A Família - Parte XV: o retorno de Dani

Um conto erótico de Luke
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 27/08/2019 19:37:03

Tomei um grande susto ao ver Daniela ali na sala de jantar. Não sabia o que fazer, nem o que falar. Ela sabia que eu havia dormido com dona Bárbara, provavelmente Thuani contou para ela, mas era óbvio o que havíamos feito, pois eu estava pelado em sua frente. Sem saber o que fazer, comecei a conversar com Dani:

- Oi Dani, bom dia. Olha só, essa questão foi um caso isolado... - logo, ela me cortou. Eu cobri meu pau com minhas mãos para tentar me recompor.

- Luke, para ser honesta, eu achei que o nosso caso temporário tivesse sido algo isolado. Você dormir com ela, não foi um caso isolado. Eu não sei porque você seduziu minha mãe, já que ela está namorando agora.

Logo, cortei:

- Como assim, namorando? Sua mãe não me disse que estava namorando, eu nem sabia desse detalhe. - respondi assustado.

- Ela está namorando sim. O senhor Paulo Cardoso, magistrado aposentado. Ela não te falou? Ele dá tudo para ela, sempre tem vindo aqui para viajarem, e às vezes ele dorme aqui. Pelo visto, minha mãe também não disse que eu estava retornando de viagem hoje, né. Voltarei a morar aqui em Pádua daqui umas semanas. Já trouxe muita coisa.

- Nossa, isso é muito bom de se ouvir, Dani. Eu fico muito feliz de saber que está de volta. - disse, entusiasmado.

Continuamos conversando sobre vários assuntos, e já até me esquecido de dona Bárbara no quarto, até que ela chegou na sala de jantar, completamente nua:

- Oi minha filha, bom dia! Você chegou que horas? - perguntou dona Bárbara, dando um abraço e um beijo em Dani. Seus seios encostando no braço da filha me deram mais tesão ainda das duas ali.

- Mãe! Você vai ficar desfilando pelada na frente do Luke?! - perguntou Dani um pouco séria.

- Minha filha, relaxe. Luke é de casa, é como se fosse um filho.

Então ela veio em minha direção e me deu um abraço e pegou em meu pênis, dizendo:

- Olha Dani, não é um pau lindo desse menino?

Fiquei muito envergonhado e saí da sala de jantar em direção ao quarto para pegar minha roupa. Dona Bárbara veio atrás de mim e começou a conversar:

- Olha, Luke, você não precisa ficar assim. Eu te amo de paixão, você é como um filho para mim, mas eu não resisto a um pênis novo. Sei do caso seu com Dani, ela conversa tudo comigo, então fique tranquilo. Thuani também não é uma santa como você sempre imaginou, então não se martirize. - dona Bárbara tentando me tranquilizar. - Por quê vocês não conversam melhor sobre essa relação de vocês?

- Eu pensei nisso, dona Bárbara. Eu amo a Thuani demais, porém, eu amo a senhora e a Dani também. Não consigo pensar em ficar longe de vocês. Esse tempo todo que fiquei longe de Dani me deu uma saudade imensa.

Dani escutando a conversa pelo corredor, entra pela porta e me dá um beijo molhado, cheio de tesão.

Meu pau ficou duro na hora. Enquanto eu dava um beijo molhado em Dani, dona Bárbara ficou de joelhos e começou a punhetar o meu pênis. Quase gozei de tesão na hora. Duas das mulheres que mais sentia tesão estavam comigo naquele quarto. Faltara apenas Thu.

Deitei as duas na cama, em paralelo. Enquanto tirava a roupa de Dani, dona Bárbara puxava do criado-mudo um consolo preto enorme. Dani já estava toda molhadinha. Caí de boca naquela boceta, estava matando a saudade de nossos tempos áureos saboreando aquele grelinho delicioso, e com vista para um dos seios mais lindos que já vi...aliás, dois...dona Bárbara tinha seios maravilhosos também.

Depois de chupar as duas deitadas na cama, deitei-me, Dani montou sobre meu corpo e encaixou a bocetinha em meu pau, esfregando para cima e para baixo. Enquanto isso, dona Bárbara ficou com a boceta em minha cabeça, me deixando chupá-la de forma maravilhosa...todo aquele líquido caindo em minha boca, deixando meu rosto todo lubrificado pela sua boceta melada. Era um sonho se realizando.

Com isso, Dani dá a primeira cavalgada em meu pênis...foi uma estocada forte. Em seguida, começa a cavalgar como uma vadia, gemendo de tesão. Ela socava com forte demais, o que me fez ser obrigado a ajeitar o saco para diminuir as porradas.

Depois, dona Bárbara pediu licença à filha para sentar um pouco em meu pau, e as duas inverteram as posições: Dani sentou em meu rosto, liberando toda a lubrificação sobre minha boca (sua boceta estava quente como o fogo), eu aproveitava e metia a língua com gosto. Dona Bárbara começou a cavalgar. Ela fazia com mais delicadeza, mas tinha o fator "experiência" a seu favor, conseguia sentir toda a parede de sua boceta, o que quase me fez gozar em menos de 5 minutos. Pedi para dar uma diminuída no ritmo e segurei o gozo.

Levantamos, coloquei as duas de quatro em cima da cama, e comecei a meter, um pouco em cada boceta. As duas ali na minha frente, era um sonho se realizando. Depois de vários minutos, dona Bárbara diz:

- Quero que goze dentro da Dani.

