Parecido com a menina boqueteira

Um conto erótico de t4batamel
Categoria: Homossexual
Contém 2064 palavras
Data: 23/12/2019 17:07:06
Última revisão: 24/12/2019 10:17:36

Na época desta história eu tinha 13 anos e era um garoto tímido. Eu tinha um primo que era bem legal comigo e era 4 anos mais velho, e que vivia na rua e que já tinha fama de pegador no bairro. Ele vivia pra cima e pra baixo com sua bike sempre atrás de garotas. Ele tinha muito carinho e respeito por mim, e, acho que por pena, ele vivia me chamando pra sair com ele. Ah! Ele também tentava ajeitar meninas pra eu ficar. Eu não pegava muitas meninas, e nem corria muito atrás disso pra falar a verdade. As meninas me achavam esquisito e gostavam mais da minha amizade. Só isso. Alguns amigos do meu primo perguntavam pra ele se eu era gay. O Meu primo não gostava desse tipo de comentário e sempre me defendia, ele não deixava que falassem aquilo de alguém da família. Mas, coitado, era inevitável que pensassem aquilo de mim. Eu era muito delicado e sensível, mas até então eu não me considerava gay e nem nada disso. Só me achava diferente.

O Meu primo se chamava Jamersson. Ele era alto, magro, e aparentava até ser mais velho. Ele tinha muita confiança pra conversar com outras pessoas. Típico xavequeiro. Vai ver era isso que fazia que a mulherada toda ficasse apaixonada por ele. E ele como não era bobo se aproveitava disso e comia geral.

Um dia o meu primo me chamou pra darmos uma volta de bike até uma festa de comunidade numa igreja do bairro vizinho onde ele já havia morado e que não era muito longe. Eu já sabia que lá nós íamos encontrar com outros amigos dele, do grupinho dos pegadores, e que eles estavam indo pra lá atrás de rabo de saia. Olha, eu tenho que admitir, eles eram muito bons de xaveco e não perdoavam ninguém. Sempre comiam alguém, das novinhas às coroas casadas, não passava nada. Eram todos bem afeiçoados, viris, e estavam cheios de tesão com certeza. Típicos adolescentes. Eu seria como uma ovelha no meio dos lobos se fosse e não ia apresentar risco a filha de ninguém.

Então eu fui, chegamos lá nos encontramos com os amigos do meu primo. Eles estavam em 3. Todos tinham a mesma idade. Trancamos nossas bicicletas num canto mais afastado e meu primo me apresentou a eles. Até então eu nunca havia conversado com nenhum deles, eu apenas os conhecia de vista e das histórias que meu primo contava sobre as saídas deles. Todos estavam bebendo e quando meu primo me apresentou a um dos meninos ele ficou me olhando de um jeito diferente, ficou me examinando de cima a baixo, e, antes mesmo de soltar a minha mão na hora do comprimento fez questão de dizer que eu parecia muito com uma menina que todos eles conheciam e que se eu tivesse o cabelo um pouco maior seria idêntico a ela. Todos riram e concordaram com a semelhança. Eu fiquei sem graça, afinal eu nem sabia quem era a menina. O amigo que fez a comparação se chamava Jonny, era moreno de pele clara, um pouco mais baixo que meu primo e maior que eu. Ele era, talvez, o menos bonitinho daquele grupinho, mas tinha muito charme. O meu primo tentou me explicar quem era a menina e que não era pra eu ligar pro jeito do Jonny, ele era um cara legal e que já estava meio bêbado, e disse que a menina era uma vagabunda que todos eles ja tinham pego. Na mesma hora que meu primo me explicava o assunto o tal Jonny se aproxima colocando as mãos por cima dos meus ombros e do meu primo, como se nos abraçasse vindo por trás, e acrescentou à explicação do meu primo que a tal menina também era uma ótima boqueteira e imendou falando que eu tinha uma boquinha igual a dela.. O Jonny disse isso e me olhou ainda pra ver minha reação. Ele já estava bêbado mesmo e agofa dava pra notar. So que eu me enchi de vergonha mais uma vez, agora por ele ter feito aquilo me olhando na cara, como se insinuasse algo a meu respeito. Mas o meu primo não gostou nada daquilo e chamou a atenção do Jonny. O Jonny não se importou e a essa altura pela minha reação ele já sabia que ele tinha mexido comigo com os seus comentários. O Jonny discretramente passou a mão na minha bunda, ai eu olhei imediatamente pra cara dele e fiz uma cara de bravo e vi ele me respondeu com um sorrisinho sem vergonha. Percebi que ele não iria mais me deixar em paz. Mas acho que no fundo eu gostei daquilo e passei a ignora lo pra não dar pinta que eu tinha gostado . Depois disso, conversa vai, conversa vem naquele grupinho e o tal Jonny não parava de me encarar e sempre dava um jeito pra ficar do meu lado, me elogiava e encostar em mim sempre que podia. Eu estava preocupado com o que podia acontecer se o meu primo percebesse que o amigo dele estava dando em cima de mim. A certa altura eu estava me colocando numa posição submissa como se eu fosse a namorada do meu primo e aquele cara estava flertando comigo na frente dele sem ele perceber. Acho que eu estava gostando daquilo, me fazia me sentir como uma menina de verdade. Agora, a cada encarada e sorrisinho amarelo, que o Jonny dava pra mim eu ficava muito intrigado.

