OS FILHOS DA VIZINHA - 2

Um conto erótico de thom.hs
Categoria: Homossexual
Contém 1832 palavras
Data: 30/06/2019 18:12:22
Última revisão: 18/07/2019 20:16:17

No dia seguinte (terça-feira), não encontrei com o Bruno, fui colocar meu lixo na escada de incêndio, umas três ou quatro vezes, fiz ruídos, mas o garoto não apareceu. Já na quarta-feira, antes de subir olhei para a janela do apartamento de meu vizinho e noto que está tudo apagado, subi já sem esperança de encontrá-lo. Saí para colocar o lixo duas vezes e nada de encontrá-lo.

Jantei, e já estava quase dormindo quando a campainha toca. Olho e verifico que é o meu garoto, e estava com a cara mais safada do mundo. Abri a porta e falei um “oi”, para ele pelo vão da porta e passa a mão em meu pau e fala:

– E aí, você me empresta a furadeira? Pois a minha prateleira continua fora do lugar!

Notei que ele estava muito saliente muito maroto, não parecia aquele rapaz educado. Tinha algo no ar.

– É só a furadeira mesmo? Ou precisa de uma força?

– Sem a sua força a furadeira não funciona.

É, realmente tinha algo no ar, não consegui identificar na hora, então convidei e insisti muito para entrar, mas ele não aceitou. Então perguntei do seu irmão ele meio que gaguejando falou que ele não estava, falei que por pouco ele não nos pegava no flagra. Ele me respondeu que seu irmão não nos pegou, mas tinha percebido o cheiro dentro de seu quarto, e que tinha feito algumas perguntas, mas ele disfarçou.

Nesse meio tempo todo ele alisava minha rola me provocando. Sabem como é tem hora que pensamos com a cabeça do pau, e assim pensando fui para seu apartamento para “fixar a prateleira”.

De início, fixamos mesmo a prateleira. Notei que ele estava meio sem graça, meio nervoso. Perguntei mais uma vez o que estava acontecendo, se tinha perdido toda a empolgação que estava demonstrando à minha porta. Ele deu uma suspirada e falou que não estava acontecendo nada.

Na mesma hora peguei com força em seu braço e com a outra mão em sua cabeça e abaixei-o para meu pagamento com pelo mesmo um boquete, o que fez com uma sabedoria e experiência muito gostosa, devido à posição em que estava, acabei sentando aos pés de sua cama e com toda sua agilidade tirou a roupa, e ia sentar em minha rola.

Reclamei pela falta da camisinha, pegou em uma gaveta, e ele mesmo colocou e passou um lubrificante e sentou, mas sem muito tesão, encolhi minhas pernas enquanto ele cavalgava, e eu só curtia seus gemidos com meus olhos fechados, quando de repente sinto um dedo no meu rabo e uma voz diferente no meu ouvido dizendo:

– Vou participar dessa putaria, senão minha mãe e sua esposa irão saber de tudo.

Cara, tomei um puta susto, que minha rola amoleceu, quase que jogo o Bruno fora da cama. E Leo continuou falando para ter calma que já estava sabendo de tudo que tinha acontecido entre mim e o Bruno e que ele tinha planejado e chantageado o irmão, senão sua mãe iria saber do acontecido. Minha vontade era dar umas porradas na cara daqueles dois moleques, um por chantagear e o outro por deixar se chantagear.

Fiquei contrariado, afinal um cara casado entrando numa dessa com os garotos, meus vizinhos. Tentei argumentar com o chantageador, mas ele mantinha sua cara de arrogante e marrento.

– Você acha que vou perder a oportunidade de enrabar um cara folgado que fica bancando o machão e secando minha mãe com cara de tarado, e ainda come o cuzinho do meu irmão que pensava que era exclusividade minha?

Saquei tudo na hora, de onde vinha a experiencia do Bruno. Os dois transavam entre si. Fiquei meio sem ação, mas tentei contornar. Pensando que devido o constrangimento todo o Leo pudesse frouxar, peguei em sua rola e falei:

– Como você mesmo falou, comi o cu de seu irmãozinho e quem sabe não como o seu também!

