Eu, Meu Marido e Meu Vizinho 10

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Grupal
Contém 3695 palavras
Data: 21/08/2019 04:10:48

Anteriormente...

- Segunda-feira vou dar um pulo na sua academia - Carlos diz, por fim. - Vou ver se o Marcelo que ir também. Ele tava querendo trocar de academia, e de qualquer forma, já seria uma companhia, malhar sozinho é péssimo.

- Vai comigo - sugiro.

- Sem chances, você vai muito cedo! - Carlos ri.

Abraço Carlos e acabo caindo no sono. Estava feliz, apesar de tudo, o dia tinha sido muito bom. Resolvemos nossos problemas e nos acertamos. Marcelo se mostrou um bom amigo de Carlos, precisava agradecer a ele pelo apoio que nos deu. Decidi, de uma vez por todas, que não iria contar para Carlos da identidade do meu amante. Pelo visto, Marcelo também não pretendia revelar, não tinha motivos contar nada para meu marido, tudo estava resolvido. O que eu não imaginava era os impactos que meu incentivo para meu marido malhar causaria no meu casamentoO domingo correu perfeitamente bem. Eu e Carlos iriamos assistir ao futebol no meu apê dessa vez, e ainda bem por isso. Toda aquela confusão envolvendo Carlos e Sandra me deixou nervoso pra caralho, por um momento pensei que ela havia contado pro Carlos da gente, iria ficar mal de perder a amizade dele por nada. Nosso caso foi algo que ocorreu antes da nossa amizade, hoje em dia não faria o que fiz. Tenho tentado afastar Sandra dos meu pensamentos cada vez mais, confesso que ainda é muito difícil, mas tenho mas esforçado.

Depois do jogo, Carlos ficou lá em casa e ficamos jogando conversa fora e tomando uma até que ele disse que amanhã iria começar numa nova academia e me chamou pra ir junto dele, topei na hora, fazia tempos que tava querendo uma nova academia. O dia correu normalmente, uma segunda-feira qualquer. Fiz alguns atendimentos na clinica em que trabalhava, sou dentista, e no fim do dia quando desci para a entrada do prédio, Carlos já me esperava para partimos para nossa nova academia.

- Eai, brother - digo entrando e cumprimentando Carlos.

- Falaê, animado?

- Opa! - digo. - Quero só ver se vai ter umas gostosas nessa academia aí da tua mulher.

- Tô torcendo pra ter, malhar é um troço ruim, mas malhar com umas gostosas pra admirar, até ameniza o sofrimento - Carlos disse, suspirando.

- Deixa a dona Sandra ouvir isso - tiro sarro.

- Tá amarrado - ele ri, olhando para os lados e se benzendo.

Seguimos para a academia, percebo que durante o caminho Caros se olhava pelo retrovisor constantemente, era tantas as vezes que ele se desfocava do transito para se olhar, que comecei a me incomodar e temer um acidente.

- Brother, quer que eu dirija pra você ficar se olhando no espelho? - pergunto, debochando.

- Porra Marcelo, vou te falar? Meu cabelo tá feião, to precisando cortar cara! - Carlos resmunga.

- Já me ofereci pra te ajudar, brother, se u quiser a gente pode resolver isso depois da academia mesmo - digo.

- Sério? Valeu cara, então a gente aproveita e resolve sua questão com os pêlos - Carlos acrescenta.

- Jaé.

Entramos na academia e fomos logo para os vestiários, que tinham alguns caras. Fomos nos despindo enquanto conversávamos sobre o jogo do dia anterior. Tento disfarçar e reparo de vez em quando no corpo de Carlos, mas pela depilação que ele fazia e que eu pretendia fazer também. Enquanto ria de alguma piada feita por Carlos, sinto que meu pau começa a dar sinas de vida e trato de logo vestir minha cueca e short, seguida da minha regata. Passado meu estranhamento inicial, espero Carlos terminar de se vestir para irmos começar o treino.

