Eu, Meu Marido e Meu Vizinho - 8

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2327 palavras
Data: 10/08/2019 11:55:20

O resto da noite seguiu muito bem e gostosa. Eu e Alice transamos muito! Em todos os cômodos em todas as posições, não dormimos nem por um minuto, para espantar o sono e recuperar as energias entre uma foda e outra, tomávamos vinho. Perdi as contas de quantas vezes gozei e de quantas vezes Alice gozou, nas ultimas fodas mal sai porra do meu pau. Me despedi de Alice pela manhã, depois de um bom banho, ela me levou até a porta nua, como despedia: um beijo longo e uma siririca que bati para ela, fazendo aquela potranca gozar uma ultima vez. Segui para casa, estava exausto, tetei ligar para Carlos no caminho mas o celular dele só dava caixa postal. Começava a me preocupar com Carlos, eu deveria ter ido embora com ele, preferi deixar ele sozinho para pensar e refletir sobre o que ocorreu mas começo a pensar que errei em tomar esta decisão.

- Alô, Carlos? - Digo, quando finalmente ele atende minha ligação. - O que? Você sofreu um acidente de carro? - me assustoSeu filho de uma puta! - Marcelo disse, chegando na emergência do hospital. - Eu fiquei preocupado, seu arrombado! - ele me abraçou.

- Eu disse que não foi nada tão grave, foi só um carro que me cortou num cruzamento, sinal tava fechado,não vi, bumm! - eu disse, dramaticamente. - Torção no pulso, punho enfaixado, alguns dias sem punheta.

- Pervertido, podia ter morrido e tá ai pensando na punheta - Marcelo falou, rindo. - Vem, vamo embora brother, Sandra tá preocupada em casa te esperando.

Meu sorriso some do meu rosto quando Marcelo toca no nome de Sandra, logo toda a culpa da noite anterior que me consumia no momento do acidente voltou para as minhas costas. O carro dele estava estacionado próximo ao hospital e assim que entramos ele já começa a falar.

- Você ficou noiado com a parada da noite passada, né brother? - Marcelo me perguntou, ligando o carro.

- Porra mano, fiquei - confessei por fim. - Eu amo muito minha mulher, sinto o maior tesão nela, mas...

- Brother, foi um erro, uma noite, não noia nisso não - Marcelo me aconselhou, enquanto virava para pegar uma rua principal.

- O problema é justamente esse Marcelo, não foi a primeira vez - digo, por fim. - Há muitos anos, no inicio do nosso casamento, eu traí minha mulher e quase terminamos quando ela descobriu. Disse que tinha perdido a confiança em mim, porque eu menti a primeira vez que ela me confrontou e tudo mais. Jurei não fazer nada parecido novamente, e você é testemunha que eu não cumpri essa promessa...

- Brother, você tava bêbado cara, nós estávamos!

- Não justifica Marcelo! - argumento. - Eu errei, logo com quem não deveria errar...

-Ninguém é perfeito, todo mundo já errou alguma vez na vida - Marcelo diz, olhando fixamente para a estrada. - Provavelmente a Sandra já cometeu algum erro também...

Fico em silêncio, refletindo sobre.

- Que seja Marcelo, eu errei - concluo. - E agora preciso concertar meu erro.

Quando chego em nosso andar, agradeço Marcelo pela carona, ele fala mais algumas coisas sobre a noite passada, no sentido de me tranquilizar e de diminuir minha culpa, confesso que mal presto atenção. Assim que entro em casa, Sandra me recebe calorosamente.

- Carlos! Eu fiquei tão preocupada meu amor! - Ela me da um forte abraço, seguido de um beijo. - Você tá bem?

- Tô sim - digo, dando um sorriso amarelo.

- Que bom, meu amor - Sandra diz, me dando um caloroso beijo.

Minha esposa, nesse momento, sussurra em meu ouvido "morri de medo de perder você" e aperta de leve o meu pau por cima da minha calça jeans. Ela beija meu pescoço e tira minha camiseta, com bastante cuidado. Tento impedir, pretendo contar para ela do ocorrido ainda hoje. Ela me silencia no momento que tento dizer algo, se ajoelha diante de mim e começa a abrir meu cinto, depois minha calça, puxando ela até o chão.

- Sandra, precisamos conversar - digo, tentando puxa-la para cima.

- Você não imagina como eu fiquei com medo de de perder... - Sandra murmura, abaixando minha cueca.

Ela pega meu pau com uma das mãos e começa uma leve punheta, me deixando duro em alguns segundos. Me olhando fixo, ela lambe a cabeça do meu pau, sugando toda ela na sequencia.

- Querida, eu preciso conversar com você...

