Sou jéssica, cadela de DOM GRISALHO- parte I

Um conto erótico de DOM GRISALHO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2151 palavras
Data: 14/11/2019 16:04:33

Sou jéssica, praticante de BDSM/SADO, sou ESCRAVA e pertenço a DOM GRISALHO, meu MESTRE, aquele a quem entreguei minha vida, minha mente e minha alma. O seguirei mesmo que Ele não me queira mais, pois meu coração somente a Ele entreguei e nunca mais será de outro. Antes de minha transmissão total àquele que tanto amo, fui sempre muito recatada, tive poucos machos que me satisfizessem, mas nunca nenhum deles me deu realmente prazer, apenas alguns bons momentos que hoje não me trazem nenhuma saudade, pois agora conheci um homem que preenche todas as minhas necessidades, mesmo que moremos em cidades bem distantes, mas quando posso servi-lo sinto que toda a espera valeu a pena, pois eu o AMO com toda a minha energia, muito mesmo. Não consigo ver minha existência sem Ele estar no comando, pois sou sua propriedade e apenbas cumpridora de suas ORDENS e INSTRUÇÕES...

jéssica é o meu nick como ESCRAVA, meu nome baunilha é Geralda (semelhante ao real). Moro em Uberlândia, Minas Gerais, separada, três filhos todos adultos, tenho 48 anos, não tenho grandes atrativos físicos embora meu MESTRE diga que tenho um bonito corpo, sou uma mulher comum com seios médios para grandes, 1,63 de altura, olhos castanhos e cabelos negros, bunda pequena para média e segundo meu DONO sou o que Ele deseja. Sou bastante conservadora em mostrar-me fisicamente, muita vergonha de me expor, apenas a DOM GRISALHO já me mostrei sem nenhum pudor, já que sou Dele e nada posso exigir, posso apenas dar-lhe toda a atenção possível, pois meu maravilhoso MESTRE merece e tudo que eu fizer para satisfazê-lo é pouco...

Certa manhã, a algum tempo, eu acordei suando, ofegante. Excitada. Molhada. Muito úmida. Acabara de ter um sonho incrivelmente quente, onde eu estava nua, amarrada numa cama e vedada, sem poder me mover, toda aberta com pernas e braços presos em “x”, e meu DONO me torturava deliciosamente com sua língua. Beijava minha boca, descia para meu pescoço, lambia o bico das tetas (cadela não tem seios, tem é tetas), mordia-os de leve, descia para a barriga e depois ao meu grelo que estava todinho inchado de tanto tesão. Eu me via junto ao homem que elegi como meu MESTRE. Eu estava hiper excitada, na expectativa de gozar na boca do MESTRE, mas ele voltava e beijava os meus lábios novamente. Uma tortura realmente cruel!

Meu corpo contorcia de tesão, e no delirante sonho parecia-me tão real que as sensações de um coito realmente me viam a todo instante, meu DONO me chupava de forma bem carinhosa, passando sua experiente língua sobre o meu clitóris, descendo para a entrada da minha vagina, introduzindo a língua dentro de mim, sugando minha buceta encharcada de tanto que eu estava excitada. Ele a abria com os dedos, e com os lábios sugava toda a extensão da mina vagina quente, pingando. E então, quando estava quase gozando, introduzia dois dedos, me masturbando com força... E eu gozava. De forma intensa... Mas era apenas um delírio maravilhoso num sonho extremamente gostoso...

Acordei molhada de suor, quente, e com o coração palpitante! Toquei-me e surpreendi com a temperatura em que estava minha buceta, e a forma como ela contraia contra a minha mão, pedindo um pau dentro dela. Urgentemente. Meu namorado (meu DONO bondoso permitia que eu tivesse um quebra-galho) dormia do meu lado. Tranquilamente. Porém, não por muito tempo. Comecei a tocá-lo, livrando-o de cobertas, deixando nu, pronto para eu usar como quisesse. Ele nem se moveu! Passei a mão por todo seu corpo, sentindo a pele morna, pulsação normal. Desci as mãos para seu membro que também dormia!!! Frustrante!!! Então, comecei a beijá-lo, lambendo cada centímetro do seu corpo. Estava em cima dele, e esfregava minha buceta quente e molhada naquele pau mole, que teimava em não endurecer. Coloquei todo na boca. Estava derretendo de tanto tesão. Suguei, lambi, beijei. Demorei um bom tempo dando um bom banho de língua completo. Deixando-o todo babado. Meu parceiro se movia, mas nada de corresponder ao que eu queria. Cansei e diante do fato dele não reagir ao meu esforço, diante de sua incompetência habitual percebi que ele não estava afim, virei de lado e comecei a lembrar-me de meus desejos do tempo de criança e em especial na adolescência, me via realizada, tendo a companhia de um homem viril que fazia e complementava estes sonhos tão gostosos.

