Torturada pelo Cartel, parte 3 (final)

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3342 palavras
Data: 02/04/2019 21:15:17

Dolores era uma jovem Colombiana que saiu de uma pequena vila para a cidade grande. Ele começou trabalhando como doméstica mas foi estuprada pelo dono da casa e demitida pela esposa dela. Sem ter como se sustentar ela acabou virando stripper, onde se envolveu com drogas. Rapidamente ela estava endividada e acabou virando amante do traficante e seguiu assim por alguns anos, até que um dia o traficante foi suplantado por outro e morto, Dolores foi então estuprada por todos os novos capangas e levada para uma fazenda.

Na fazenda ele foi recebida por uma velha que tratou de lava-la com uma mangueia, ela foi amarrada em uma bancada de azulejos completamente depilada, boceta e cabelos raspados, depois ela foi levada até um celeiro, amarrada pelo pescoço, forçada à ficar de quatro e sucessivamente estuprada por dois dias em todos os orifícios durante um dia inteiro. Dia seguinte ela é lavada de novo com a mangueira e recebe uma uma ração de pão velho com restos de comida em um prato no chão, depois de comer ela é "vestida" com botas plataforma, um plug anal com um rabo de cavalo de enfeite e um mordedor na boca. As mão dela foram amarradas nas costas, uma outra corda foi colocada bem apertada em torno da cintura dela e depois a ponta foi puxada de trás por entre as pernas, entrando na boceta, e presa de novo na cintura pela frente.

Nessa maneira ela foi puxada pela corda que era bem grosseira e arranhava a boceta dela e feria o grelo conforme ela andava, mas mesmo assim eles obrigaram ela correr 5 kilometros. Depois disso ela foi amarrada de quatro, tiraram a corda, o mordedor e o plug, mas colocaram pregadores nos mamilos, nos lábios da boceta e um bem no grelo. A velha que cuidava dela disse: "Lembrem-se rapazas, não podem deixar ela gozar" e e ela foi estuprada por duas horas.

Ela recebeu mais um pouco de água e comida em pratos no chão, ela teve que comer sem usar as mãos como um animal. Depois da comida ela foi deixada amarrada em uma baia do estábulo. De noite ela foi pega de novo, ela foi presa pelos punhos e levantada até ela ficar nas pontas dos pés, nessa posição ela foi chicoteada dos peitos até a sola dos pés. Depois disso ele pegaram um pedestal com um grande dildo na ponta e colocaram em baixo dela e foram subindo o pedestal até ele entrar na boceta, ela tinha que escolher relaxar os pés e sentir o dildo invadir ainda mais a boceta ou então ter aguentar a dor nos músculos da perna.

Por 2 meses Dolores foi tratada como uma égua, ela era obrigada a correr todos os dias e depois era estuprada e torturada. Até que um dia chegou uma bela mulher mais jovem, a esposa do chefe dos traficantes. Ela estava usando vestido e botas de couro, que realçavam a sua cintura e vina e os grandes seios. Ela chegou até Dolores, que estava na baia, suja, magra, coberta de marcas de chicote, se virou para a velha e disse: "Limpe-a e leve até a casa". A velha fez isso, lavou ela com a mangueira e sabão em pedra, depois ela amarrou as mãos dela nas costas e a levou nua até a casa da fazenda. Dolores foi colocada de joelhos em cima do carpete do quarto de D. Carlote, era se sentiu bem por sentir a maciez nos joelhos em vez do chão de terra do estábulo.

-- Escrava, eu vou te dar uma escolha, você pode voltar para a o estábulo e continuar sendo usada como égua até que eventualmente o seu corpo fique destruído e a gente te venda para um bordel barato ou você pode virar minha escrava pessoal. Claro que a segunda escolha não é gratuita, para ser minha escrava você tem que virar lésbica. Eu sou esposa do chefe de tudo isso, ele me escolheu pela minha beleza e pela influência da minha família, eu aceitei por causa do dinheiro dele, só que o que eu gosto mesmo é de dominar mulheres, por isso ele me deu essa propriedade para servir de playground para as minhas inclinações.

-- Eu aceito -- Disse Dolores, que estava pronta para fazer qualquer acordo para sair daquela vida.

-- Então me chupe, se você me fazer gozar você vira a minha escrava, se eu não gostar da sua língua você vai para um lugar ainda pior que o estábulo -- D. Carlota tirou o body e colocou a boceta no rosto de Dolores, que a chupou como se a vida dela dependesse disso, pois realmente dependia.