Caminhávamos em direção à recepção para esperar pelo nosso personal, como era nosso primeiro dia ele iria nos orientar sobre o uso dos aparelhos, passar nossas séries e fazer algumas avaliações físicas que fosse precisa. Enquanto o cara não chegava, eu e Carlos ficamos jogando uma conversa fora, quando do nada percebo o sorriso que existia no rosto de Carlos sumir, não entendo nada e olho para trás, direção para qual ele olhava.

- Boa noite rapazes - Alice disse, se aproximando de nós e nos cumprimentando com dois beijinhos, Carlos ainda estático. Se era possível eu não sei, mas Alice estava ainda mais gostosa usando aquela roupa de academia toda preta com alguns detalhes rosa fluorescente, dava pra ver claramente sua bocetinha toda marcada no tecido. - Que surpresa boa ver vocês por aqui.

- Marcelo vamos embora! - Carlos conseguiu dizer.

- Que isso, honey. Já vai sem pagar a série do dia, serei obrigada a chamar a atenção dos meus aluninhos - ela riu.

- Que? Como assim? - pergunto.

- Ah, verdade - Alice diz,caindo em si. - Naquela noite não tivemos tempo para apresentações mais detalhadas, não é, eu sou personal, trabalho nessa academia.

- Marcelo, vamos!

- Acho que o Homem De Família não gostou muito da surpresa do destino... - Alice diz, debochando. - Mas fica tranquila, Carlos? É Carlos né? Então, pode ficar sossegado, eu sou uma profissional e sei bem separar as coisas. Nossa noite passada, ficou no passado,como o nome bem diz.

- Olha, não é nada pessoal é só que... - Carlos começou.

- Você traiu sua esposa comigo, eu entendo, constrangedor - Alice diz. - Mas pra você honey, supera isso, sabe. Eu sou uma profissional, uma boa profissional, te boto na linha em dois tempos pra sua esposinha - ela sorriu.

- Olha Alice, é melhor não - Carlos diz. - Minha esposa malha aqui... De manhã, mas malha...

- De manhã? Então nem tenha medo honey, eu só trabalho aqui no turno da tarde e da noite - ela diz. - Nem imagino quem sua esposa seja, e mesmo se soubesse gatinho, foi só uma noite. E então, o que me diz? Vai deixar eu treinar você? Eu sou boa, eu garanto.

Olho para Carlos, que continuava atônico, volto-me para Alice e vejo a oportunidade perfeita para comer aquela morena de novo. Pelo menos naquela segunda eu malharia com ela e, com sorte, no final eu iria experimentar aquela boceta carnuda de novo. Só de pensar nisso, meu pau começou a dar sinais de vida na minha bermuda.

- Vamos fazer um teste - digo, quebrando o silêncio. - Nosso treino de hoje é experimental mesmo, que mal tem?

- Ótimo! Vamos rapazes, hora de suar! - Alice diz, apertando nossas bochechas e indo em direção aos aparelhos. Fico congelado admirando aquela morena gostosa rebolando aquele rabo enquanto caminhava. Percebo que Carlos fazia o mesmo que eu. Ela nos flagra e rir. - Vocês não veem?

Alice era boa em vários sentidos, inclusive no profissional. Ela nos fez algumas perguntas e montou um treino básico para o dia, no final do treino ela iria fazer um rápido exame para tirar medidas, medir percentual de gordura e coisas do tipo. Estranhei, afinal, esses exames sempre eram feitos antes do começo do treino nas outras academias em que malhei. Não questionei.

Durante todo o treino, em vários momentos, Alice se aproveitava para roçar em mim e em Carlos. Eu gostava e muito, já Carlos ficava um pouco incomodado. Em dado momento, para explicar um exercício, Alice roçou seu rabo bem no meu pau, deixando ele duro feito uma rocha. Tirei umas casquinhas dela, mas a safada logo me deixou na mão, sentei um pouco fingindo descansar para disfarçar o volume. Com Carlos ela pegava mais leve, mas fazia questão de se exibir para ele, fazendo seu próprio treino perto dele e deixando-o com uma visão privilegiada de sua bunda em movimento.