Virando de bruços, com as pernas bem abertas falei para ele me penetrar. Ele pediu para eu chupar sua rola antes, neguei, ele pareceu meio confuso, então pediu pra o Bruno chupá-lo, e ele obedeceu. Enquanto ele era sugado pelo irmão começou a enfiar o dedo em meu cuzinho, de uma maneira meio brusca, tentando machucar. Moleque escroto. Pedi para ser lubrificado, fui atendido pelo Bruno. Aí o Leo disse a seu irmão:

– Pára de me chupar seu viadinho, que agora vou arrombar o cu do seu amiguinho.

E veio, mas sua excitação não era grande, ele tentou por diversas vezes somente sentia a cabeça macia de sua rola, mas não conseguia a penetração, a sua rola não estava completamente rígida. Resolvi tomar o controle da situação e colocar o fedelho no lugar dele, me dirigindo a ele de maneira firme e agressiva:

– E agora garoto, quem não come é comido. E se você quiser gritar, que grite, seu machinho do caralho ou machão que gosta dar o rabo mesmo, seu chantagista do caralho. Quero ver agora se vai manter sua chantagem. Puxei o pelo braço e encostei ele na parede.

– Que é isso, meu?

– Que é isso meu o cacete! Respondi. Enquanto segurava pelos dois braços cara a cara com ele, nisso o Bruno interveio a favor de seu irmão pedido que o deixe, que eu não faça nada com ele.

– Não preciso de proteção de viado nenhum. Deixa-o comigo que agora vai ser só nos dois.

– Só nós dois? Então vou te dar o que você está querendo. - segurando-o de frente, falei olhando bem em seus olhos - você vai levar rola nesse seu rabo que acredito que já leva há muito tempo, pois sei que é macho, e macho que é macho não chora. Não é mesmo?

Ele ficou imóvel e quieto, olhando.

– Isso, viadinho. Fica quietinho que quem manda aqui sou eu.

Ele meio estático falou.

– Que papo é esse cara? Olha como fala comigo, você vai me bater?

O clima estava meio estranho, pois o Bruno assistia se punhetando com a rola super dura.

– Pra que isso, Daniel? O que você vai fazer? Vai embora, que eu me entendo com o viado do meu irmão.

Meio que irritado com a petulância desse garoto mimado, não conseguir me conter, e dei um tapa na cara dele.

– Cala a boca seu bosta! Você fica falando assim com o seu irmão, mas o fato de você comer ele te faz tão viado quanto ele.

O Bruno, ainda segurando a rola dura disse:

– Eu não nego que gosto de dar a bunda, mas você também gost, pois quando eu te comi aquelas vezes, você rebolava igual uma cadelinha no cio bem na minha rola monstra.

– Filho da puta, vou te arrebentar quando isso tudo acabar. - disse Leo.

– Primeiro vou comer seu cuzinho, viu o valentão, depois você faz o que bem entender com seu irmão, vem Bruno que ele vai te fazer um boquete, enquanto vou comer o cuzinho dele.

Quando olhei de novo pra ele, seus olhos brilhavam cheiro de lágrimas.

– Chupa! - hesitou, quando repeti, com mais força ameaçado dar uma bordoada - Chupa, viadinho! Ele obedeceu meio trêmulo colocou a rola enorme do irmão na boca e começou a chupar.

– Chupa, putinha tesuda, chupa ta vendo como é gostoso, sente essa cabeçona em sua garganta, vai bichinha do caralho curte, pois sabemos que você gosta.

Ele se entregou quanto Bruno falou:

– Abocanha meu monstro! Não é assim que você fala pra mim?

Ele só obedecia. Não conseguia acreditar o machão de alguns minutos atrás ajoelhado chupando pica e ouvindo sacanagem. Ele não sabia se chorava se reagia se fugia. Nessa hora, como que para humilhar ainda mais, Bruno puxou a pica bem pra beirada do seu lábio e encheu a boca do irmão de porra, que escorreu um pouco por sua pele.

