[Leticia] Sendo putinha nas férias, parte 1

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Heterossexual
Contém 2075 palavras
Data: 19/01/2020 12:18:16

Eu me chamo Letícia e sou mestiça de japinha. Depois de me formar eu arranjei um emprego e foquei nele e em dois anos eu já consegui a minha primeira promoção. Minha vida era de casa para o trabalho e do trabalho para casa, muito diferente de quando eu estava na faculdade, quando eu aproveitado muito, muito mesmo, até virei escrava sexual dos meus colegas de república por alguns meses.

Esse período me mudou de algumas maneiras, depois dessa experiência eu nunca mais deixei os pelos da minha boceta crescer, pelo contrário, assim que eu comecei a receber salários eu paguei para fazer depilação definitiva à laser em todos os pelos abaixo do pescoço: axilas, pernas e toda a boceta.Eu ficava morrendo de tesão de me ver nua, toda lisinha, cabelos comprido liso e bem preto de japa, mas a bunda de brasileira, a única parte ruim é que eu tenho peitos pequenos, mas compenso me mantendo em excelente forma, com a cintura bem fininha e a barriguinha definida. Eu gostava de me masturbar me vendo no espelho, lembrando de toda a putaria que eu tinha feito com meus colegas. Eu cheguei a sair com alguns carinhas, eles ficavam loucos de transar com uma japinha toda depilada, mas a minha experiência como escrava havia tornado o sexo tradicional muito sem graça para mim, mas eu não tinha coragem de pedir o que eu queria e por isso os relacionamentos não duravam.

Minha válvula de escape era a praia. Minha parte japa era de Okinawa e por isso eu já era um pouco mais morena e junto com a parte brasileira eu devo dizer que eu ficava com um bronzeado muito bonito, por isso eu tinha uma bela coleção de biquínis bem pequenos. Eu também usava essas escapadas para dar sem me preocupar porque eu sempre ia para lugares diferentes onde ninguém me conhecia.

Depois de 3 anos trabalhando eu decido tirar férias de verdade, reservei um excelente hotel, super-chic, de frente para uma linda praia, eu ia passar a semana do Réveillon lá. Chego de noite, faço o check-in, vou para o meu quarto e arranco as roupas. Vou direto para o chuveiro e tomo um longo e relaxante banho. Depois, usando somente uma toalha na cabeça eu desfaço a mala. Muitos biquínis, vestidinhos, mini-saias, blusinhas, saídas-de-praia, mas nenhuma calcinha ou sutiã. Eu tinha me desafiado a passar toda a semana com as saias e vestidos mais curtos e sem nenhuma lingerie. Eu visto somente uma saída-de-praia branca translucida e peço um jantar pelo serviço de quarto. Enquanto eu espero eu arrumo as minhas roupas nos armários do quarto e planejo o que vou usar nos próximos dias.

Eu ouço baterem na porta e anunciam o serviço de quarto. Meu coração dispara e eu sinto a minha boceta ficar molhada, tomo coragem e abro a porta. Vejo ele abrir a boca e ficar sem saber como reagir. Dava para ver perfeitamente os meus seios e a rachinha da minha boceta raspada. O rapaz desvia o olhar e entra no quarto com a bandeja de comida, ele coloca a minha comida na mesa enquanto tenta evitar olhar para mim, eu acho isso fofo. Eu dou um beijo no rosto dele para agradecer. Como um jantar leve, escovo os dentes e pego um vestidinho de malha azul. Ele era era de gola alta, mas sem mangas, bem justo, o que realçava os meus seios além de deixar os meus mamilos claramente visíveis, ele também era super-curto, indo somente 2 dedos abaixo da minha bunda.