Sandra poem todo o meu pau em sua boca e o suga, ela deixa ele muito babado e enquanto chupa a cabeça da minha piroca ela faz movimentos suaves de uma punheta. O meu tesão se mistura com a minha culpa, por um lado eu queria e precisava muito contar para minha mulher da traição. Por outro, queria ouvir Marcelo e esquecer de toda essa história e só gozar gostoso com minha mulher. Sandra acelera os movimentos, ela suga minha rola com ainda mais pressão, enquanto isso, ela brinca com o meu saco. Decido por manter minha consciência tranquila, umas vez que não conseguiria dormir tranquilamente guardando aquele segredo para mim. Sandra engole todo o meu pau com a boca, aperta minha bunda com as mãos. Ela segura o meu pau e lambe toda sua extensão, da cabeça, passando pelo corpo da minha rola, indo ao saco e terminando com uma lambida no meu cu, depois ela retorna pelo caminho que fez na ida e começa a sugar minha cabeça com ainda mais intensidade, no mesmo ritmo da punheta que ela batia pra mim. Estou a ponto de gozar e ela alterna os movimentos, quando percebe que estou quase chegando ao ápice do prazer, ela desacelera, estendendo meu prazer.

- Eu te traí, ontem - digo, Sandra para de me chupar instantaneamente e me olha, sem entender. Tento me controlar, mas não consigo, esporro em sua cara, deixando ela toda suja da minha porra.

- O que que você disse? - Sandra pergunta, tirando a porra dos olhos.

- EU sinto muito amor, eu estava bebado e...

Sandra me deixa falando sozinho, se levanta e vai em direção ao banheiro, visto minha cueca com certa dificuldade e vou até ela, quando chego ao banheiro ela lavava o rosto, limpando-o completamente.

- Me desculpe...

- Pelo chifre ou por essa sujeira? - Ela pergunta, sem me olhar.

- Por tudo, amor, escute - digo, fazendo ela olhar para mim. - Eu estava bêbado, não medi as consequências, não foi algo importante, foi um erronovo erro Carlos, um novo erro - ela diz, saindo do banheiro. Vou atrás dela e ela continua. - Ainda me lembro da Giovana e de toda a confusão que ela nos causou, você jurou que isso não iria se repetir. E cá estamos nós...

- Não teve importância nenhuma amor, foi só um erro - digo. - Confesso que errei, e justo com você, que não merecia nada disso... Me perdoa...

- Não consigo - Sandra diz, com a voz embargada. - Parece que eu estou revivendo tudo que aconteceu com a gente naquela época. A Giovana também era só um caso, só um erro e você sabe muito bem como tudo acabou! - Ela grita.

- Sandra, é diferente...

- Saí daqui Carlos - Sandra diz, sem me olhar.

- Amor...

- Por favor Carlos...

- Nós temos que nos resolver e...

- SAÍ! - Sandra grita. Resolvo fazer sua vontade, saio do nosso quarto e ouço ela batendo a porta atrás de mim.

Me jogo no sofá e desejo nunca ter ido para aquele bar na noite passada. Como me arrependo de tudo.Passo o dia todo ali sentado, Sandra não saí nenhuma vez do nosso quarto, acabo dormindo ali mesmo. Acordo na manhã seguinte com o barulho da porta, Sandra havia ido para o trabalho. Permaneço o dia todo jogado no meu sofá, curto minha licença médica da pior forma. A semana passou bem rápido, eu e Sandra fizemos alguns avanços durante ela. Conversamos algumas vezes, friamente, ela perguntava se eu tava bem ou precisava de alguma coisa, mas segui dormindo na sala, não me sentiria confortável dormindo em nossa cama tendo essa situação mal resolvida.

Acordo no sábado com Sandra se arrumando e andando pela casa. Depois de alguns minutos assim ela me da "tchau" e sai pela porta. às vezes ela trabalhava aos sábados, não estranhei. Resolvo sair daquele sofá nesse sábado, já havia tirado as faixas do punho e já estava pronto para próxima. Tomo um rápido banho, depilo meu saco e resolvo ir até ao apartamento de Marcelo, que era no mesmo andar que o meu. Toco a campainhá umas duas vezes e ele finalmente me atende.

- Que demora! - Digo, entrando.

- Falaí brother! - ele sorir e tranca a porta.

Já tínhamos uma certa intimidade como amigos, então nem me importei e saí entrando, fui direto para a sala e me joguei no seu sofá, ele se sentou ao meu lado.

- Eaí brother, como estão as coisas? - Marcelo pergunta.

- Péssimas,mas já esteve pior - digo.

- Contou mesmo pra patroa do rolo da semana passada?

- Contei cara, não ia conseguir dormir na mesma cama que ela guardando esse segredo.

- E ela? Reagiu mal?

- Reagiu do jeito que eu esperava - respondo. - Ficamos uns dias sem se falar, tô dormindo no sofá desde então...

- É foda brother...

- Não, Marcelo, "foda" é tudo que não é - digo rindo. - Uma semana sem transar tá sendo osso.

- Porra, tô ligado - Marcelo diz. - Tô na seca também. Essa semana tava cheio de trabalho, tive tempo nem pra uma punhetinha. Tava aproveitando hoje.

- Ih caralho, atrapalhei sua punheta?! - Digo e percebo que Marcelo estava vestindo apenas um short, provavelmente sem cueca, e que tinha umas capas de dvds na sua estante, que provavelmente eram pornos. - Mal aí mano.