D. Carlota gostou, e para mostrar que Dolores havia sido aceita ela a leva até a masmorra da casa e a amarra em uma posição extremamente desconfortável, o pescoço e os punhos presos em um cano fixo que ia do chão até o teto, um dos tornozelos amarrados puxando a perna dela para cima. Ela se apoiava em somente uma perna, a forma como a outra estava presa fazia com que a boceta de colores ficasse completamente exposta, D. Carlota disse:

-- A sua boceta não é mais sua, ele é minha e portanto você não tem mais direito de usa-la para obter prazer, pelo contrário, ela agora serve principalmente para te castigar. Você não vai nunca mais poder ter prazer com homens, mesmo que você seja penetrada, isso vai ser como uma forma de castigo, sempre um estupro, se você gozar nosso acordo acaba e você deixa de ser minha escrava. Mas existe um ponto positivo, você vai ser treinada para ser uma lésbica, e por isso você vai poder gozar transando com mulheres.

Depois de dizer isso ela pegou um prendedor de metal e prendeu bem no grelo de Dolores e depois outro na língua dela, puxou uma corda do prendedor no grelo, passou por uma corrente presa no teto e prendeu a outra ponta no prendedor da língua, a corta estava bem esticada e ela tinha que colocar a cabeça para trás para diminuir a tensão no grelo. Depois ela pegou uma vara e começou a bater na bunda dela, enchendo de marcas, cada golpe ela tinha que ficar completamente estática para que o movimento dela não puxasse o grelo e a língua causando ainda dor. Depois de 20 golpes ela soltou os prendedores, mas deixou Dolores amarrada e saiu. Passou uns 15 minutos e ela volta com uma garota com um colar de metal sendo puxada por uma corrente presa ao colar. D. Carlota colocou a nova garota de joelhos na frente de Dolores e disse para ela:

-- Hora de chupar boceta putinha.

-- Por favor senhora, eu fiz tudo que vocês me mandaram, mas isso não, eu não gosto de mulher.

-- O que você gosta ou não, não me importa, você vai fazer o que eu mando até o seu irmão pagar o que nos deve -- Após dizer isso ela pegou um pedaço de gengibre descascado e enfiou na boceta da garota -- Isso é por me questionar, vai ficar com o gengibre enfiado na boceta até fazer a outra escrava gozar.

Pela primeira vez em dois meses Dolores sentiu uma forma de prazer e mesmo não sendo lésbica ela acabou tendo o maior orgasmo da vida dela. D. Carlota soltou Dolores e a colocou deitada no chão, depois sentou no rosto dela, ela mandou a outra garota, ainda com o gengibre na boceta, chupar os mamilos dela enquanto Dolores lambia a boceta. Finalmente Carlota gozou e ai então tirou o gengibre, ela disse para Dolores acompanha-la enquanto levava a garota para uma outra sala.

Ao entrar Dolores visualiza a coisa mais assustadora que ela havia visto na vida, era como se a porta do inferno estivesse se aberto e ela estava olhando para as almas danadas. Na sala haviam diversas jaulas de diferentes tipos e tamanhos, 3 delas estavam com garotas nuas dentro: uma estava m uma jaula horizontal embutida na parede perto do chão, ela tinha um formato que a garota presa na jaula não tinha como sentar, ela era obrigada à ficar deitada naquele espaço confinado. A segunda estava presa em uma jaula similar, só que vertical, portanto ela era obrigadas a ficar em pé, por fim a terceira estava em uma jaula presa no teto, ela era obrigada a ficar sentada, havia uma abertura para a cabeça dela, duas aberturas na frente para as pernas dela, que ficavam para fora, e uma quarta abertura em baixo que permitia completo acesso à boceta e ao cu dela. Carlota pegou a garota que ela tinha acabado de usar e a prendeu em uma mesa que estava lá no centro, havia alguns tubos de metal parafusados na mesa e Carlota os usou para prender os joelhos dela obrigando-a a ficar com as pernas abertas e a boceta exposta.

-- Seu irmão tem mais duas horas para nos pagar, se a gente não receber os rapazes vão voltar e te estuprar mais uma vez.

D. Carlota saiu da masmorra com Dolores e foi levada até a área dos funcionários da casa, ela foi colocada em um pequeno quarto, D. Carlota mandou ele colocar um cinto de castidade de couro com dois dildos, ela foi algemada na cabeceira da cama e deixada-la. Apesar de estar nua e "preenchida", estar em uma cama era um grande avanço para ela.

Na manhã seguinte ela foi acordada pela velha que tirou o cinto de castidade, a levou até o banheiro e, para a sua surpresa, lhe deu um uniforme. Depois disso Dolores recebeu o café da manhã e foi levada até D. Carlota, que estava na cama, nua terminando o café da manhã. Dolores aguardou ela terminar, se vestir e depois foi com ela de volta para a masmorra. Lá ela descobriu que as mulheres que estavam presas eram todas namoradas, esposas, irmãs e até filhas de pessoas que deviam dinheiro para os traficantes. Essa havia sido uma ideia de D. Carlota, que achou uma maneira de conseguir vitimas para os seus jogos diabólicos, mas que também se mostrou bastante lucrativa.

