Minha primeira trans

Um conto erótico de Rodrigo Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1348 palavras
Data: 25/08/2019 00:04:29
Última revisão: 22/05/2021 05:55:25

Estou escrevendo esse conto alguns minutos depois da Juh ir embora. Estou num quarto de motel, completamente extasiado com tudo que aconteceu e, antes de ir dormir, quero contar o que rolou.

Conheci a Juh pelo dating do face. Ela havia me curtido e eu, olhando as fotos, achei a loirinha mais maravilhosa do mundo. Na hora desconfiei e lendo o resto do perfil descobri que era trans.

Fiquei mto frustrado, embora com uma certa curiosidade. Eu ja tinha clicado coração e, por essa curiosidade, não quis desfazer. Uns dia depois ela me manda o Whatsapp.

Eu não add ela de primeira. Fiquei com medo ou receio de me expor. Mas com o passar do tempo eu só pensava nela e nas fotos que ela tinha postado. Uma loirinha mignon... Branquinha... Com um rabão delicioso. Um corpinho violão que me encheu de tesão.

Foi há uma semana que eu acabei adicionando ela. Eu tinha combinado um cinema com outra mina e na ultima hora ela deu p trás. Eu fiquei chateado e comecei a tomar uns chopps no shopping. Era uma trepada certa, e eu fiquei frustrado demais, alem de estar mto excitado. Lá pelo 10 chopp ja tava assediando as minas q passavam por mim e os seguranças do shopping me botaram p fora. Cambaleando p rua, sentei numa praça p chamar um uber e na hora me veio a ideia de chamar a loirinha.

Começamos a conversar enquanto eu ia de uber pra casa. Ela, de cara, disse q era trans. Foi perguntando se eu gostava e q ela não queria ficar perdendo tempo com cara escroto. Eu aproveitei a deixa e abri meu coração. Disse oq tinha acontecido no cinema, e que não era chegado em trans, mas não conseguia tirar ela da cabeça. Nosso papo foi fluindo e ela foi se mostrando carinhosa e afetuosa de um jeito q nunca tinha visto. Ela acabou se abrindo tbm, dizendo q não procurava os caras. Era sempre eles q chamavam ela e q eu tinha sido um dos unicos q ela tinha ido atrás. Conversamos até eu chegar em casa e nos despedimos. Eu cheguei em casa e, antes de capotar, bati aquela punheta gostosa pensando nela.

No outro dia, ao acordar, ela ja tinha me mandado um bom dia com uma foto da bundinha. Era uma bunda perfeita, bem branquinha, com as bandinhas abertas e um anelzinho rosadinho, coberto por uma calcinha fio roxa. Eu excitei na hora e devolvi o bom dia com uma foto masturbando meu pau. Ficamos o resto do dia nos atiçando e cobiçando, falando putaria, e sobre desejos e fetiches. E seguimos assim a semana toda.

Foi pelo meio da semana, depois de mto troca virtual, que eu encanei numa coisa. Ela sempre me mandava fotos da rabeta, dos peitos, em poses sensuais e tudo mais. Ai então eu pedi p ela me mostrar o pinto. Ela ficou mto braba, me explicou q tinha vergonha, q queria ter nascido mulher e um monte de desaforos sem sentido. Eu disse p ela q tava pensando em encontrar ela e se rolasse, não queria que na hora h seu pinto acabasse estragando. Afinal eu podia brochar com algo q eu não esperava. Fomos conversando assim, com sinceridade, e cada vez mais ia me apaixonando pela pessoa. Nosso papo fluia e, além de experiências, confidenciamos nossos medos. Num momento de mta confiança ela me mandou o nudez frontal.

Eu imaginava q ela tinha um pinto minúsculo, daqueles q envergonham. Mas, na verdade, eram as bolas q eram. O pinto era pequeno sim, uns 4, 5cm... E bem fino. E afinava na cabeça, parecia um lápis. Mas o saco nem aparecia na foto e se encondia perfeitamente atrás do pinto. Era quase como se as bolas não tivessem caido, e hoje eu vi, estavam grudadas na região da próstata.

Depois desse nosso momento, eu fiquei mto eufórico e comecei a combinar p q nos encontrassemos. Ela ficou aliviada, tinha medo de ser rejeitada, e passou a declarar amores p mim. Combinamos de nos encontrar num motel no sábado (hj) e iamos trocando msgs safadas e carinhosas. Achei q eu tava ficando louco, ou era um retardado, por estar fazendo isso. Pra tirar a dúvida na sexta chamei um crush antigo p me encontrar. Mas durante o ato todo com o crush, eu não tirava a Juh da cabeça. Fiz o meu natural, chupei, lambi e comi o crush até ela gozar. Mas eu não consegui gozar e dispensei ela.

