frente para o meu banco, com uma das mão ela buscou o ZIPER da minha calça abrindo-o, o botão que a impedia também foi tirado de forma rápida, fazendo com que uma de suas mão tivesse acesso a minha cueca,e no movimento ela levanta a barra passando a outra mão por dentro buscando o contato com meu pau, na hora que senti a pele dela tocando ele meu corpo tremeu, minhas pernas bambearam, somente me recuperei quando senti o vento frio tocar nele, olhei para baixo e vi que ela tinha tirado-o todo para fora.

A minha glande foi totalmente colocada pra fora quando a Letícia repuxou a pele dele todo ate a sua base, fez esse movimento 3 vezes devagar me fazendo quase uivar, até que ela parou com a cabeça roxa toda para forma formando um cogumelo brilhoso e inchado, me olhou nos olhos se aproximou me beijando a boca, e desceu seu rosto até tocar seus lábios no meu pau, colorou a glande na sua boca dando chupadinhas me fazendo soltar um suspiro de tesão, minhas mão seguravam-se no banco do carro, tentando controlar o tesão que a cena estava me dando.

Vagarosamente sua boca foi descendo por todo o meu membro, me fazendo sentir o toque da boca do seu nariz na minha pelve, a sensibilidade da glande me fez também sentir a espaço minusculo apertando-a na garganta da Letícia. Por duas vezes ela forçou a cabeça dele na sua garganta até dar um pequeno engasgo e retirá-lo da sua boca. “O QUE FOI PROFESSOR NÃO TA GOSTANDO” ela me perguntou sorrindo, ela sabia que eu estava adorando, ela sentia meu corpo se contorcer a cada mamada que ela dava, os meus suspiro os meus gemidos se tornavam cada vez mais fortes.

Letícia alternava em enfiar ele todo na garganta e depois tirava me punhetando com rapidez, sua boquinha já estava toda lambuzada de baba, “QUE PAU GOSTOSO PROFESSOR” ela falava pra me deixar mais maluco ainda.

EU NÃO TO MAIS AGUENTANDO eu disse me contorcendo segurando firme no banco do carro para não gozar.

GOZA PRA MIM PROFESSOR, GOZA NA BOQUINHA DA TUA ALUNA ela disse as palavras entraram em meus ouvidos como se fosse um afrodisíaco me fazendo sentir a porra nascendo e vindo forte através da uretra, rompendo para fora com fatos fortes enchendo a boca da Letícia que fechou os olhos como se tivesse saboreando algo delicioso. Sentia meu pau pulsar a cada jatada interna na boca de Letícia, o orgasmo me fez soltar gemidos altos de tesão e alivio por gozar naquele momento. Eu sentia que as pulsadas ainda não pararam mesmo que o sêmen já não mais saia, eram choques de prazer enquanto Letícia ainda o tinha em sua boca.

“QUANTA PORRA” ela disse tirando a sua boca do meu pau, passando a língua na minha glande por completo deixando-a limpa dos restos de semêm que haviam ali. Em espaços menores meu pau ainda pulsava em sua mão enquanto ela lambia e dava risadinhas me encarando.

Meu corpo estava anestesiado, acho que nunca tinha gozado tando em um boquete, Letícia se ajeitava no meu lado, “O QUE O SENHOR VAI PENSAR DE MIM” ela disse. “NOSSA FOI MARAVILHOSO” eu disse deixando-a com um sorriso no rosto.. Queria retribuir isso e fazê-la gozar, mas ela me disse que precisava ir, não poderia chegar tarde.

Me ofereci pra levar ela ate em casa, combinando de deixá-la na frente da sua rua, e o principal que marcaríamos algo em um lugar melhor do que o carro. Letícia aceitou e logo no dia seguinte já trocamos mensagens para marcar algo. Mas isso deixarei para um outro conta…

Se vocês gostaram deixem uma mensagem isso é importante pra saber se vocês querem saber o restante.

E se quiserem mande e-mail michel.castiel2015@gmail.com sempre respondo

Até mais

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