Ao fim do treino eu já havia tirado minha camiseta e Carlos estava com a sua completamente suada. Alice nos parabenizou e disse que nos esperava de volta no dia seguinte, não prometemos nada, mas certamente voltaríamos, ela ainda nos disse que iria no vestiário nos buscar para os exames dentro de alguns minutos, concordamos. Entramos no vestiário e ele está vazio, pego minhas coisas para tomar banho e vejo rápido o celular, já estava bem tarde!

Os chuveiros do vestiário eram sem divisórias e eu e Carlos estávamos tomando banho lado a lado, conversando. Eu sentia ele tenso com toda aquela situação, mas ele não dizia uma só palavra. Tentei descontrair, mas estava difícil. Quando encerramos nossos banhos, um barulho ecoou pelo vestiário e resolvemos nos enrolar nas toalhas para irmos até nossos armários, quando chegamos lá a surpresa: Alice.

- Olá de novo rapazes, prontos para os exames? - Alice disse e esticou uma fita métrica que trazia consigo.

- Beleza, vou só vestir uma bermuda - Carlos diz, tenso.

- Nada disso honey, o exame é completamente nu! - Alice diz, com um sorrisinho na cara e logo percebo o que ela queria.

- Como assim? Isso não existe! - Carlos reclama.

- Honey, por favor né! Eu não vou ver nada que eu ainda não tenha visto - ela diz, ficando de pé. - Nada de timidez, podem tirar!

Nem penso duas vezes e deixo a toalha que eu carregava na cintura cair, revelando minha piroca já meia bomba. Alice sorri e me parabeniza pela iniciativa, batendo algumas palminhas. Carlos permanecia imóvel, ele já sabia o que iria ocorrer naquele vestiário, ele queria tanto quanto eu, só não tinha coragem para tomar a iniciativa. Então, Alice tomou a frente. Ela se aproximou dele e repousou suas mãos em seu peito, alisando todo seu corpo até chegar na borda da toalha e por fim, deixou que ela caísse ao chão, revelando o pau de Carlos, que começava a ganhar vida também.

Alice pega no pau do Carlos com uma das mãos, massageando ele bem de vagar, da onde eu estava pude ver os movimentos que hora escondia a cabeça da sua rola, hora revelava. Carlos mantinha os olhos ainda fechados, mantendo uma luta interna entre sua razão e seu tesão. O pau dele crescia na mão de Alice, ela aproxima seu rosto do dele e beija seus lábios, ele resiste no começo mas logo se entrega e envolve suas mãos na bunda dela, apertando-as com vontade. O tesão havia vencido a luta! Ao perceber esse "aval" de Carlos, me aproximo dos dois, vou por trás da Alice e começo a abrir seu macacão, logo deixo-a nua, assim como nós dois. Alice me puxa para ela e me lança um beijo intenso, com muito desejo, aperto sua bando e sinto seu cu piscar, me deixando louco de tesão. Ela segura meu rosto com suas mão e me olha profundamente nos olhos, ela começa a descer e a passear com suas mãos pelo meu corpo, chegando até o meu pau, que ela agarra com uma das mãos e coloca só a cabeça na boca, sugando e brincando com sua língua nele, sempre me olhando nos olhos, o que me deixa com ainda mais tesão.

Carlos se aproxima de nós e Alice logo trata de iniciar um revezamento de boquete entre nós dois, abraço Carlos por cima dos ombros, sinto sua mão nas minhas costas. Olho para ele e ele finalmente estava curtindo tudo aquilo. Ficamos assim, abraçados por um bom tempo, enquanto Alice chupava nosso paus. E como ela chupava. Enquanto sugava a rola de um, ela masturbava o outro sem parar, chegando ao ponto de chupar as duas cabeças de uma vez.

- Quero vocês dois fodendo minha boceta - ela disse, puxando a gente para um dos bancos.

