Adestrando o Estagiário Puto (Introdução)

Um conto erótico de Kati
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 855 palavras
Data: 21/08/2019 02:02:13
Última revisão: 21/08/2019 02:06:04
Assuntos: Sadomasoquismo

Esse é o primeiro conto que faço, espero que gostem e também aprecio críticas. Esse relato é bem recente, começando em 2019, e espero que todos acontecimentos ainda não tenham terminado realmente, mas acredito que tudo que quero relatar nesse primeiro momento vai dar em torno de 10 capítulos. Caso aconteça mais outra coisa que eu queira falar depois do final eu coloco aqui, mas provavelmente com outro título.

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Trabalho na zona oeste de São Paulo, em uma empresa grande e com bastante funcionários. Todo começo de ano temos seleção para estagiários em diversas áreas, na minha seção não havia entrado nenhum, mas nas outras diversos jovens foram selecionados.

De ínicio eu não tinha contato algum com os novos colaboradores, foi apenas em fevereiro, numa saída pro almoço que eu conheci a maior parte dos novatos.

Era uma gente bem bonita que havia sido selecionada, um garoto mais bonito que o outro, mas meus olhos só conseguiam se concentrar em um deles. O Alexandre se destacava naturalmente, um garoto bastante extrovertido, engraçado, quase sempre alegre, e além disso tem uma beleza absurda, e ele sabe disso. Ele tinha acabado de chegar de um intercâmbio e de se formar antes de entrar pra empresa, e tinha apenas 21 anos, mas seu rosto jovial e sua pele macia fazia-o parecer que tinha ainda menos idade, mesmo com aquele corpo todo desenvolvido e um pouco robusto.

A primeira vez que o cumprimentei só estendi minha mão, ele a apertou, senti seus dedo grossos e mão calejada envolvendo fortemente minha mão, ele me puxou para perto e me deu um abraço amigável, já beijando meu rosto. Por um momento meu coração disparou, fiquei zonza ao sentir o volume de seu peito forte e a maciez de seus lábios carnudos em meu rosto. Fiquei um pouco constrangida, e alguns colegas perceberam, mas eu não queria mais sair daquele abraço quente e incrivelmente confortável que durou breves segundos. Desde então eu ansiava para vê-lo denovo, só pra sentir seus braços volumosos me envolverem novamente.

Semanas depois fui colocada em um grupo de whatsapp com os estagiários e alguns colegas. Novamente o Alexandre se destacava ali. Ele não tinha medo de confrontar seus superiores e zombava de todo mundo quando via uma oportunidade, as vezes mandava fotos bebendo com amigos, enquanto a gente ainda trabalhava. Sua personalidade era contagiante, ao mesmo tempo que me dava vontade de colocar rédeas naquele moleque folgado. Imaginava ele me servindo e obedecendo, desejos que nunca tive com outros caras, mas o Alex me despertava inúmeros pensamentos obscenos e conflitantes. Tinha vontade de segurá-lo forte, talvez amarrá-lo pra conter toda aquela energia explosiva, fazer ele ficar de quatro pra mim, no lugar que ele deveria estar, e ver aquela pele branquela ficar vermelha com tantos tapas que iria dar pra aprender a respeitar seus chefes.

Esses pensamentos me apareciam quase sempre, mas logo que ele postava uma foto nova eu sentia necessidade de me trancar no banheiro e me masturbar, e fazia isso praticamente todo dia. Só precisava ficar vendo seu rosto, ver seu sorriso perfeito com aqueles dentes brancos, capaz de encantar qualquer um, suas bochechas rosadas, que sempre ficavam um pouco mais avermelhadas quando bebia, e aquelas mãos grandes de dedos grossos e firmes, que quase sempre estava segurando uma latinha de cerveja nas fotos. As vezes ele mandava áudios, e quando havia, minha masturbação ficava mais intensa. Aquela voz de moleque malandro parecia me penetrar e me atingia de uma forma que eu acabava ficando com as pernas bambas até gozar. Eu queria senti-lo dentro de mim, mas ainda assim tinha uma grande vontade de tortura-lo.

Quando chegava o horário do almoço eu torcia pra ele ir junto. Pra minha sorte quase sempre ele ia conosco.

Enquanto iamos ao restaurante, costumava ficar um pouco atrás dele, conversando com as outras colegas, mas as vezes eu me distraia reparando no corpo do Alex. Imaginava aquele corpo nú, com toda certeza era um corpo escultural, digno de um deus grego. Suas largas costas ficavam levemente justas na camisa, era possível ver a linha de sua coluna, e seus músculos fortes das costas as vezes saltavam, assim como seus braços. A bunda dele era uma obra prima. Era engraçado ver as pessoas na rua se contorcendo pra vê-lo passar, homens e mulheres passavam por ele e fuzilavam com os olhos aquele rabão imenso, o mediam da cabeça aos pés e pareciam torcer para que o Alex retornasse os olhares, mas raramente o via flertando com alguém na rua. Às vezes percebia minhas colegas cravando os olhos naquele rabo monumental também, mas eu não as julgava, era dificil não notar aqueles dois montes redondos e empinados apertados naquela calça social. De vez enquando elas comentavam baixinho sobre o Alex, e imaginava que elas ficavam atrás dele no caminho para os restaurantes pelos mesmos motivos que os meus.

No final de fevereiro, um dos gerentes de Marketing fez aniversário, e me chamou para sua pool party no final de semana. Pra minha felicidade o Alexandre também ia, e eu já me enchia de ansiedade pra chegada desse dia...

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Belo conto, espero pela continuação. Só uma resalva, no próximo descreve suas características físicas e sua idade.

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