- Tá de boa - Marcelo ri.

- Tava vendo qual? - pergunto.

- Uma ruivinha dando pra um dotadão - Marcelo diz. - Gostosa a mina.

- Solta aí então - digo.

Marcelo pega o controle remoto e liga a TV, o filme estava congelado numa cena em que o cara chupava a boceta da ruiva. Só de olha a cena, minha boca encheu d'água.

- Nem sabia que ainda existia dvd quanto mais porno - digo, rindo.

- Meu acervo de quando era adolescente, pô - Marcelo ri.

No filme, o cara puxa a ruiva com força e coloca ela de quatro, pincela a rola no grelo dela e mete bem devagarinho, até entrar por completo e começar a bombar. Começo a sentir meu pau endurecer na minha calça.

- Você tinha muitos DVDs?

- Alguns, meu irmão tinha mais - Marcelo explica.

O filme continuou rolando, a gente comentava as cenas de forma engraçada, sempre fazendo piada com algo relacionado ao filme. Eu tava muito excitado e percebo que Marcelo também estava, toda hora ele mexia no pau. Em dado momento pergunto para Marcelo se poderia tirar a camisa, por está um dia muito quente, ele solta um "lógico" e diz que nem tinha posto uma camisa naquele dia, desde que acordou.

- Brother, vou te mandar a real - ele diz, depois de pensar por um tempo. - Vou ter que tocar uma, meu pau já tá doendo de tão duro.

- Fica à vontade mano, a casa é literalmente sua - digo, rindo.

Marcelo coloca a mão por dentro da bermuda e começa a se masturbar. Apesar de estar com tesão, ele ainda parece um pouco tímido com a minha presença. Depois de um tempo, resolvo acompanhar ele.

- Porra, tá foda, vou te acompanhar - digo e ele ri.

Faço o mesmo que ele e começo a me masturbar por de baixo da bermuda, mas com dificuldade por também estar de cueca, então resolvo tirar a cueca e fico só de bermuda.

- Brother, vou ficar pelado - Marcelo diz tirando a bermuda e ficando nu. - Tu já me viu pelado, já me viu comendo uma mina, somos brothers, tá de boa então porra.

Não falo nada, mas me liberto da minha cueca e fico nu também, assim como Marcelo. De começo foi estranho, mas logo relaxamos e continuamos fazendo alguns cometários em relação ao filme, agora com um tom de malícia e não mais de humor. Abri bem minhas pernas e encostei na de Marcelo, não liguei. Continuei tocando minha punheta, meu pau pulsava de tesão. Olhei de lado para Marcelo e ele tocava sua punheta com certa intensidade, uma das mãos estava para cima, atrás da cabeça, e a outra socava seu pau, que estava vermelho de tamanha a força que ele fazia para se masturbar.

Estava ofegante e suado, o fato da casa do Marcelo está totalmente fechada deixava o clima ainda mais quente, a putaria fazia o ar daquele apartamento pesar. Percebo que ele estava olhando para mim e para meu pau, passo a bater ainda mais forte, fazendo pequenas pausas para prolongar a punheta. Marcelo goza e jorra leite em seu peito e barriga, ele joga a cabeça para trás e geme de prazer. Concentro meus movimentos e sinto meu saco se contrair e começo a gozar. O primeiro jato vai longe, o segundo bate na minha bochecha e os seguintes sujam todo o meu peito e barriga.

- Seu filho da puta, gozou em mim! - Marcelo diz, olho pra ele e vejo que está rindo e limpando seu rosto.

- Desculpa mano, foi sem querer - digo, constrangido. - Tinha muito leite no meu saco - aperto meu pau, ainda duro.

- Tranquilo brother, mas da próxima vez mira essa merreca pro outro lado - Marcelo ri, se levanta e da um tapinha de brincadeira no meu pau, que fica duro de imediato, ele caminha em direção ao banheiro. "A bunda dele é bonita", penso.

CONTINUA...

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O capítulo de hoje foi um pouco mais curto, tive algumas questões por essa semana mas já ta tudo certo, conto com a compreensão de todo e agradeço desde já.

Respondendo comentários :

Referente aos capítulos 6 e 7, agradeço aos elogios de todos e fico muito feliz por saber que gostaram da nova perspectiva da nossa história. Adianto que será muito interessante acompanhar mais de perto a mente dos nosso três protagonistas. Estão gostando dos rumos que nossos personagens começam a tomar?

Mais uma vez, agradeço o carinho e fidelidade de vocês com a nossa história, peço para que votem e continuem comentando e muito em breve teremos um novo capítulo de Eu, Meu Marido e Meu Vizinho!

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Comentários

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Excelente desenvolvimento ...parabéns pelos novos rumos.

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Acabo e ler esta narrativa tão tesuda, mantenho minha nota máxima e ja aguardando a sequencia !

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Muito bom mesmo adorei seu conto amigo nota dez

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