Carlos deitou-se no bando e Alice montou por cima dele, encaixando seu pau na bocetinha dela e engolindo todo ele de uma vez. Fui por trás e comecei a brincar na entradinha do cu dela, forçando uma entrada. Mas Alice logo reclamou e disse que primeiro queria nós dois comendo a bocetinha dela. E assim foi! Ela se empinou toda para mim, me dando a visão da sua boceta, penetrada por Carlos, e do seu cuzinho piscando. Posiciono meu pau na boceta dela, encostado no de Carlos, e forço a entrada. Alice estava encharcada de tanto tesão, o que facilitou minha entrada. Fui metendo bem devagar e quando já estava completamente dentro, comecei a bombar. Era uma sensação diferente fazer uma dp, eu sentia o pau do Carlos roçando no meu e aquilo estava me dando ainda mais tesão. Alice começava a curtir toda aquela putaria e começava a cavalgar no pau do Carlos, enquanto eu a fodia por trás, Carlos permanecia apenas deitado, hora dando tapas na bunda de Alice, hora chupando seus peitos.

Eu acelerava cada vez mais meus movimentos de vai e vem, o gemido de Alice me impulsionava a foder cada vez mais a boceta daquela gostosa, como tava sendo gostoso sentir o pau do Carlos no meu, aquela sensação me deixou surpreso, por ser tão boa. Num momento daquela putaria, sentir o pau do Carlos escapulir da boceta da Alice, ele tentou recolocar seu pau de volta para dentro, mas devido a posição em que estava, não conseguiu. Então nem pensei muito e peguei no pau dele, percebi que ele se assustou com minha atitude e confesso que até eu me assustei. Segurei o pau dele firme e masturbei fazendo alguns movimentos de vai e vem, antes de coloca-lo de volta na boceta de Alice. Em seguida, enfiei o meu de volta e dei algumas bombadas, tirando ele e pincelando na portinha do cu dela, forçando entrada. Em seguida, penetrei aquela safada por trás e reiniciei minhas bombadas, Carlos agora conseguia meter ao seu ritmo na boceta dela, Alice gemia feito uma cachorra no cio.

Depois de algum tempo nessa posição, eu e Carlos invertemos as coisas e eu passei a foder sua boceta e ele o cu da nossa safada. Enquanto meto com força na sua xota, Alice me beija com tesão, aproveito para aperta seus peito e trazer ela para ainda mais próximo de mim, fazendo com que ela empinasse seu rabo para Carlos. Ela anuncia que vai gozar e nós dois aceleramos ainda mais nossos movimentos, Alice começa a gemer e Carlos goza, sinto sua porra vazar do cu dela e vazar para a boceta dela, lambuzando meu pau e meu saco. Logo eu gozo dentro daquela safada tesuda e do minha leitada final com um gemido fatal dela, anunciando o fim dos seus orgasmos múltiplos.

Partimos os três para os chuveiros, em silêncio, tomamos um novo banho. Alice logo se vestiu e se despediu de nós, sorridente e disse nos esperar no dia seguinte. Apenas retribui o sorriso, Carlos nem isso. Nos trocamos, juntamos nossas coisas e fomos em direção ao carro, notei que Carlos estava com os pensamentos distante. Não sei se pela nova traição ou se pelo momento que peguei em seu pau na transa.

- Eai Brother, bora aparar essa juba? - Digo, bagunçando o cabelo de Carlos e rindo, para descontrair.

- Pensei que tinha esquecido - Carlos sorri.

Fizemos todo o trajeto conversando sobre qual tipo de corte iriamos fazer, decidimos que iriamos cortar bem baixo nas laterias e fazer uma espécie de topete em cima, parecido com o meu. Subimos pelo elevador e comento que havia comprado um creme de depilação, mas que não sabia como usar. Carlos diz que já havia utilizado e se oferece para me ajudar. Fomos direto para o meu apartamento e Carlos deixou suar coisas pela minha sala, deixo minha bolsa no quarto mesmo e chamo ele para o banheiro da minha suite, que era mais espaçoso que o de visita. Pego um banquinho e mando que ele sente e tire a camisa, para não sujar com os cabelos e então começo meu serviço!