Eu saio do quarto e vou para o bar do hotel. Era lindo, tinha uma parte fechada e uma voltada para a linda piscina. Eu sento em uma das cadeiras altas do bar e faço isso sem pressa: sento, coloco o meu pé esquerdo no apoio, o que deixa a minhas pernas bem abertas por um bom tempo até eu apoiar o segundo pé no apoio. Sentada o meu vestido sobe, e o meu monte de Vênus fica exposto, nesse ponto eu até me arrependo de estar toda depilada pois estava tão lisinha que até parecia que eu estava de calcinha cor de pele. Peço uma margarita, recebo ele com um grande sorriso do garçom, penso que estou ficando popular entre os funcionários do hotel. Depois eu giro na cadeira e enquanto chupo o meu drink pelo canudinho dou uma olhada no entorno . Vejo alguns casais, um deles a mulher está de costas para mim, mas o homem está olhando bem na minha direção, eu olho de lado e descruzo e cruzo as pernas, ele provavelmente ve toda a minha boceta. Continuo girando até ver um grupo de 3 carinhas da minha idade, olho um pouco para eles e depois me volto para o bar e fico esperando até um deles tomar coragem e vir falar comigo.

Chega o mais bonito deles, bem fortinho. Ele se oferece para pagar um novo drink, eu aceito. A gente conversa um pouco, o cara não é muito brilhante, mas me parece ser bonzinho. Eu afasto um pouco as coxas e fico assim até ele perceber que eu estou sem calcinha. Ele vai se aproximando, pega na minha mão, eu não resisto, ele então diz que eu sou linda e me beija. Minha boceta já está pronta para ser fodida e se ele quisesse eu daria para ele ali mesmo no bar, mas ele me convida para sair para caminha pela orla da praia, eu aceito.

Caminhos um pouco, até estar longe das luzes do hotel. Paramos ao lado de um barco, ele começa a me beijar e logo eu sinto a mãe dele subindo pela minha coxa. Ele vai devagar, medindo a minha reação, eu fico no suspense, esperando ele chegar na minha bocetinha molhada. Quando ele finalmente chega eu sinto o dedo dele acariciando o meu grelo, pela expressão eu percebi que so naquele momento ele tem certeza que eu não estava com nada por baixo daquele vestido curtíssimo. Eu, por minha vez abro a braguilha dele e coloco o pau para fora, já está duro, eu então me ajoelho na areia e coloco ele inteiro na boca. Eu fico pensando se devo chupa-lo até ele gozar ou se eu deixo um completo desconhecido meter em mim, mas antes de tomar uma decisão ele me levanta, me coloca contra o casco do barco e mete na minha boceta por traz a até gozar e me encher de porra.

Eu não queria voltar com a boceta escorrendo, por isso eu tiro os sapatos, o vestido, saio correndo completamente nua pela praia e me me jogo no mar. Logo em seguida ele chega também nu. Nós ainda nos pegamos um pouco na água gelada, mas ele ainda não estava pronto para uma segunda rodada e eu resolvo sair. No caminho eu fico pensando se ninguém havia roubado a minha roupa, a ideia de voltar nua para o hotel me excita. A boa notícia é que as roupas estavam lá, a má é que a o vestido fica molhado, gruda ainda mais no meu corpo e fica quase transparente. Nós caminhamos de volta, ele vai encontrar os amigos, eu volto para o meu quarto. No saguão estavam somente os funcionários da recepção. Eu vou direto para o quarto e ainda bato um siririca antes de dormir.

Na manhã seguinte eu acordo cedo e visto um biquíni branco, ele nem era tão pequeno, era mais para largo, mas na frente ele era muito baixo, só ia um dedo acima da minha rachinha, se eu não fosse completamente depilada, os pelos iam ficar expostos. Atrás ele tinha ruffles, que deixando a minha bunda ainda mais empinadinha. Em cima um top de cortininha igualmente branco. Eu visto um shorts jeans, óculos escuros, pego a minha bolsa e vou tomar café no restaurante do hotel. Depois eu vou para a praia.