Hoje eu acordei numa felicidade incompreensível. Parecia uma criança em véspera de natal. Havia marcado no motel as 20h e paguei p 12h. Ela chegou as 21h e qdo desceu do carro, encheu meus olhos. Q mulher! Q mulher! Ela tinha um olhar tímido, escondida em seus cabelos loiros. Ela usava um vestido vermelho justo e curtinho que realçavam as pernas dela. E que par de coxas! Roliças, branquinhas, com pelugem loira. Seus peitos pareciam menores q nas fotos, mas naquele conjunto eram duas peras suculentas. Nos cumprimentamos na garagem do quarto e logo peguei sua mão p subirmos. E nossos corpos arrepiaram juntos nesse momento.

Ela estava mto tímida quando entramos no quarto. Eu comecei a falar e elogiar e sem parar, e ela sentada no puff apenas dava sorrisinhos e agradecia. Fui contendo a emoção e abri a champanhe do frigobar. Servi as taças e convidei ela p sentar comigo na cama. Seu rosto era angelical, mas ela me olhava com certo medo. Parecia em dúvida. Fomos tomando as taças e ela foi relaxando. Aproveitei e convidei ela p irmos p hidro. Ela aceitou e pediu ir sozinha ao banheiro. Logo me chamou e ja estava dentro da banheira, cobrindo o corpo. Eu tirei a roupa e fui entrando, nisso ela pega meu pau e começa um boquete delicioso... Minhas pernas bambearam e logo eu gozei na boquinha dela. Ela bebeu tudo e perguntou se já. Eu tinha gozado mas continuava de pau duro, então sentei na banheira e ela veio de costas sentando no meu pau. Encaixou o rabinho na cabeça e começou a quicar deliciosamente. Eu abracei ela, pegando os peitos e beijava suas costas, seu pescoço e sentia seu corpinho arrepiado. Ficamos assim até q eu gozasse de novo. Saímos do banho e fomos p cama. Deitados de conchinha, falei no pé do ouvido, o quanto esse dia era especial. Ela arrepiava de novo. E eu me excitava. Transamos de ladinho. Fui lambendo seu corpo todo, mas ela não me deixava tirar a calcinha. Continuei metendo aquele rabo branquinho, olhando p espelho no teto, ate gozar de novo. Deitamos de bruços e ficamos conversando. Pus uma música e logo subi nas costas dela e comecei uma massagem. Sua pele era tenra e seu corpo reagia aos meus apertos. Senti ela estremecer e nessa hora fiquei duro de novo. Peguei os travesseiros e pus embaixo da barriga dela. Ela arrebitou o quadril e eu meti gostoso. Fui falando sacanagens no ouvido e ela erguia o quadril cada vez mais. Puxei ela pelos cabelos e a deixei de quatro. Ela jogava o corpo pra trás violentamente e eu comecei a dar tapas na sua bunda branquinha. Cada tapa ficava marcado com um vermelhão e ela gemia cada vez mais gostoso. Num impulso arranquei a calcinha dela e virei ela. Ela ficou de frango e tentou por a mãos em pintinho. Eu puxei as mãos e pus atrás da cabeça dela, soquei meu pau o mais fundo q podia. Olhava no olho dela e tirava, e socava de novo. Fiz isso mais umas 5 vezes, até sentir o pauzinho dela ejacular na minha barriga e ela quase desmaiando. Acabei gozando mais uma vez, quase simultaneamente, e meu corpo caiu sobre o dela que me encheu de beijos e carícias.

Um tempo depois tomamos uma ceva e conversamos. Éramos quase como namorados. Ela me prometeu q faríamos com uma amiga dela, amiga mulher, e depois foi embora. Antes dela ir avisei q ia contar nossa história na casa.

E aqui está. Agora vou dormir.

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Comentários

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Ep

Depois de muito tempo reli e revi o conto. Relembrei tudo novamente. Nunca mais alcancei o prazer dessa vez. Foram 5 orgasmos mesmo. Não 5 ejaculações!

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Hoje em dia com o tesão a mil, eu dou duas bem dadas, demoradas, curtidas, mas na flor da idade e empolgados é assim mesmo, parecemos coelhos enlouquecidos como dizia minha ex Sogra. Gostei do conto.

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Uauuu!!!! Que relato o de vocês... Quero encontrar uma Juh assim pra mim também. Como continuou essa história?

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Transformaçao
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