Dolores viu que a garota que havia a havia chupado continuava lá, ela havia passado a noite amarrada à mesa coberta de porra, aparentemente o irmão não tinha pago a dívida. D. Carlota manda que Dolores solte a garota da mesa, ela mal consegue ficar em pé, mas mesmo assim ela é forçada, D. Carlota amarra os punhos dela a prende em uma corrente do teto forçando, depois ela pega a corrente do pescoço da garota e prende em um cancho no chão, forçando o pescoço dela para baixo, depois Dolores coloca uma barra de metal presa em algemas nos tornozelos dela, forçando-a a ficar com as pernas bem abertas e por fim elas puxam a corrente para cima forçando os braços dela para cima de maneira dolorosa.

Em seguida elas soltam a garota que havia ficado em pé a noite inteira e a colocam no chão, embaixo da mulher que estava presa na gaiola. D. Carlota mandou Dolores colocar quatro pregadores fechando a boceta da mulher, depois D. Carlota pegou um ball-gag com um furo no meio e colocou na mulher, depois pegou uma bolsa com um líquido verde, ela colocou uma das pontas no furo do ballgag e com a outra ela perfurou a parte de baixo da bolsa.

-- Aqui tem dois litros de chá amargo, você tem que beber tudo, quanto mais cedo terminar, mais cedo eu tiro os prendedores da sua boceta.

Por fim a garota que estava presa deitada da jaula menor foi retirada de lá e presa na parede. D. Carlota pegou 3 seringas, ele colocou uma em cada mamilo e puxou o embolo para fazer vácuo e puxar os mamilos da garota, a terceira seringa foi colocada no grelo dela. Terminado de colocar todas as vítimas nas posições que ela queria, D. Carlota mandou Dolores chupar a primeira garota, presa com os braços para cima, ela disse que Dolores precisava treinar chupar bocetas. Já D. Carlota pegou um vibrador potente e colocou na boceta da moça presa no chão, direto no grilo e ligou no máximo. Ela então colocou um cinto com um consolo, ela foi a até a garota que estava sendo chupada por Dolores e mandou ela lamber bem o pau falso dela, quando estava satisfeita ela foi até a garota presa na parede e meteu na boceta dela.

Presa na gaiola havia uma mulher madura bonita com quase 60 anos, ela se chamava Lucia. Embaixo de Lucia estava a amante do marido dela, uma bela jovem de 24 anos chamada Rosario. Assim que chegaram Lucia teve a boceta raspada, pois era uma forma de humilha-la, já Rosário já era toda depilada, assim que a viu nua Lucia pensou: "Que puta". A bexiga de Lucia estava cheia, mas ela não admitia a humilhação de ter que urinar na frente de todos e se segurou até o fim, nesse ponto D. Carlota já havia se cansado de meter o pinto de plástico em Carolina, uma jovem de 16 anos, não muito bonita, filha de um outro devedor. D. Carlota resolveu trocar, ela tirou os pregadores de Lucia e colocou em Rosario e pegou o vibrador e colocou em Lucia, só que isso fez com que ela perdesse o controle da bexiga ao gozar, e toda a urina caiu em cima do rosto de Rosario.

A quarta garota era Simone. D. Carlota sabia que o irmão não tinha dinheiro para pagar, mas ficava brincando com a garota dizendo que a qualquer momento ela poderia ser libertada. D. Carlota passou o vibrador para Dolores usar em Simone, ela ordenou que a garota deveria ter pelo menos 10 orgasmos, mas antes era para colocar prendedores com pesinhos nos mamilos dela. Ela então decidiu que ela ela forçar a esposa e a amante a fazer um 69, ela achou isso poético. Por fim, para a garota feinha ela tirou as seringas e decidiu amarrar a base dos peitos dela para eles ficarem redondos como balões, depois colocou um cinto de castidade com um vibrador direto no grelo dela, ai ela chamou os capangas e mandou eles levarem e se revezarem fodendo a boca dela.

No final dessa sessão de torturas o destino das garotas foram todas levadas para um grande banheiro e lavadas por Dolores e pela velha. Depois foram levadas para a uma sala na casa onde havia uma cadeira de barbeiro adaptada com algemas de couro para os punhos e para os tornozelos, também havia uma mulher esperando lá. A primeira a ser colocada lá foi Lucia, ela foi presa na cadeira e a mulher tratou de tatuar um pequeno símbolo nos lábios da boceta dela. Em seguida colocaram a amante, só que ela recebeu uma tattoo bem maior, acima da boceta cobrindo a maior parte da virilha e também um piercings na boceta, um anel grosso fechando os lábios dela na altura da vagina. D. Carlota se virou para Lucia:

-- Isso é para o seu marido se lembrar do que acontece com quem não paga, ele vai poder se lembrar sempre que te foder, e não adianta você querer cobrir com os pelos, ele foi instruído à te manter sempre depilada -- Lucia estava coberta de lágrimas -- Mas pense no lado positivo, como eu não gosto de infidelidade, a amante do seu marido teve um castigo bem pior, ela agora só vai poder servir ao seu marido com a boca e com o cu, o intercurso vaginal fica somente para você.

