A Família - Parte XIV: o dia em que minha sogra ficou doente

Um conto erótico de Luke
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 23/07/2019 18:22:43

Alguns dias se passaram, eu só pensava naquele "contrato" que assinara verbalmente com minha esposa. Ela não havia tocado mais no assunto de ser livre e tal, estávamos passando aqueles dias muito bem. Transamos todos os dias durante aquelas semanas.

Eu ainda não tinha retornado à casa de dona Bárbara. Aquele dia foi inesquecível para mim, em várias ocasiões que estava metendo em Thuani, fiquei imaginando dona Bárbara em seu lugar. Uma certa noite, cheguei em casa com uma peruca de cabelo castanho com luzes e pedi para Thu usar durante o sexo, para imaginarmos que estávamos transando com outras pessoas, apenas para fantasiar. Dona Bárbara tinha exatamente aquele tom de cabelo que comprei a peruca. Usamos algumas vezes, ela não se importava que eu fantasiasse o sexo com outras mulheres, então, ela se sentiu no direito de fantasiar em algumas ocasiões também. Certo dia, ela chegou um casa com um consolo preto enorme, quase do tamanho do meu antebraço, era descomunal.

Quando fomos transar, ela pediu que eu metesse no cuzinho dela, e que eu colocasse o consolo preto na bocetinha. Thuani estava se transformando numa grande cachorra: ela gemia e gritava de tesão imaginando dando para dois caras ao mesmo tempo. A boceta dela pingava de tanto tesão, e eu estava com muito tesão nela, pois estava arrombando seu cuzinho todo. Era muito gostoso, dava pra sentir meu pau batendo na parede do cu e friccionando contra o consolo preto vindo da boceta. Thuani começou a puxar a colcha da cama de tanto tesão, e depois começou a dar pequenos espasmos, então, já sabia que estava tento um forte orgasmo.

Uns dias depois, Thu tinha uma viagem marcada para a capital, onde negociaria um novo contrato de exclusividade com uma empresa de planejados. Fiquei preocupado dela dar alguma escapulida lá no RJ, mas estava querendo dar uma chance a ela, pois estávamos tendo um relacionamento mais colaborativo, onde falamos nossos fetiches, taras e vontades, seja no sexo ou na vida mesmo. Até então, tudo bem, mas Thuani, após o primeiro dia longe, me ligou e pediu para que eu fosse na casa de sua mãe e a ajudasse, pois estava doente, e como Daniela estava morando fora, não tinha mais ninguém para ajudá-la.

Aceitei, com prazer e sem esforço, claro, era minha sogra. Apesar de estar sentindo um forte desejo por ela, nós poderíamos lidar com isso de uma forma bem adulta.

Peguei meu carro e segui até a casa de dona Bárbara, chegando lá, toquei o interfone, mas ela não atendeu. Fiquei preocupado de que pudesse ter acontecido alguma coisa, então, retornei em casa e peguei a chave extra de Thuani. Voltei e abri o portão. Subi as escadas correndo e chegando lá, abri a porta principal. Comecei a chamar por dona Bárbara, mas ela não me respondia.

Adentrei-me até a suíte principal e tive uma visão do paraíso: dona Bárbara estava dormindo, apenas de calcinha, sem a parte de cima, deixando aqueles lindos seios à mostra. Que belos seios, depois do silicone, ela se tornou uma mulher ainda mais atraente. Deixei-a no quarto e voltei para a sala e fiquei ali esperando-a acordar. Não queria incomodá-la, até porque, estava com febre.

Acabei adormecendo no sofá, e algumas horas depois, não sei quanto tempo dormi, dona Bárbara me acorda, ela estava de camisola, uma linda camisola branca, transparente, deixando os seios bem à vista. Seu silicone forçava ainda mais o volume do mesmo junto à camisola, chamando a atenção ainda mais do decote. Eu nem consegui cumprimentá-la. Só conseguia olhar para aquele corpo deslumbrante.

- Oi, Luke, tudo bem, meu querido genro?

- Tudo bem, dona Bárbara. A senhora está se sentindo melhor? - perguntei preocupado.

- Estou com um pouco de frio, mas já não sinto mais dor.

Continuamos conversando, até que dona Bárbara se enrola numa manta e diz que está sentindo um frio gigantesco. Então, levei-a para a cama novamente e a cobri com a manta. Lá, ela disse:

- Luke, pegue uma blusa de frio, por favor.

Fui até seu armário e peguei uma blusa comprida, entreguei-a, e ela retirou a manta e logo depois, retirou a parte de cima da camisola na minha frente, ficando com os seios à mostra.

Ela vestiu a blusa e voltou a se deitar. Fiquei ali no pé da cama conversando com ela, até que ela pediu para deitar junto do corpo dela para esquentá-la. Eu estava com muito tesão nela, sei que era errado, mas resolvi deitar. Resultado: não resisti... comecei a passar a mão em sua coxa, ela se arrepiou toda, subi para os seios, que estavam com os mamilos durinhos pelo frio, creio. Dona Bárbara começou a soltar pequenos gemidos. Ela começou a rebolar em meu pau já duro de tesão e comecei a tirar minha roupa. Aquela mulher me tirava do centro. Quando olhei para ela de frente, totalmente nua, eu esquecia completamente que era seu genro.