Começo com a máquina pelas laterias, deixando bem baixo e com a tesoura, tiro um pouco do comprimento de cima, dando o formato do topete. Vez ou outra, enquanto cortava o cabelo de Carlos, eu esbarrava sem querer com minha rola no braço dele, ele não reclamou então não disse nada.

- Eai brother, o que achou? - Perguntou, enquanto ele se olhava no espelho.

- Porra, ficou foda cara! Gostei pra caralho! - Carlos dizia, enquanto se olhava. - Vou cortar só com você agora.

- Opaa, vinte conto! - Digo, e rimos juntos.

- Bom, sua vez agora, bora raspar esse Tony Ramos - Carlos diz, me dando um tapina no peito.

- Ih qual foi - debocho.

- Vai tirar em quais áreas? - Carlos me pergunta.

- Então brother, na parte da frente eu ja resolvi. Deixei o pau na zero já - começo. - Mas na parte de trás eu não consigo cortar direito com a maquininha, ai comprei o creme, que não consigo passar sozinho - eu rio da minha desgraça.

- Então bora resolver isso, tira a roupa!

- Tudo? - estranho.

- É ué, esses cremes podem manchar as roupas - Carlos explica.

Não discuto, somos amigos e já estamos acostumados com a nudez um do outro. Tiro a camisa e mostro para ele que aparei bem baixinho meu peito e axilas, depois tiro a bermuda e a cueca, ficando pelado. Mostro também que deixei meu pau todo na zero.

- Ah brother, na moral, só eu vou ficar pelado aqui porra - digo, reclamando feito uma criança.

- É ué, só você que vai se depilar - Carlos responde.

- Tira a camisa aí, pelo menos - digo. - Pra eu não ficar sozinho;

Carlos não responde nada, apenas tira a camisa, bufando, e o short, ficando só de cueca. Por fim, ele manda que eu vire de costas pra ele para ele começar. Sinto suas mãos besuntadas de creme encostarem nos meus ombros. Ele começa a espalhar lentamente, praticamente me massageando. Segundo ele, esses movimentos são bons para amolecer o pêlo. Suas mãos vão descendo pelas minhas costas, chegando ao meu cóccix. Ele para por alguns instantes, parece pensar, e antes que pudesse dizer algo, sinto suas mãos novamente no meu corpo. Ele chega na minha bunda e se ajoelha, ficando de frente para ela, e começa a espalhar todo o creme por ela toda, dando alguns leves apertos e abrindo as minhas bandas em outras ocasiões. Sinto um arrepio correr do meu pescoço até o meu cu, passando por toda minha coluna. Meu pau começa a dar sinais de vida e a crescer entra minhas pernas.

- Olha brother, essa massagem toda aí fez meu menino acordar, não estranha não ok - digo, e rio de nervoso.

Carlos ri e anuncia que havia terminado, dando um tapinha na minha bunda. Ele diz que vai na cozinha buscar algo pra mim. Enquanto ele não volta, bato uma punheta rápida para tentar arriar meu pau, que insistia em ficar duro, lembro das mãos de Carlos pelo meu corpo enquanto me masturbo e tento afastar esses sentimentos, procuro pensar em Alice, lembro da sua boceta e em Sandra, com seus peitos firmes. Gozo na pia, lavo as mãos e segundos depois Carlos chega, anunciando que já estava na hora de tirar o creme. Ele me ajuda a tirar o creme das costas e logo sai do box, termino meu banho, me enrolo na toalha e vou até a sala e levo Carlos até a porta.

Me jogo no sofá e meu pau já está duro novamente. Inicio uma punheta pensando em minha ultima foda com Carlos e Alice. Lembro dos toque de Carlos novamente e minha mente cria algumas imagens com Carlos que eu tento afastar de mim a todo custo. Imagino Carlos sobre mim, com seu pau rosando no meu, ele gemia, eu gemia, tento afastar tais pensamentos mas eles são insistentes. Penso em Alice, em seus peitos, sua bunda tão redonda. Imagino Carlos fodendo ela com força, ele olha pra mim e me puxa pela minha piroca, dura e pulsante em sua mão. Afasto esses pensamentos. Imagino Sandra, sua sobre a minha cama, com sua boceta suculenta, seus seios fartos. Acelero a punheta.