- o que esse cara tá pensando que eu sou? O que ele tá pensando de mim? Eu pensava.

Mas o Jonny não parava, ele estava adorando me deixar daquele jeito. Aos poucos os meninos foram se dispersando do grupinho, afinal de contas eles estavam ali caçando mulher, estavam ali pra levar alguém pro abate, e por conta disso em certo momento ficamos só eu e o Jonny. Eu tive muito medo que o Jonny tivesse com a intenção de ME levar pro abate. Eu discretamente comecei a me afastar dali em direção a minha bike, fugir dele pra minha segurança. A essa altura eu me sentia como uma menina indefesa na presença do Jonny. Na minha cabeça a minha masculinidade corria perigo nas maos dele, por isso eu estava disposto a ir embora sem me despedir. As nossas bikes estavam trancadas um pouco longe da festa e antes de chegar nelas existia um beco escuro que dava num terreno baldio. O beco, e até o terreno serviam de motel pra quem queria comer alguém naqueles dias de festividade.

Enquanto eu já estava no meio da minha tentativa de fuga quando percebi que o Jonny não estava mais no meu pé e tinha saído de perto. Estava tão focado em sair que nem me dei conta que ele tinha ido ao bar. Quando comecei a acelerar o passo pra me afastar ainda mais, na entrada do beco, o Jonny surge na minha frente e quase me mata do coracao. Ele havia trago um copo de vinho pra mim.

- vai sair sem se despedir, princesa? Ele disse.

Eu:

- porque você não me deixa um pouco em paz, hein?

- você tá no meu pé desde que eu cheguei..

Ele:

- eu tô brincando com você. Gostei de você. E você parece mesmo com aquela menina... Até me deixou de pau duro, olha só.

Ele falou e olhou pro volume da sua calça na hora. Fiquei em choque na mesma hora. Nunca ia imaginar que eu podia deixar alguém como ele excitado. Ele pode ter a mulher que quiser com aqueles papos e com a reputação que tem, mas estava de pau duro por mim. Como eu fiquei sem reação eu não parei de olhar pro volume da sua calça, ele rapidamente me puxou pelo braço e me levou pro final do tal beco que já estava ao nosso lado naquela hora. Enquanto nos entrávamos beco a dentro eu olhava em volta pra ver se alguém tinha nos visto. Lá ele parou e deu uma grande golada no copo de vinho que tinha nas mãos e jogou o copo fora. Depois foi desabotoando a calça e disse:

- eu acho que você vai gostar, vou por pra fora pra você ver melhor..

Eu voltei a mim e já ia brigar com ele quando vejo pular pra fora aquela rola lisa e já babando de tesão por mim... Foi quando toda aquela minha coisa que eu tava sentindo dentro de mim se transformou em tesão. Eu já tava sentindo o meu pau duro dentro da minha cueca e a minha reação foi a que o Jonny esperava.

- sabia que você ia gostar. Aproveita que estamos aqui e ninguém tá vendo e faz o que te der vontade. Ele disse.

