A nova vida da kdela K - Parte 14

Um conto erótico de Kdela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 940 palavras
Data: 06/06/2019 03:52:39

Alguns dias se passam, meu dono quase não me usa, só faz a conferência e limpeza do meu rabo e do plug, passa pomada e confere as marcas da sessão de spanking no meu corpo, me aplica aquela injeção desconhecida antes de dormir" NADA DE GOZAR NESSES DIAS PUTA, TE QUERO COMPLETAMENTE RECUPERADA E CHEIA DE ENERGIA".

Continuo andando nua e de 4 pela casa, comendo nos meus potinhos, chupando o dono todos os dias mas nada de diferente acontece, as marcas da cane estão sumindo das minhas costas assim como a minha marquinha de biquíni.

O dono me manda ir para o carro, atrela minha guia ao cinto de segurança e agora eu reconheço o caminho, estamos subindo o morro, ele me deixa na Júlia, manda eu descer do carro nua e tocar a campainha, faço isso e a porta se abre, meu dono arranca com o carro e a Júlia me manda entrar.

Observo o corpo dela, cheio de nódoas roxas, várias marcas de chicote pelo corpo, posso ver algumas marcas que parecem arranhões, eu toco uma delas, percebo a dor, olhando nos olhos dela digo que sinto muito, ela me devolve o olhar como quem vai dizer algo, mas em seguida sacode levemente a cabeça e sorrindo diz, agora já nem dói mais, já faz 1 semana que o professor de spanking me devolveu para o dono, pelo menos ele me ensinou a tirar prazer da dor, cada marca dessas foi um orgasmo maravilhoso que eu tive, pude perceber o olhar dela meio vazio enquanto falava isso, como se fosse uma fala programada, não espontânea.

Ela me dá um tapa na cara e sai pra buscar a cera e os esparadrapos, monta meu biquíni minúsculo e também observa minhas marcas, percebo que ela aperta cada roxo me fazendo sentir a dor deles, sei que não estou autorizada a falar então apenas gemo.

Ela me leva ao sol, e esfrega aquela meleca viscosa novamente na minha pele, senta na minha cara, rebola muito e goza sem prender a respiração dessa vez, quando ela se levanta eu fico ainda esperando o contato com a buceta dela, o tempo passa, vejo que o bar está abrindo, ela volta, se senta em uma cadeira me mandando virar de costas para o sol e segurando meu cabelo se encaixa novamente com a buceta na minha cara.

Eu percebo que sinto prazer em ouvir ela gemendo, me sinto bem lambendo e dando prazer a aquela mulher, ficamos ali, eu no sol e ela se esfregando em mim gozando diversas vezes sem nunca me soltar.

Ela me coloca de 4 pra queimar o interior das coxas e some pra dentro da casa, percebo que ela volta com a cane nas mãos, olho nos olhos dela sem entender por que ela vai me castigar e ela lendo meus pensamentos diz " O DONO DISSE QUE EU POSSO TE ENSINAR A CONTROLAR SEU GOZO E QUE EU ESTOU AUTORIZADA A TE CASTIGAR PELO GOZO NAO AUTORIZADO DAQUELE DIA"

Eu de quatro com as solas do pé expostas recebo o primeiro golpe, nos dedos, o próximo acontece bem no meio dos pés, outra lapada no calcanhar, "UMA PENA QUE EU NAO POSSA TE FAZER MARCAS, MAS APRENDI COISAS INCRÍVEIS NESSES DIAS DE SOFRIMENTO".

Ela usa a cane nos meus pés de forma mais intensa me arrancando gritos e só para pra me virar de lado e tomar sol na lateral do corpo, eu com os braços pra cima sinto uma lapada na axila " ACHO QUE NINGUÉM VAI CONFERIR SUVACO DE PUTA " e continua batendo nessa área sensível até eu chorar de dor, me vira do outro lado e faz o mesmo até que minha cor fique satisfatória pra ela.

Sou levada até a casa e lá vejo que o meu pacote está em cima do sofá, a coleira dourada com o nome do dono, a sainha branca e curta e a parte de cima do biquíni também branca.

Ela me ordena ir tomar banho, mas no caminho percebo que ela vai junto, ao entrar soca 3 dedos na minha buceta e diz, se gozar sem autorização eu busco a cane e te bato de novo, eu fico aterrorizada, sinto prazer e me seguro, ela percebe e acelera testando meu controle, e segundos antes de eu não aguentar ela para, diz que não tô autorizada e recomeça, fazendo isso por horas, e parece que o método dela funciona por que sempre que estou prestes a gozar eu penso apenas na autorização, eh como se ela tivesse me condicionando.

Eu louca de tesão sem gozar sou levada pra fora do banheiro, me visto e fico de 4 pra esperar o dono, quando percebo que ela não se senta na poltrona eu tenho certeza que há alguma coisa errada, engatinho até ela, beijo os pés, vou subindo com minha língua pelas coxas dela, lambendo e beijando, chego até a buceta, aproximo o rosto pra sentir o cheiro e quando vou finalmente lamber ela abre os olhos assustada e me empurra de volta pro chão.

Percebo que nem ela compreendeu o que acabou de acontecer e se senta na poltrona agora com as pernas abertas me chamando pra chupa-la fico ali lambendo e chupando a Júlia enquanto ela goza e rebola na minha cara.

O dono chega, mal olha na cara dela e diz "VAMOS CADELINHA, HOJE VOCÊ AINDA TEM MUITO TRABALHO PELA FRENTE".

Olho para a Julia, tentando compreender a expressão dela mas sou puxada pela guia para o banco de trás do carro.

PS. Comentem gente, elogio crítica, só uma carinha, escreve que gozou ou que sentiu tesão, adoro sarisfaze-los

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Kdela a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Me manda suas fotos para thorexpadre@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa....Estou amando o seu conto....queria tanto ter um Dono ou uma Dona que me tratase assim....

0 0