Ouço a campainhá tocar e me enrolo na toalha para atender, ajeito meu cacete de lado e abro a porta.

- Oi, eu queria te agradecer pela ajuda... - Sandra me olha de cima a baixo, me comendo pelo olhar, me chupando pela imaginação. Vejo seu desejo sobre mim em seus olhos. Nem penso em resistir a ela, tudo que eu queria naquele momento era uma boceta para foder.

Agarro ela pela cintura e a puxo para mim, a beijo com voracidade, fecho a porta e deixo minha toalha cair, meu pau em riste cutuca o ventre dela, Sandra corresponde aos meus beijos e segura meu pau com firmeza, masturbando ele. Guio-a para o meu quarto, da mesma forma que fiz na nossa primeira noite, jogo aquela mulher em minha cama e nem me dou o trabalho de tirar sua roupa e nem deixo que ela faça isso. Feito um animal faminto, penetro sua boceta de uma só vez, metendo todo o meu pau nela, Sandra grita de prazer, fodo ela com força, como se necessitasse daquilo para viver. Ela crava suas unhas em minhas costas, arranhando toda minha extensão. Ela morde minha orelha, lhe dou um tapa na cara fazendo ela gemer. Ela me xinga, pressiono seu pescoço e ordeno que ela me chame de "meu macho" e a minha putinha me obedece diretinho. Coloco ela de quatro e meto tudo dentro dela novamente, ela faz movimentos com a bunda contra o meu pau, aumentando ainda mais a intensidade das minhas estocadas. Deixo a bunda dela vermelha, de tantos tapas. Ela grita, geme e goza. Monto em cima dela e gozo na sua cara, fazendo minha vadia lamber todo o meu leite. Caio do lado dela, ofegante. Respiro rápido, me sinto bem e mal ao mesmo tempo. Ouço nossas respirações ecoarem pelo silêncio do meu apartamento. Silêncio esse que é quebrado pelo tocar da minha campainhá.

Me levanto, enfraquecido pela foda que acabará de ter e caminho em direção a porta.

- Quem é? - pergunto.

- Sou Marcelo - gelo nesse momento. - Carlos!

Olho para o meu quarto e vejo Sandra em minha cama, toda gozada com a minha porra, ainda quente, ela estava tão assustada quanto eu.

- Esqueci minhas coisas da academia aí - Carlos diz, através da porta. - Marcelo?

CONTINUA...

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Desde já peço desculpas pela demora da publicação desde conto, o próximo provavelmente também irá demorar um pouco. Mas espero muito em breve regularizar as publicações novamente. De todo modo, não deixe de acompanhar as aventuras de Sandra, Carlos e Marcelo em Eu, Meu Marido e Meu Vizinho!!!

Agradeço novamente os comentários de todos com elogios, apontamentos e direcionamento. Tudo tem sido muito importante para mim no momento de escrever e de decidir os rumos da história. Gratidão!!!!

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Comentários

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Faço totalmente minhas as palavras do Maduro Sex . . .nota maior mais a 3 estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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Que delícia!! Adorei esse início de relação dos dois ! Sempre ansiosa pelos próximos capítulos!!

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EITA QUE SUSPENSE!

ESSE SENTIMENTO, NÃO É BOM PRA UMA PÓS FODA!

AGUARDANDO...

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Excelente essa nova personagem,a relação confusa entre os amigos..só faltou um pouquinho do ponto da Sandra..mas mesmo assim excelente

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Mais um ótimo conto. Você escreve muito bem, espero que não demore tanto para o proximo

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Hj vc se superou mais uma vez...desenvolvimento brilhante...continue que vc tem um mundo de opções a variantes a explorar e vai saber fazer muito bem.

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Uauuuu, muito bom mesmo seu tesudo relato ! Ja posso prever algo acontecer entre os machos dessa narrativa, com ou sem a presença das estupendas fêmeas . . . nota dez e adicionado aos favoritos !

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