– Vai, machão gostoso, toma a porra de um viadinho! - ele engoliu toda aquela porra.

Leo ficou ali, olhando pro chão, de joelhos, se lambendo os lábios e deu um sorriso, o Bruno como estava com as pernas bambas, deitou-se. Fiquei ali, olhando aquele garoto humilhado fiquei com dó, mas ele mesmo segurou em minhas pernas e falou que agora queria me chupar.

– Eu quero seu cuzinho! - peguei pelo braço virei ele de costas, já enconchando dizendo que era hora dele levar vara. Ele reagindo, implorava dizendo que não queria, pedia até por favor, mas o garoto já estava dominado.

– Quer sim, putinha, você sabe que quer! - falei em seu ouvido - arrebita essa bundinha pra trás que quero te comer em pé mesmo. - o viadinho apoiou-se na janela e falou que era pra colocar devagar.

Coloquei a camisinha rápido e já fui colocando conforme ele pediu, devagar. Ele gemia baixo de dor e tesão, pois demonstrava excitação e sua rola endurecia. Ele falou que estava sendo rasgado, quando enterrei tudo nele. Dei um tempinho e o pau dele foi ficando mais duro.

Quando comecei o vai e vem ele soltou um "aaaaaaaaaiiii", tremendo de prazer, eu enfiava e tirava bem devagar, gemendo forte e grave. Ele começou a gemer. Seus gemidos saíam abafados, meio femininos, meio afeminados.

– É isso ai, Leo, se entrega por completo e goza, ta vendo como dar a bunda é bom. - disse Bruno, e foi para o chão chupar a rola do irmão.

Leo virou o rosto um pouco pra atrás eu dei meu primeiro beijo em sua boca. O rapaz chegava a tremer. A pica ia, e vinha, e ia, e vinha rapidamente eu segurava ele firme pelo seu quadril, ele gemia e rebolava, era um prazer que não tinha mais fim. As vezes largava sua anca e lhe dava um tapa na bunda, estalado, parecia que ele se excitava mais ainda. Ou então puxava pelos cabelos, colava em seu ouvido e xingava e lambia sua orelha, mas, sem parar de foder.

De repente senti seu cuzinho mordendo minha rola, ele estava gozando na boca do irmão. Então comecei a gozar, mas gozei tão forte e tão intenso. Nunca gozei tanto e com tanto prazer assim. Enquanto gozamos, praticamente juntos, suas reboladas na minha vara eram magníficas. Só em pensar sinto a bunda dele no meu ventre.

Logo, bateu um remorso filho da puta. Mas os dois putinhos falaram que queriam continuar e aproveitar o máximo a ausência da mãe. Puxei os dois pelos cabelos, mais sem força e pedi para os dois chupar minha rola mesmo meio mole, eles foram famintos, e sugaram até ficar em ponto de bala novamente.

Mas resolvi parar. Não houve outra putaria dessa vez. Fui para casa descançar um pouco, pois já era muito tarde e eu precisava acordar muito cedo para o trabalho. Leo falou para o Bruno que me acompanharia até a porta, na porta ele deu um sorriso para mim e falou:

– Quando nos cruzarmos pelos corredores do condomínio, vou continuar te olhando meio torto, para manter as aparências. Mas aproveita você está solteiro por enquanto, que eu quero uma noite com você, mas sem o Bruno.

E isso aconteceu, mas essa eu conto depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive thom.hs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Um tesão tua narrativa. Conte-nos mais quando arrebentou o cuzinho de Léo o fazendo gemer e pedindo mais e mais cacete e beijo na boca.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

UAUUU. LEONARDO IRMÃO SAFADO. QUERENDO ROUBAR O NAMORADO DO IRMÃO BRUNO. SACANAGEM ESPERO QUE ELE LEVE UMA SURRA DE PICA. DETESTO CHANTAGENS. BRUNO TEVE POUCA CULPA NISSO TUDO, MAS NÃO DEIXA DE TER. QUEM NÃO PRESTA MESMO É O LEONARDO E VC QUE É CASADO.

0 0

Listas em que este conto está presente

Tablet
Abas do tablet