Ela desceu um pouco, ordenou que eu deitasse, ela veio por cima e ficou na posição de 69. Aquela boceta greluda pairou sobre minha boca e comecei a chupá-la com todo o prazer do mundo. Eu melava minha cara toda, e adorava. Olha para seu rosto pelo espelho, e pedia para segurar a chupada um pouco, se não eu gozaria já. Dona Bárbara, se levantou, e de costas para mim, desceu até meu pau, começou a esfregá-lo em sua bocetinha e a passar pelo grelo delicioso. Eu gritava de tesão naquela mulher.

Em seguida, dona Bárbara começou a cavalgar de costas para mim, sentia o pau esfolando a pele da boceta dela, enquanto ela subia e descia com movimentos rápidos. Comecei a enfiar o dedo no cu dela, e isso a fez rebolar ainda mais sobre minha rola.

Com isso, dona Bárbara se virou de frente para mim, deu uma chupada bem molhada no meu pau e começou a esfregá-lo na entrada de seu cuzinho. Então, ela iniciou a entrada bem devagar, e depois que entrou a cabeça do pau, ela sentou de vez na minha pica. Resolvi esfregar aquele grelinho com meu dedo enquanto ela cavalgava naquele delicioso sexo anal. Ela gemia com tanto prazer que acho que os vizinhos escutavam.

Mudamos de posição, fiquei de pé ao lado da cama e a coloquei de quatro na beirada. Dei uma chupada no cu dela e depois comecei a enfiar meu pau no cu. Voltamos e meter com força, até que ela começa a se contorcer de tesão e cai totalmente mole em cima da cama. Em seguida, com meu pau ainda dentro do rabo dela, esporrei tudo dentro do cuzinho de dona Bárbara. Ela pediu para eu deitar novamente, não entendi naquele primeiro momento, mas aí ela veio para cima de mim novamente e abriu a bunda em cima do meu pau. Toda aquela porra começou a escorrer do cu e caindo sobre minha pica. Ela se virou e começou a chupar tudo. Limpou tudinho, até não sobrar mais nenhuma gota.

Acabamos dormindo nus ali mesmo, abraçados, na posição de conchinha. Foi uma noite maravilhosa. Acho que nunca me esquecerei de nenhum detalhe dessa noite.

Na manhã seguinte, levantei, e ainda pelado, falei para dona Bárbara:

- Bom dia, dona Bárbara! Vou ali na cozinha preparar o café para nós. - e dei um beijo em sua boca ao acordá-la.

Fui para a cozinha preparar o café da manhã. Estava chegando lá, e quando vejo, Daniela estava na sala de jantar tomando café. Um susto enorme. Cobri meu pau com minhas mãos, mas fiquei sem reação. Ela olha para mim e pergunta, totalmente séria:

- Gostou de dormir com minha mãe?

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Foto de perfil de daniel.cornodaniel.cornoContos: 28Seguidores: 46Seguindo: 25Mensagem Marido corno manso que sonha em ver a esposa com cada vez mais machos

Comentários

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Espero que essa história continue, ainda aguardo o próximo capítulo, uma das melhores do site, parabéns!

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Contos realmente excelentes. Estou maluco pelas continuações.

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ótimo, ansioso por mais dessa historia

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Ancioso pelo próximo conto, espero que seja vc comendo o cu de Daniela e da dona Bárbara juntas, seus contos são top amigo, parabéns nota mil

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Erik66, resumiu bem a história..rs.. escreves muito bem, trabalha com o quê? Obrigado por sempre comentar. Um grande abraço

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Um relato aparentemente normal e insosso,as cheio de mistérios ainda sem esclarecimentos. A esposa novinha trai descaradamente duas vezes na própria lua de mel, como se este fosse o objetivo da viagem. É verdade que ambos já traziam antes do casamento. O noivo infantilmente com a cunhada e a noiva com meia cidade. A comprovação está na fala da irmã, quando diz q a noivinha não era o que o noivo pensava. Após o segundo chifre, na lua de mel, feito descaradamente e sendo presenciado pelo noivo, onde após ter presenciado a forma devassa que a noivinha, agora mulherzinha, gostava de meter , com muito esculacho, e chamando o maridinho de corno, tudo foi muito estranhamente aceito, inclusive com a proposta recente de uma reformulação nas relações do casal, exigido pela esposinha e prontamente aceita pelo maridinho que foi traído e chamado de corno, mesmo sem saber das condições. Agora vem a viagem e uma conveniente doença da mãezinha que fode como se tivesse saído de uma academia e o flagra da cunhadinha....será que temos mais uma armadilha para o maridinho..e ele caiu molinho? O texto está excelente...mistério!

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