Em uma quinta-feira qualquer...

Um conto erótico de Patrícia, Z/O - SP
Categoria: Heterossexual
Contém 1124 palavras
Data: 12/07/2019 14:04:41

Descrição: Meu primeiro conto, me chamo Patrícia, tenho 22 anos, negra (não retinta), cabelo cacheado curto, 1,60 cm, 60 kg, sou esportista. Rodrigo, 20 anos, branco, 1,73cm e 70 kg, estagiário.

Conto:

Rodrigo e eu transamos há dois dias, mas parecia uma eternidade. Essa semana estou sedenta por sexo. Chamei-o para vir almoçar em casa (quinta-feira), levantei tarde, fui banhar, tomar café e enquanto isso falando com ele pelo telefone. Enquanto eu cozinhava o macarrão com queijo (receita dele) imaginava ele chegando por trás e me comendo ali mesmo, na beira do fogão, fiquei molhada na hora. Minha cachorra começa a latir anunciando sua chegada, lá vem ele com aquela cara de quem sabe que vai foder gostoso. Nos beijamos, apenas um selinho para firmar o cumprimento, enquanto eu finalizava a comida ele me pede para banhar, pego a toalha, entrego e fico a sua espera enquanto finalizo o rango. Ele me atiça, vindo por trás, beijando meu pescoço, me roçando e me pressionando contra a pia, meu corpo fica todo arrepiado e meus peitinhos ficam durinhos.

Depois almoçamos e subimos para o quarto. Entre risadas, vou tirando minha roupa tão rapidamente que ele solta:

"Nossa amor, já tá pelada ? Kkk"

Eu só sorrio de canto de boca e me deito me enrolando na coberta esperando ele deitar.

Depois de deitados e se esquentando corpo a corpo, nos beijando e nos tocamos. Ele desce me beijando o corpo, beijando minha virilha, ora suave, ora com certa firmeza, até que começa a lamber meu clitóris devagar e vai aumentando aos poucos, ficou ali por uns dez minutos e eu louca pra penetração. Guio a mão dele em direção a minha buceta e ele rapidamente entende o recado. Começa a me masturbar e me chupar, meu corpo começa a pegar fogo, meu rosto começa e formigar e sinto minha buceta pulsar.

Gozo em teus dedos e peço para me comer com a voz baixa e devagar. Ele sobe e ficamos na posição frango assado, e ele põe a rola grossa e me fode devagar enquanto me beija, vai aumentando a velocidade, eu gozo em poucos segundos. Depois de alguns minutos me fodendo, gozo mais uma vez e quando minha buceta aperta teu pau, ele tira rapidamente gozando na minha barriga. Nos beijamos mais uma vez...

Depois de gozarmos, meu amigo (como chamo o pau do Rodrigoo) estava meio abatido devido ao enorme jato de porra, então lá vou eu aquece-lo com minha boca, abocanho meu amigo e começo a chupar bem devagar, babando-o todinho, começo a punhetar com uma certa pressão até a cabeça enquanto sugo e lambo, pego o óleo de menta (que esquenta), coloco na cabeça e com a língua espalho o óleo por todo o pau.

Rodrigo muda a feição e respira fundo, querendo soltar leves gemidos de prazer ,vejo que está se segurando e digo:

"Ei, amor não precisa segurar, pode gemer, gosto da cara que você faz"

Depois de lubrificar bem, lambo as bolas enquanto punheto Rodrigo. Cuspo no seu cuzinho e ponho um dedo. Lambendo, dedando e punhetando.

Rodrigo pede para eu subir nele e cavalgar, sem pensar duas vezes atendo seu pedido e começamos mais um round de penetração deliciosa.

"Quem é minha putinha?"

"Sou eu, me fode"

Rodrigo alternando, bate na minha cara e na minha bunda, segura forte na minha cintura e começa a bombar, minhas pernas ficam moles, começo a gemer alto e gozo no seu pau. Sem parar ele me fode assim por mais alguns segundos.

- Rodrigo quero pedir uma coisa

- Que foi amor?

- Quero que você me domine.

Ele me olha por alguns instantes e rapidamente me tira de cima dele.

- Tem alguma corda aqui?

- tem a de Yoga!

Depois de pegar a corda me põe de barriga para baixo, com um travesseiro para que eu fique bem empinadinha, imobiliza minhas pernas e meus braços, deixando-os para trás. Eu ali, imobilizada, com a buceta pulsando, o corpo arrepiado, salivando, sedenta por sexo, enquanto ele me olha naquela posição e monta em mim.

- Rodrigo,qual a palavra de segurança?

- vermelho!

Ele ajeita o pau na entrada da minha buceta e coloca devagar, começa num vai e vem bem gostoso, cola seu corpo no meu, abre minha bunda e soca cada vez mais fundo, beija meu pescoço, minha orelha e aumenta a velocidade gradativamente, segundos depois gozo a primeira vez sendo completamente submissa (nunca realizei essa fantasia antes), ele continua metendo, puxa meu cabelo, bate na minha cara e me chama de safada. Descola seu corpo do meu, segura minha bunda e continua metendo, agora com mais força. Eu mordi o colchão e ele:

- quero ouvir você gritar, não morde a porra do colchão, quero que todo mundo ouça!

-mas...

-cala a boca porra, sem falar!

Eu faço "sim" com a cabeça.

Rodrigo volta a socar sua rola grande e grossa na minha buceta encharcada , seu pau entra e sai com facilidade. Ficamos assim por bastante tempo, gozei várias vezes, mas não estava mais contando.

Ele sai de cima de mim, me vira de barriga pra cima, muda minhas mãos para frente, me põe com a cabeça para fora da cama e fica em pé, põe sua rola na minha boca, tira e bate na minha cara, sorri, e soca na minha boca mais uma vez.

Tento alcançar minha buceta e por segundos consigo siriricar , até que ele percebe e me repreende.

- só quando eu quiser!

Me desamarra e me manda mudar de posição, me ajeita na beira da cama, pega o lubrificante, o óleo de menta e passa no pau, coloca meus pés sob teus ombro, eu na beirada cama de barriga pra cima, ele põe o pau molhado no meu cuzinho e coloca devagar, a cabeça entra, metade do mastro e fazendo movimentos de vai-e-vem foi colocando mais ainda seu pau no meu cuzinho, bem devagar. Meu cu literalmente pegando fogo (o óleo esquenta) e a rola entrando e saindo cada vez mais rápido, ele me beija (tenho uma certa flexibilidade) e soca, soca, meu corpo começa a tremer, minha buceta escorre, meu cu pede mais, os olhos ficam turvos, a boca seca, a respiração falta e por alguns instantes meu corpo inteiro sofre uma descarga de energia que percorre cada centímetro, gozo mais uma vez. Mesmo sem autorização falo:

- goza na minha cara

- na cara sua safada?

Eu estava completamente mole, sem força, só recebendo.

Mudo de ideia:

- não quero na cara, pode gozar no meu cuzinho!

- aah, no cuzinho que você quer?

- é, goza no meu cuzinho por favor...

Ele socando mais rápido, a respiração aumentando, sinto seu pau enrijecendo e ele goza tudo no meu cuzinho.

Seu corpo descansando sob o meu, trocamos palavras de amor e nos beijamos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sexyandlovebr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível