República femdom part 2 (o castigo exemplar de Alice)

Um conto erótico de Masoch
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2001 palavras
Data: 23/06/2019 11:26:24

No outro dia fui para a faculdade como se não tivesse acontecido nada, e constantemente avistava as meninas pelo campus, neste momento, sentia um misto de vergonha, raiva e medo. O cinto de castidade ainda estava em mim e a bateria acoplada nele só poderia ser tirada com a chave específica, esta, na posse de alguma delas, provavelmente na de Gabriela. Eventualmente, quando as meninas me viam andando pelo campus, me davam um leve choque, disfarçadamente, o que me fazia ter uma leve contração e deixar o público em volta pensando que sou louco.

Foi criado um grupo no Whatsapp, com elas e eu denominado “Cantinho das Rainhas”, Gabriela ordenou que eu trocasse minha foto no aplicativo pela de um homem beijando a sola de uma mulher e meu nome para súdito. Aquilo seria equivalente à ter minhas fotos vazadas, mas Gabriela orientou que se eu não respondesse mensagens de whatsapp de pessoas que não fossem “minhas rainhas” e não atendesse ligações, pensariam que eu teria perdido meu número. Eu odiava ela, mas tinha que assumir, ela era uma gênia, pensou em cada detalhe pra me prender, deste jeito eu estava quase isolado do mundo, exceto por elas.

No mesmo dia, Gabriela me pediu 5.000 R$, estranhamente fiquei contente, não é um dinheiro tão alto pra mim (não que seja dinheiro de cerveja também), mas se a chantagem agora ficar financeira, significa que não vou ter que me submeter novamente, poderia carregar isto até arrumar uma saída, talvez até ir pra outro país onde estas fotos não iriam me afetar.

Entretanto eu estava errado, durante este dia, e os próximos 3 dias, não fui chamado para ir na república, mas constantemente era humilhado discretamente no campus, massageava os pés de todas, as vezes de mais de uma de uma vez, na maioria das vezes sentado no chão, imaginei que em breve iria começar um boato de que eu era um pervertido ou um capacho. Comecei a andar olhando pro chão, de vergonha de todos, a todo momento eu imaginava que as pessoas estavam olhando pra mim e fazendo piadas, será esse um plano de Gabriela para quebrar meu espírito? De tornar um rei da noite em um cachorrinho adestrado? O pior de tudo, é que 4 dias sem gozar me deixavam excitado por qualquer coisa, eu começava a sentir tesão simplesmente por tocar na pele de uma mulher, isso fazia eu me sentir extremamente fraco e impotente, e aparentemente, elas nem tinham feito tudo o que queriam comigo, porque até agora eu só tenho sido um massagista/servo.

No quinto dia, recebi uma mensagem de Alice, ordenando que eu fosse busca-la às 19:00h para levar na república e assim o fiz, dentro do carro pensei que poderia fazer o que quisesse com ela, mas lembrei que as outras poderiam me fuder muito, então só obedeci. Alice colocou o colar em mim, trocou a bateria do cinto de castidade e me mandou ficar nu, enquanto ela permanecia vestida.

Alice vestia um All Star velho, com alguns rasgos, então mandou que eu tirasse seu tênis e suas meias. O chulé estava extremamente forte, estava difícil para eu suportar mesmo sem encostar o nariz em seus pés, rezei para ela pedir apenas uma massagem e nada de beijos, assim poderia ficar o mais distante possível. O que me chamava atenção, é que seus pés estavam encardidos, mas como poderiam estar? Ela estava de tênis, não tem como ter sujado aquelas solas daquele jeito, Alice então disse:

— Então seu merdinha, acho que reparou que meus pés estão imundos né? Vou te fazer um desafio, você vai lamber tudo, e quando achar que está totalmente limpo, me avisa, porém, tenha a completa certeza, porque se você me chamar, e eu encontrar um milímetro sequer de sujeira eu vou te torturar como você nunca imaginou, agora começa!

Eu sabia, era intencional, ou ela tirou o tênis e andou descalça para sujar e vestiu de novo, ou andou pela casa no dia anterior e vestiu o tênis ao acordar e foi pro Campus, o que explicaria aquele chulé, não sei qual hipótese está correta, mas estou certo deu que estava sujo intencionalmente. Eu não poderia colocar minha língua ali, seria quase o fim do meu orgulho, contudo, já entendendo minha posição, evitei ser ofensivo, e apelei para misericórdia de Alice:

— Rainha, tenha misericórdia, não me faça lamber seu pé sujo, por favor, seu escravo de merda implora, eu faço tudo o que você quiser, só não faz isso comigo!

— hahahha gostei (diz Alice), em primeiro lugar, esse é o tom correto a usar com suas rainhas, em segundo lugar, eu sei que você faz tudo o que eu quiser, tu só não imagina o quão nojento pra você e prazeroso pra mim isto pode ser, e enfim, terceiro lugar, eu imaginei que você não aceitaria, a Gabi, disse que provavelmente você iria negar, então, me orientou a aplicar em você o castigo exemplo.

— Castigo exemplo? (disse)

Alice passou a sola do pé na minha cara, o suficiente para o chulé ficar impregnado no meu nariz, comecei a considerar a hipótese de minha cara estar suja agora também.

— Sim, castigo exemplo, um castigo que você lembre sempre antes de rejeitar uma ordem.

Alice colocou uma corrente em meu colar, que neste momento, posso chamar de coleira devido à situação, disse para eu andar na frente, provavelmente para evitar algum ataque meu, e afirmou que me daria choques nível 6 caso eu tentasse qualquer coisa. Fui guiado para esta sala, com o coração aceleradíssimo, morrendo de medo pelo que me esperava. Chegando lá, vi uma parede só de espelhos, as outras 3 cobertas com um material que lembrava recipiente onde se coloca ovos, vi algemas penduradas, diversos chicotes, um pedaço de uma vara preta com uma bola na ponta, uma caixa de onde saía alguns fios, uns eletrodos, e outra vara, mas esta cinza.

A única coisa que pensava na hora é como 7 estudantes poderiam comprar aquilo? E repentinamente me lembrei, meus 5 mil...

Alice ordenou que eu me algemasse nas algemas penduradas, e de fato, eu consegui sozinho, mas claro, só me algemar, para me soltar eu precisava de uma chave, já amarrado, comecei a implorar:

— Rainha isto é mesmo necessário? Nós podemos negociar, eu posso te dar muito dinheiro, você me passa as fotos e eu desapareço!

Alice tirou o tênis e as meias, que eram brancas (eram, naquele momento era um misto de branco e cinza, de tão sujas), forçou minha boca a abrir, cuspiu dentro e enfiou as meias, depois, tapou com uma fita.

— Lava bem minhas meias aí com meu cuspe hahahah (disse Alice de forma irônica.

Alice então pegou os eletrodos que saíam da caixa e colocou um em cada testículo meu, e enfiou a vara dentro do meu cu, gemi de dor, não porque era grosso, mas para mim que nunca tinha feito sexo anal, qualquer coisa seria um mastro. Alice ligou a caixa, e comecei a receber choques nas bolas e no cu, equivalente ao nível 4 do colar e cinto eu diria, só que estes ininterruptos, fazendo os parecer nível sei lá, 50 (considerando que a coleira e o cinto vão até o 20 apenas).

Como se a dor já não bastasse, Alice pegou um chicote, destes com várias fitas, que atingem uma grande área ao atingir, e começou a me atingir constantemente. Neste momento, estava sentindo dor dos choques e das chicotadas. No espelho, pude ver meu corpo começar a ficar vermelho, de cada chicotada. Após muitos minutos, Alice parou, desligou o aparelho, tirou minha mordaça e as meias da minha boca. Minha pele estava totalmente sensível, o leve toque de Alice já me fazia sentir dor.

— Rainha, por favor, eu aprendi minha lição, eu vou limpar seus pés com a língua, tudo o que a senhora quiser, mas para com isso eu imploro.