Ele falou isso e me fez pegar no seu pau. Quando eu peguei naquela rola, gelei por dentro. Senti aquele pau quente e babando na minha mão e morri de medo que alguém nos visse ali, mas estava bem afastado, escuro e dificilmente alguém nos veria. Então eu comecei a movimentar minha mão sobre seu pau. Eu soltava e pegava novamente numa posição diferente, estava conhecendo aquele pau inteirinho. O pau do Jonny devia ter uns 18cm, era enorme pra mim e tinha um cheiro ótimo. Em seguida o Jonny me fez pegar com as duas mãos no seu pau e quando eu dei um passo a frente ele aproveitou pra me fazer ajoelhar na sua frente. Eu continuei apalpando e alisando aquela rola até iniciar uma bela punheta, e enquanto o punhetava eu estava a ponto de explodir de tesão. Eu ja nao tinha certeza do que estava acontecendo ali, a minha vontade era de me entregar como a menina que o Jonny me comparou no início da noite, mas tinha receio. Na minha cabeça eu não era gay, mas aquilo tudo estava muito bom e eu não queria mais parar. Enquanto eu batia uma punheta pra ele eu comecei a pensar na tal garota e o que ela faria se estivesse ali no meu lugar, então. Enfim eu pus aquele pau na minha boca e toda a dúvida que eu tinha foi embora, já não tinha mais frio na barriga, só sentia tesão. Eu estava chupando igual uma vagabunda de verdade naquele beco escuro. Eu me concentrei naquela rola e nos pequenos gemidos que o Jonny soltava. Ele gemia cada vez mais e então segurou a minha cabeça por trás entrelaçando os seus dedos nos meus cabelos forçando o pau dele entrar cada vez mais fundo na minha boca. Aprendi na marra. Comecei a chupar e gemer com aquela rola fodendo a minha boca. Acho que fiz um boquete muito bom porque o Jonny logo anunciou que ia gozar. Fiquei sem saber o que fazer na hora, se tirava da minha boca ou não, mas antes de me decidir o Jonny urrou forte e encheu a minha de porra. Era tanta porra que eu acabei engasgando, e por conta disso acabei engolindo muita porra. Uma parte inevitavelmente escorreu pelos cantos da minha boca, tudo aquilo foi mágico pra mim, me fez me sentir como uma menina safada e boqueteira, chupando e bebendo porra num beco escondido. Agora eu sabia o que eu queria pra minha vida.

- Que delícia essa sua boquinha... O seu primo deve morrer de ciúmes porque quer você só pra ele.

Ele falou enquanto guardava o pau e se ajeitava.

- olha só, ele não pode nem sonhar com isso. Se ele contar pra minha família eu tô morto!

Eu falei enquanto passava o dedo pra limpar a porra que escorria pelo canto da boca. Em seguida chupei o dedo de porra e sorri pra ele.

- nossa, você é uma putinha bem safada, uma perfeita vagabunda... Quero repetir a dose e comer o seu cuzinho. Ele falou e pegou na minha bunda.

Eu me derreti de tesão com o que ele disse mas tentei disfarçar. Mas é lógico que não deu pra esconder, eu já estava imaginado o pau do Jonny entrando no meu cu e tirando a minha virgindade. Mas naquela hora não iria rolar nada. Sem chances.

Dali nos despedimos e fui pra casa. Pedi pra ele inventar uma desculpa pro meu primo do porque eu tinha ido mais cedo. Ele disse que iríamos repetir a dose qualquer dia e eu sai rindo pra ele.

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Comentários

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Muito bom seu conto, parabéns!! É muito bom levar uma gozada na boquinha e tomar um leitinho.

Eu também gosto de ser feita de menina, já escrevi vários contos sendo putinha de meus amigos, depois se tiver vontade, passe no meu perfil e de uma lida. ☺️

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Nossa, quantos comentários.. Muito obrigado, gente! Adorei, de coração. Essas minhas primeiras histórias são contos reais onde eu não me permeti escrever muito além do que aconteceu mesmo comigo. Mas fico muito feliz em saber que vocês viram que da pra explorar essa história ainda mais e que torceram pros meus personagens. Saibam que vou atender a vontade de vocês qualquer dia desses, viu? Novos contos virão! Um beijo a todos.

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Nota 10 eu gostei bastante, achei de uma delicadeza que raramente vejo em contos gays, parabéns, amei e você mereceu esse dez com todo o carinho.

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QUE MERDA. VC JÁ ASSUMIU A FAMA DE PUTINHA, BOQUETEIRA. SÓ FALTA DAR PRA SE CONSAGRAR COMO PUTA. LAMENTÁVEL. NEM SOUBE SE FAZER DE DIFÍCIL. FOI LOGO SE ENTREGANDO AO ALGOZ. E EU QUE PENSEI QUE O LANCE SERIA COM SEU PRIMO. ME ENGANEI. UMA PENA. NÃO DUVIDO NADA SE JONNY ESPALHAR PRA TODO MUNDO QUE VC É BOQUETEIRO. TÁ FERRADO. QUEM TEM PRESSA COME CRU E QUENTE.

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O conto é muito promissor. Bem escrito, e tem muita história e relações pessoais e sexuais para serem desenvolvidas. Muito criativo, espero que você continue, será um presente incrível.

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Tua narrativa promete. Jogue Jamerson nós braços do priminho, pois não é "justo" o Jonny inaugurar o cuzinho do priminho que Jamerson tanto cuida e defende. Conte-nos mais...

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Marcinha, muito obrigado pelo comentário! Adorei o Feedback e fiquei muito feliz em saber que você gostou!

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Amei! Me lembro bem do primeiro pau que chupei. Ali descobri o que queria pra vida. Vai ter continuação? Espero que sim. Três estrelas e nota 10.

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