Fiquei pensativo por alguns milésimos de segundo, mas o tesão falou mais forte:

- Quer que eu goze no fundo de sua filha? - disse, agarrando os cabelos de dona Bárbara por trás, enquanto a pegava na posição de quatro.

- Quero! Goze tudo dentro dela!

- Anda, Luke, goze na minha bocetinha! - pediu Dani.

Aquilo acabou comigo...saí da boceta de dona Bárbara e fui para a Dani. Em alguns segundos anunciei o gozo:

- Vou gozar aí dentro!

- Adoro sentir seu leite quentinho dentro de mim! - disse Dani.

Rapidamente ela se levantou e ficou quase sentada no rosto de dona Bárbara. Esta deitou-se de barriga para cima e esperou o gozo sair pela bocetinha de Dani. Aquela porra começou a escorrer e dona Bárbara enfiou a língua e começou a limpar tudo. Enquanto isso, eu desci e continuei chupando a boceta de dona Bárbara.

Foi um sexo maravilhoso...fomos os três para o banho e depois deitamos novamente para descansar. Acabamos dormindo todos na cama de dona Bárbara, nus e exaustos.

Acabamos perdendo a hora e acordamos com um bater de palmas.. ao abrir os olhos, vejo Thuani, em pé, na entrada da suíte. Quando finalmente caio em sã consciência, meu desespero aumenta, nisso, ela diz:

- Muito bom, família! Que belo ménage temos aqui! - disse em tom áspero.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive daniel.corno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de daniel.cornodaniel.cornoContos: 28Seguidores: 46Seguindo: 25Mensagem Marido corno manso que sonha em ver a esposa com cada vez mais machos

Comentários

Foto de perfil genérica

Bom conto, cheio de surpresas, porém tem muita aceitação e normalidade entre os personagens

0 0
Foto de perfil genérica

Traição é complexa tem quem goste de ser corno de ver sua mulher dando pra 1, 2,3, agora não é normal como muita gente quer fazer parecer,quem tem tesão em ser traído não sai espalhando por aí,até porque a nossa sociedade condena e as pessoas não querem se expor,eu particularmente não gosto de ser corno,não gosto de chupar porra de outro,abomino essa prática me da asco só de pensar nisso, mas tenho que respeitar quem curte

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia, foda maravilhosa, Ancioso pelo próximo relato vc comendo as 3 gostosas

0 0
Foto de perfil genérica

Te entendo, mas também não precisa se submeter a tua mulher. Se vocês combinaram de ter um relacionamento aberto, daí já não existe mais espaço para corno. Porque isso não é ser corno. Outra coisa... tua mulher vai lá... dá pro negão de novo... chega em casa e tu vai meter a boca na porra do negão? Fica meio estranho... Na primeira vez tu já meio que sabia e fez mesmo assim, leva a crer que tu gosta. É... ok. Faz como achar melhor. Mas não se vitimiza. E outra agora tu tem a Bárbara e a Bia de putinhas. Mas será que elas não tem primas? A Bárbara não tem irmã? Passa o rodo na família. Se está apaixonado pela família, mete bronca, mete a pica nelas. Mas não baixa as orelhas.

0 0
Foto de perfil de daniel.corno

JocaMeteVara, é uma questão muito complexa. Entendo sua opinião, a questão é que eu acabei me apaixonando mais pela família em si do que pela Thu. Eu acabo me esforçando no relacionamento mais para não perder o contato com todos de modo geral.

0 0
Foto de perfil de daniel.corno

Obrigado a todos pelos comentários! Isso estimula bastante a continuar escrevendo!

0 0
Foto de perfil genérica

Com todo respeito a quem gosta de ser corno... Mas não dá tesão quando tua mulher te trai. Uma coisa é gostar de ser corno manso, outra é flagrar a tua mulher dando pra outros, desdenhando do teu pau. Enquanto a mãe e irmã, super gostosas o adoram. Outra coisa é ficar de pau duro olhando tua mulher te traindo sem teu conscentimento (que pra mim daí não é nem traição no caso). Isso não dá tesão. Entendo que pode ser um fetiche e tudo. Respeito isso. Mas acaba sendo um tanto quanto perturbante quando a pessoa não gosta. Outra coisa é ainda meter a boca na buceta da tua mulher toda gozada de outro cara. Se tu gosta disso, acho que deveria ter estruturado teu conto para isso. Eliminar a parte que o leitor sente na tua pele o desabor da traição. Tirar o vitimismo. Ou tu gosta ou não... É uma maneira mais linear de conduzir a história e o sentimento que ela provoca.

0 0
Foto de perfil genérica

Aí, esse salvou os últimos. Foi errado você trair? Foi... Mas tu se mostrou seduzido pela Dani. A inocência com que os atos aconteceram é que deram o toque picante e excitante. Em contraponto, tua mulher também tinha o direito de te trair. Porém a forma como aconteceu faz o leitor sentir maia raiva do que tesão. O acontecimento desse conto trouxe outra reviravolta... agora tu tem as duas outras mulheres da família. Acredito que para continuar picante, tua mulher não deveria participar desse triângulo. É a tua moeda, tua barganha, entende? Veremos como serão os próximos.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Will Safado

Nossa, achei que não fosse postar a continuação, esse capítulo foi curto, mas eu gostei.

0 0

Listas em que este conto está presente

A Família
Os relatos vividos por mim, quando iniciei meu namoro com minha atual esposa. As histórias vividas por minha nova família