O hotel tinha várias cadeiras na praia para os hóspedes. Eu vou até a mais para frente, atrás de mim tem duas mulheres, um casal e um grupo de adolescentes com garotos e garotas. Eu fico em pé, de costas para todas essas pessoas, desabotoo o shorts, abro o zipper, empino a bundinha e abaixo o shorts sem dobrar os joelhos. Depois eu passo um monte de protetor solar e deito para tomar sol. Enquanto eu estou deitada o biquíni forma uma ponte e alguém olhando no ângulo certo pode até ver a minha bocetinha. Eu finjo que estou cochilando, mas percebo várias pessoas, homens e até algumas mulheres, checando o meu corpo.

Fico uns 20 minutos tomando sol na frente e mais 20 de bruços. Depois eu levanto e vou caminhando até o mar e entro na água. É extremamente refrescante, eu nado um pouco e depois volto andando. Eu tinha colocado esse biquíni pela primeira vez e não tinha noção de quão transparente ele ficava depois de molhado. Enquanto eu ando eu avalio a reação dos outros e fico desconfiado de que estava bem transparente, mas quando eu deito de novo verifico e vejo que estava bem pior do que eu imaginava, meu mamilos e os lábios da minha boceta estão claramente visíveis. Isso me dá um pouco de tesão.

Enquanto eu estou reaplicando o filtro solar um cara vem até mim e pergunta se eu quero jogar volley ball com um grupo de pessoas que estavam hospedados no hotel, haviam garotos e garotas jogando. Eu aceito na hora. Se eu tivesse peitos grandes o biquíni teria sido um problema na parte de cima, que dava quase nenhum suporte, o meu problema maior foi a parte de baixo, como ele não era muito justo na frente, quando eu pulava e me mexia dava para ver o topo da minha rachinha.

Durante o jogo eu vejo o carinha que tinha me comido na noite anterior, ele finge não me conhecer e eu acho ótimo pois estava de olho no que tinha me convidado para jogar, Pedro. No final da partida eu estava bem suada e o biquíni começa a ficar um pouco transparente. Pedro vem falar comigo, diz que conhece um restaurante excelente lá perto e me convida para almoçar. Eu volto para o meu quarto, tomo um banho e coloco um vestido de alcinha, justo na minha cintura, mas solto e rodado na saia, tão solto que ele subia muito fácil com o vento. Claro que nada por baixo. Encontro Pedro no saguão e nós saímos no carro dele, um Audi Q5. Eu sento no banco de passageiro e sinto o couro do banco na minha boceta.

Vamos até um restaurante de frutos do mar na pria. Sentamos em uma mesa do lado de fora, vendo o mar. Eu peço uma salada de camarão e um filé de peixe, ele pede um mix de frutos do mar empanados e um macarrão com vongole. Depois do almoço ele me leva por uma estrada que some o morro ao lado da praia. Paramos em um mirante para admirar a vista, que era impressionante mesmo, dava para ver toda a praia, o mar e algumas ilhas. Eu me viro para Pedro, ele me olha e nesse exato momento o vento levanta o meu vestido acima da minha cintura, e eu não faço nada para me cobrir, fico só olhando para ele e dou um sorriso. Pedro vem até mim e fala no meu ouvido:

-- Você é a coisinha mais sexy que eu já vi na minha vida.

E dizendo isso ele coloca a mão na minha boceta e me sente inteira. Ele começa a me masturbar e eu deixo fico sentindo o prazer de ser bolinada em um lugar completamente aberto. Em seguida ele me leva de volta para o carro e me deita no banco de trás, com a bunda bem na borda do banco, depois ele se abaixa e lambe a minha boceta com gosto, longas lambidas e chupadas bem no grelo, eu gozo assim. Depois ele coloca o pau para fora e mete em mim com força e vontade, ele me come sem nem ao menos ter me dado um único beijo, pele menos não na boca. Eu me sinto uma puta barata e gozo várias vezes, já ele tira o pau antes de gozar e cobre a minha barriga e virilha de porra.

Dois dias, duas picas diferentes me foderam. Eu estava indo muito bem no meu objetivo de ser fodida todos os dias da viagem.

continua...

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Comentários

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Conto muito bom, vc sabe ser safada!

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Continuação publicada: "Dando para três durante as férias"

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos.

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