As duas mulheres foram levadas embora, nuas e marcadas para serem devolvidas após o pagamento da dívida. Em seguida eles colocaram Carolina na cadeira, a jovem de 16 anos.

-- Você era virgem antes de chegar aqui, não é garota?

-- Sim, senhora.

-- Então fique feliz pelas picas que você recebeu aqui, vão ser as últimas que você vai sentir na sua boceta.

A garota então recebeu um piercing de castidade como o da amante e depois um piercing triângulo por trás do grelo dela, os dois anéis foram então presos por uma correntinha, justa o suficiente para manter eles sempre puxando. No final ela ganhou uma tatuagem que ia do peito esquerdo até o lábio direito da boceta.

-- Antes de ir eu quero que você chupe a minha escrava Dolores, é bom você ir se acostumando porque combinamos com o seu pai que você vai ser mandada para um convento depois de sair daqui, é bom você se preparar porque eu sei que onde você esta indo as freiras gostam muito da língua de garotas jovens.

Por fim chegou a vez de Simone, D. Carlota disse: -- O seu irmão não pagou a dívida, por isso você vai ficar aqui para ser usada como eu quiser, e já que a nossa tatuadora fez um trabalho tão bom hoje, eu vou te dar para ela testar novos tipos de piercings. Existe algo que você queira fazer, não é querida?

-- Sim, eu nunca fiz um piercing direto no clitóris e ela tem um clitóris grande e que se projeta para fora da boceta, perfeito para isso -- Disse a tatuadora

-- Perfeito, eu vou deixa-la com você pelo tempo que você precisar -- Eles tiveram que colocar uma mordaça para abafar os gritos da garota.

Isso todo foi à 10 anos atrás. Durante todo esse tempo Dolores ajudou D. Carlota a torturar e abusar centenas de garotas. Mas isso tinha acabado, pois ela tinha gozado com penetração, algo que D. Carlota havia proibido, e por isso ela havia sido rebaixada de novo à escrava. Depois de passar meses torturando e usando Kamila, a mais nova escrava de D. Carlota, ela agora estava na outra ponta, ela era escrava de Kamila.

O marido de Kamila havia roubado o cartel e agora, depois de meses desaparecido, ele estava oficialmente viúva. Ela se vestiu, foi no enterro do marido, assinou uma série de papéis, vendeu todos os bens dela e do ex-marido para laranjas do cartel. Essa foi a última vez que Kamila vestiu roupas. Após se livrar de tudo ela foi amarrada nua, colocaram um plug no cu dela e uma máscara de oxigênio no rosto, Dolores recebeu o mesmo tratamento, mas no caso dela foi adicionado um consolo na boceta e um vibrador à pilha no grelo. Elas foram postas em caixas e despachada em um dos aviões do cartel para a Colombia.

Dolores estava de volta para a fazenda onde ela havia virado escrava. Kamila já estava descontando o que havia sofrido nas mãos de Dolores, só que como o sexo dela era inacessível, ela havia se tornado extremamente sádica. Por 5 dias Dolores foi mantida amarrada em diferentes posições, todas extremamente desconfortáveis, só sendo solta para receber um pouco de alimento e punições. Ao final desses período ele foi levada até o quarto de Kamila, que a estava esperando com um cinto com um consolo. Kamila mandou Dolores ficar de quatro e atacou a boceta dela com o pinto de plástico, metendo nela sem dó, só que em vez de ser um castigo, Dolores teve um gigantesco orgasmo, Kamila até ficou surpresa, mas depois mandou a outra levantar e tratou de lhe dar vários tapas na cara enquanto dizia:

-- Como você ousa gozar, sua vadia, sua puta!

-- Sim, eu sou uma puta, me castiga, eu mereço, depois de tudo o que eu fiz, eu merece nunca mais ter um orgasmo.

-- Eu quero que você me lamba, inteira, do pescoço até o cu, eu quero que você me adore com a língua -- Disse Kamila.

Dolores fez o que vou pandado, prestando atenção e cuidado com cada parte do corpo da outra, pescoço, orelhas, mamilos, cu e toda a área em torno dos piercings da boceta. Depois disso ela se colocou com a boceta entre as pernas da outra e começou a esfregar, sentindo os piercings raspando na sua própria boceta, mas desesperada em fazer a dona gozar, o que ela conseguiu. As duas, exaustas, acabaram dormindo juntas abraçadas.

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