Quando eu cheguei a adolescência, tive a pretensão de achar que a vida em comum com um homem seria ótima, pois em casa com os meus pais estava difícil conviver com eles, e aliado a isso eu pensava em ter prazeres sexuais que viessem a fazer minhas fantasias se realizarem, em meus sonhos imaginava estar com alguém que me usasse da forma que quisesse. Selvagem, sem ligar para o que eu queria, mas a bel prazer dos fetiches do meu macho eleito. Eu ainda não sabia o que precisava. Com a inépcia daqueles a quem procurava e transava, fui me afastando deles e, quando vim a casar-me com esperança de ter minhas fantasias e desejos realizados, logo percebi que o meu marido era igual aos outros com quem transei, apenas mais um homem com total falta de sensibilidade quando estávamos na cama e, com isso com o tempo vim a cumprir apenas minha ligação com meu esposo à época, e quando ele me procurava, que a cada vez eram mais espaçadas e totalmente sem graça alguma, aonde ele apenas despejava seu sêmen dentro de mim e eu me sentia um vaso sanitário. Quando me procurava, muitas vezes eu alegava dor-de-cabeça e não queria saber dele me agarrar ou mantermos algo íntimo, se acaso ele estivesse muito necessitado, para não me amolasse e enchesse o saco demais, eu dava uma chupada até que gozasse em minha boca e logo cuspia fora da cama, isso tudo para que o tranquilizasse e sossegasse em seu canto e, em contrapartida eu me acabava nas siriricas pensando unicamente em um verdadeiro macho que me desse prazeres que tanto imaginava que teria e que nunca tive até então, mas minha vida estava pronta a ser mudada e para vir a ser uma feliz mulher e fêmea realizada.

Vou contar um pouco de minha vida a vocês, eu desde cedo percebi que tinha algo errado comigo, sempre sentia que faltava algo. Embora eu fosse uma gatinha bem safada em minhas imaginações, eu morria de medo de um homem se aproximar, sempre procurava dar sinais do que sou e do que gosto, mas não sabiam me entender, tive apenas dois namorados mais sérios, mas só um me fez sentir melhor com as fodas que dávamos embora também não fosse grande coisa. Alguns detalhes me faziam entender do que realmente eu precisava, quando eu transava percebi que quando ele me penetrava seca, sem muitas preliminares e, incrível que pareça, quando todas que eu conheço detestam, eu ao contrário, era quando eu mais eu gostava, sentia dor sendo penetrada sem estar excitada, o que me fazia gozar muito mais rápido, ou quando me colocava de quatro, puxava com força os meus cabelos e entrava com seu membro fundo e rápido em mim, doía muito, mas eu delirava. Mas enfim o relacionamento com esse namorado também não deu certo e viemos a terminar, mas fiquei pensando naquilo e procurava entender porque a dor me excitava, procurei intensamente machos na escola, no meu bairro, o que valia para mim é que tivesse um pau, com o tempo descobri que eu era ninfomaníaca (eu apresentava um nível elevado de desejos e fantasias sexuais. Não me satisfazia com um só foda, sempre a procura de mais sexo). Eu não fazia distinção entre aqueles que dava, ia desde os mais velhos (que eu mais gostava) até garotões (como eram fraquinhos) fui atrás saber cada vez mais sobre o que eu queria e precisava e foi quando comecei a ler contos eróticos e, foi o estopim para minha mudança, com esse fato tudo mudou para melhor...