— Olha só, temos um avanço (disse Alice), mas eu quero brincar mais, primeiro, eu vou voltar a te bater, e enquanto eu te bato, você vai se diminuir para mim, se humilhar, eu sou vou parar quando julgar que você se humilhou o suficiente, depois, eu vou parar, e quando eu avisar, você vai implorar pra limpar a sujeira e o suor destes meus pés divinos, mas vai implorar como se precisasse disso pra viver, até porque em breve, vai precisar mesmo hahaha, vamos lá, parte 1.

Alice voltou a me chicotear, pensei que talvez gritando alguém pudesse me socorrer, naquele momento eu nem pensava nas fotos, só queria que aquela dor parasse, também não conseguia cumprir as ordens de Alice, só conseguia gritar, contudo, em um insight, percebi que aquele revestimento, era de isolamento acústico, logo, meus gritos não sairiam dali, então, consegui me controlar, evitar os gritos e começar a seguir as ordens de Alice, então comecei, a me diminuir cada vez mais até o castigo parar:

— Eu sou um merda, eu sou um lixo, eu existo pra viver abaixo dos seus pés rainha, você tem minha vida nas mãos, você é o ar que respiro, seu cuspe vale mais que toda minha vida!

Alice parou, que alívio, e disse “agora a parte dois”, e voltou a bater.

— Rainha, me deixa limpar seus pés com minha língua! Eu sei que minha língua é pior que a sujeira dos seus pés mas eu imploro! Seu chulé é o melhor aroma que já senti na vida! Seu cuspe é melhor que o néctar do melhor vinho! Eu sou seu tapete!

Alice, satisfeita, parou, soltou meus braços e caí no chão no exato momento. Tirou meu cinto de castidade sentou no chão, e esticou os pés na minha direção, olhando pra mim e dando um sorriso de canto de boca, nesse momento eu já sabia o que fazer...

Comecei a lamber seus pés, e pelo espelho, pude notar minha cara ficando suja, sobretudo quando Alice passava seu pé babado sob meu rosto, entretanto eu estava com uma ereção, provavelmente por estar a dias sem nenhuma, e, como eu estava deitado no chão, de barriga pra baixo, acabei gozando limpando seus pés com a língua, caprichei bastante por medo de voltar a apanhar, seus pés estavam impecáveis, tanto limpos quanto sem vestígio de chulé, provavelmente, os dois estavam na minha língua.

— Gozou lambendo pé sujo? Hahahha (exclama Alice) em outras circunstancias eu te castigaria, mas isso faz parte do seu treino. Você tem nojinho de pé agora, mas ainda vai fazer coisa muito pior!

Alice saiu do quarto, voltou com minhas roupas, recolocou o cinto, tirou a coleira, e mandou eu me vestir, me vesti, mas notei que minha carteira não estava mais no bolso, então, notei que estava nas mãos de Alice, que me devolvera. Alice mandou eu ir embora, sem lavar o rosto ou a língua, parei no meio do caminho para me limpar, e guardar o mínimo de dignidade que ainda tinha, naquele momento, tive a certeza que deveria fugir, ir pra outro país.

Cheguei em casa, e comecei a procurar por passagens aéreas e quando fui fazer o pagamento online, notei que meu cartão não estava na carteira, nem meu cartão, nem minha CNH, nem passaporte, nem documento nenhum, só tinha uns 500 R$, agora eu estava mais ainda nas mãos daquelas mulheres cruéis, tinha cerca de um mês e meio de suprimentos em casa, a gasolina do tanque e as contas pagas daquele mês, depois disso, teria que depender delas para as necessidades mais básicas de um ser humano, como se não bastasse, recebo um video pelo Whatsapp de Alice, limpando seus pés e me lambuzando com sua sujeira e notei, ao ver o video, que meu pau tentava ficar duro através do cinto de castidade, e finalmente entendi qual era meu treinamento, ser punido na desobediência e recompensado na obediência, aquela ereção era fato de que eu tinha associado uma atividade tão degradante à motivo de tesão, neste momento, me vi cada vez mais sem saída e subserviente.

Continua...

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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