O Dominador e sua presa

Um conto erótico de DOMINADOR
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 880 palavras
Data: 14/01/2020 19:17:02

A dominação é a arte sublime do prazer, tanto para o dominador quanto para o dominado. Sempre tive interesse por esse assunto, comecei a estudar a respeito há 5 anos. Sou bissexual, aumentando meu leque de oportunidades em encontrar presas. Mas hoje irei relatar um acontecimento recente com um homem.

No geral, procuro submissos/submissas em sites de relacionamento ou algum lugar discreto, não tenho nada contra iniciante ou curiosos, desde que compreendam bem as regras e o sigilo é o mais importante quando o assunto é a realização de fetiches, não por normas sociais, mas por que o fetiche as escondidas é sempre mais prazeroso.

Nesse aspecto, sou um ninja do disfarce, tenho 25 anos, aparento ter menos, boa aparência e personalidade extremamente calma. As minhas regras são bem simples: 1. Me chame sempre de senhor ou mestre; 2. Eu não quero saber seu nome e nada da sua vida medíocre; 3. Não tolero desrespeito. O conto que irei relatar é sobre um homem de 37 anos, casado, com filhos, da região do triângulo mineiro. Estatura mediana, pouco acima do peso, pouco pelos.

O conheci na internet, ele estava desesperado por experiências novas, nunca tinha se sujeitado a arte da submissão, mas como entendeu as regras rapidamente aceitei encontrar-me com ele. Marcamos um dia a tarde, em um apartamento alugado por dia, bem discreto. Pedi para que ele fosse vestido normal. Na entrada, o cumprimentei e guardei os celulares e demais objetos.

Fomos até o quarto, ele estava muito nervoso, não conseguindo disfarçar que sua coxa tremia. Puxei uma cadeira no centro do quarto e disse:

-Sente-se!

Ele prontamente obedeceu, vendei seus olhos e o deixei sentado enquanto preparava meus brinquedos. Sou bastante tradicional, não gosto de brinquedos de sex shop, apenas cordas e brinquedos feitos a mão. Com ele ainda vendado dei a segunda ordem:

-Tire toda a roupa e se ajoelhe.

Ele prontamente obedeceu, já com ele nu e ajoelhado coloquei suas mãos para trás e as amarrei bem firmes, tirei meu cinto comecei a passa-lo bem delicadamente nos seus mamilos, seu corpo arrepiava, ainda ajoelhado. Percebi que o animal estava pronto para ser montado.

Segurei firme nos seus cabelos e o fiz lamber minhas botas, ele sentia atração em ser ordenado, lambia enquanto seu corpo se acalmava. Dei outra ordem:

-Fique de quatro na cama!

Peguei meu cinto de coro e alisava-o em sua bunda, ele ainda vendado não sabia o que estava por vir, segurei o cinto firme com a mão direta e dei uma primeira chicoteada em sua bunda, ele tremeu e gemeu de dor:

-ai mestre isso... ai

Dei mais algumas chicoteadas aumentando a força à medida que batia, sua bunda ficou marcada.

Peguei mais cordas e amarrei agora suas pernas de forma encolhida, deixando em posição fetal, com braços e pernas amarradas. Me despi e cheguei meu pau bem próximo de sua cara, ele bom instinto tentou lambe-lo, mas bati-lhe na cara para repreende-lo:

-Seu imundo, não me toque a menos que te dê permissão

-Me desculpa mestre...

-Sem movimentar agora!

Nisso comecei a esfregar meu pau na sua cara, enquanto ele permanecia imóvel, salivando de vontade botar tudo na boca. Ordenei então:

-Abra bem a boca!

Ele abriu o máximo que conseguiu, salivava muito e estava preparado. Penetrei meu pau em sua boca, movimentos lentos, mas com força, ia até o final ele as vezes engasgava, mas não lhe dava muita alternativa, podia sentir a cabeça do meu pau tocar sua garganta.

Interrompi esses movimentos, voltei nos meus materiais e peguei um elástico de dinheiro, afrouxei um pouco as cordas das pernas para que pudesse segurar firme nos seus testículos, ele sentia prazer nisso, seu pau estava bem ereto e molhado, peguei o elástico e prendi suas bolas, ele gemia um mix de prazer e dor.

Nisso já estávamos nos divertindo há um tempo, tínhamos um horário marcado. Resolvi começar para valer então, abri sua bunda e comecei a tocar seu cuzinho, lubrifiquei um pouco para facilitar a entrada dos meus dedos, ele ainda vendado gemia de dor, resolvi tirar sua venda:

-Por ter se comportado vou permitir que me veja comendo seu cuzinho!

Coloquei o preservativo no meu pau e lubrifiquei, comecei a penetra-lo, bem lentamente.

Apenas a cabeça, depois até a metade e enfim tudo. Socava com força e bem devagar, ele sentia minhas bolas estocando sua bunda e gemia, gemia e gemia.

O comi em duas posições enquanto dava alguns tapinhas, quando estava para gozar pedi que ele se ajoelhasse e soltei suas mãos:

-Comece a se masturbar, mas sem tirar o elástico e olha para mim

Ele obedeceu e se masturbava, ele me masturbava também com o pau bem próximo de sua cara ele gozou primeiro logo em seguido soltei um belo jato em sua cara. Ordenei que ele limpasse tudo com a boca:

-Delicie-se escravo!

Ele lambeu todo o sêmen do seu rosto, das minhas botas e do chão.

Disse que estava encerrada a sessão. Arrumei minhas coisas e sai primeiro, não gosto de conversa pós-sexo. Ele saiu depois e me mandou mensagem dizendo que enfim havia tido um orgasmo de verdade.

Foi realmente uma boa sessão.

Depois relatarei outros contos que tive com mulheres também.

Fiquem à vontade para me escreverem. E-mail tartiniminas@gmail.com

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Comentários

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Sou nova nisso, mas gosto muito de ser dominada, dom ou domme interessado segue no insta @submissa19_

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Adoro ser dominada...obedecer ordens do macho...mas não curto cordas, velas, cintos... adoro levar tapas fortes na cara e no bumbum com mão ou com o caralho duro... Objetos no bumbum nem pensar... mas sua narração é instigante porque parece que aconteceu de fato. Nota dez.

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Sou domme por natureza, meu estilo é outro...rs...mais instintivo... Rs...adorei seu conto, parabéns

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