Então um belo dia li uma estória com o tema de sadomasoquismo, inicialmente achei meio doido, mas quando reli fiquei tão molhada o que me rendeu uma siririca maravilhosa, a mais gostosa até então em minha vida. O tempo foi passando e cada vez mais ávida pela maravilha que lia sobre o sado, conheci o termo submissa, achava isso ser impossível de acontecer comigo, mas eu me identifiquei desde o inicio e em especial com muitas coisas, as surras de ficar com a bunda toda vermelha, a contenção de prazer por ordem do DONO, servir o MESTRE, ser a ferramenta de prazer do meu SENHOR. Essa vontade crescia a cada dia mais, comecei a me desinteressar pela putaria que praticava com todos e me dedicar a procurar esse homem que me levasse a condição de ser uma submissa e, quem sabe até uma ESCRAVA total a quem eu elegesse meu protetor.

Em minhas procuras, li um conto do MESTRE DOM GRISALHO, o achei impetuoso de início e até cruel, mas a autoridade e a maestria de prazer que Ele exercia me deixava melecada toda vez, foi quando superei meu medo e minha pequenez e com muito medo de ser rejeitada entrei em contato, enviando um e-mail, eis que num de seus relatos na net Ele o deixara para quem quisesse lhe escrever e saber um pouco mais da filosofia deliciosa de vida que ele demonstrava conhecer e muito bem por sinal. Achei que o MESTRE nunca responderia, pois um homem como aquele tão culto e conhecedor de BDSM/SADO com tantas seguidoras que não cansavam de elogiar o que Ele escrevia, muitas se ofereciam para que as dominasse, eram casadas, adolescentes, solteiras, novas, maduras, enfim mulheres carentes de um verdadeiro DOMINADOR como Ele. DOM GRISALHO nunca se interessaria por mim, a pequena Geralda, pois diante Dele sou um pequeno ser sem valor em comparação com Ele. Por ser tão experiente, eu não tinha pretensões de vir a pertencer ou até vir a ter uma sessão com o MESTRE, até porque pensava que não iria gostar de mim, eu tão insignificante e que queria apenas estar aos seus pés.

Mas para minha total surpresa Ele respondeu, gelei quando abri minhas mensagens e tinha uma resposta Dele, confesso que fiquei intensamente surpresa e feliz, meu coração estava a mil quando abri e li. Quase desmaiei de tanta alegria, pois me atendeu tão bem, que senti que estava diante daquele que me daria a felicidade que tanto eu perseguia e não achava em homem nenhum, mas também sabia e tinha a percepção que muito dificilmente Ele me daria mais atenção que aquele e-mail lindo.

Mas, minhas previsões de que o MESTRE não iria sequer responder não se confirmaram e, maravilhosamente começamos conversar, não sei como foi, mas Ele me chamou de cadela vagabunda logo de primeira para minha total surpresa, arrepiei dos pés até o último fio de cabelo, foi desse dia em diante que começou a minha vida de ESCRAVA vadia do MESTRE DOM GRISALHO. Fiz um depoimento ao MESTRE dizendo-lhe que seria Dele totalmente se assim o quisesse. Ele em resposta disse-me que eu estaria em treinamento para verificar se eu estava apta a poder estar lhe servindo. Acreditem que Ele me colocou em teste e me pedia algumas coisas que eu achava absurdas no começo, mas eu fazia para agradá-lo, mas não era apenas isso, eu queria e precisava Dele, nunca nada lhe neguei e com o tempo o desejo foi aumentando e a vontade de estar aos seus pés e dentro de mim era quase insuportável, eu não conseguia nada para aplacar o fogo que me consumia, não tinha o recurso da siririca, pois não me satisfazia em nada, eu sabia que só o meu DONO poderia apagar o meu tesão, eu vivia como uma cadela no cio, almejando o mais breve possível servir ao meu homem, somente o meu DONO poderia fazer isso. Vendo o meu sofrimento e minha necessidade, o MESTRE generoso como é, marcou um encontro, e como moramos longe tive que viajar para ir até ele, mas a bondade Dele é tão grande que ao invés de obrigar-me a ir até sua cidade no Mato Grosso, colocou que São Paulo/capital é o nosso local, mais ou menos próximo a mim. Estava ansiosa para vê-lo. Fiz mil preparativos para que esse dia chegasse logo, ficava deslumbrada somente pensando em como deveria fazer à sua frente, alguns pensamentos ruins vinham à minha mente, será que Ele iria gostar de mim ou me dispensaria logo, será que eu daria prazer, etc...???Se desejar entrar em contato com dúvidas, informar-se sobre o BDSM e/ou receber outros contos de minha autoria, entre em contato através do e-mail: dom_grisalho@live.com – ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.

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