O dedo indicador de Luana circulava ao redor da entrada do meu cuzinho e as vezes dava suaves cutucadas que me deixavam apreensivo. Nunca tinha sido penetrado no ânus e tinha muito receio e medo de tal coisa. Como todo homem sou fissurado em sexo anal, mas desde que não seja com o meu cú...
- Tá fechadinho hein? - ela se divertia com aquela tortura - Para de ser medroso e relaxa esse rabinho! Isso é só um dedo... Na hora que o plug entrar você vai gritar igual uma puta então!
Como prêmio de consolação, enquanto preparava meu ânus pra enfiar o plug anal, Luana permitiu que eu chupasse o cuzinho da minha ex. Lari estava deitava mexendo no celular completamente nua de bumbum pra cima e eu de quatro na beira da cama enfiava a língua no rabo delicioso dela e chupava com tesão. Sentia tanta saudade daquela bunda... Apenas uma vez tinha feito sexo anal com ela e não fui muito bem, gozei muito rápido e ela ficou puta comigo por isso.
Voltando ao presente, o mais excitante naquele momento, era o descaso de Larissa comigo. Parecia que eu nem estava ali chupando seu cuzinho. Ela mexia no celular e falava apenas com Luana, nem uma palavra era dirigida a mim.
Minha amiga cansou de brincar e enfiou sem dó o dedo no meu ânus, dei um grito de agonia e ela tirou irritada já dando um tapa na minha bunda.
- Mas que porra! Tu não aguenta mesmo! - ela foi até sua gaveta de acessórios e pegou um lubrificante pequeno - É anestésico, pra iniciantes igual você que não aguentam um dedinho no cú...
Lari deu risada e continou no celular.
Luana passou um pouco do líquido pegajoso em mim e em poucos minutos perdi a sensibilidade quase total do meu ânus. Sentia ela colocando um, dois, três dedos e finalmente o plug anal de rabo de cavalo e apenas sentia as coisas entrarem, mas sem causar dor. Luana estava realmente excitada com aquilo. Pegou seu celular e tirou várias fotos do meu rabinho de quatro com aquela coisa enfiada.
- Tá uma gracinha Fê! Parece uma putinha! - levei um forte tapa no bumbum - Rebola!
Envergonhado cumpri a ordem e mesmo sem jeito dei uma balançada no bumbum tentando rebolar como uma safada, mas acabei é conseguindo ganhar uma boas risadas das duas.
- Melhor não... Deixa disso!
Mesmo não curtindo nada no meu cú, admito que a sensação de ser feminizado era prazerosa e me fazia mais submisso àquelas duas rainhas.
Minha amiga foi até a sala e voltou com a coleira que eu tinha visto mais cedo. Aquela com um botãozinho no final da guia.
- Chega de lamber meu cú seu pau pequeno! - Lari se levantou sem dó tirando sua potranca da minha boca como se tirasse doce de criança. - De cabeça erguida! Agora!
Luana veio por trás e colocou a coleira no meu pescoço, prendeu firme e puxou a correia pra testar. Era uma coleira preta almofada no pescoço e bem firme.
- Está muito apertado?
- Não está não, minha dona.
- Ótimo! Venha cachorrinho!
Ela deu um puxão me forçando a descer da cama e fui caminhando de quatro atrás dela pra sala puxado como um animal. Larissa me filmava enquanto falava uma porção de humilhações.
- Esse é o primeiro passeio do cachorrinho Fefê com a sua Rainha. Olhem como ele anda mansinho e submisso guiado por sua dona...
Luana deu umas duas voltas comigo pela sala e pela cozinha, as vezes parando pra dar um tapa na minha cara, cuspir em mim ou chutar meu saco. Meus joelhos já doíam quando ela parou na minha frente e me ordenou que lambesse seus pés.
"Como um bom cachorro deve fazer depois de passear"
Ela disse enquanto eu passava a língua na parte de cima dos seus divinos pés naquelas Havaianas.
Larissa encerrou o vídeo com cara de satisfação. Eu ainda aproveitava e lambia com dedicação os pés da minha amiga.
- Esse vídeo aqui da pra vender fácil por uns 70 reais que muito trouxa vai pagar ...
- Com certeza Lari, já tive uns 10 pedidos de vídeo assim. - Luana olhou pra baixou como se lembrasse que eu estava ali ainda - Chega! Pare de lamber meus pés idiota!
Por mais que soubesse que deveria obedecer não consegui me conter. Ficar aos pés dela era sagrado pra mim. Sentia toda a humilhação e inferioridade que sempre desejei quando estava como um escravo ajoelhado sentindo o sabor dos pés da minha dona. Ignorando sua ordem continuei beijando seus pés até que senti o choque.
Foi tão de repente e tão forte que achei que fosse alguma parada cardíaca por excesso de tesão. Meu pescoço pareceu queimar e gritei me afastando de Luana como um cãozinho ferido. As duas davam risada da minha cara de dor e espanto.
- Eu mandei parar, não mandei?
Minha dona segurava a guia da coleira e passava o dedo lentamente ao redor do botão. Aquela droga daquela coleira dava choque pra tornar o submisso mais fiel ainda.
- Por favor! - implorei de joelhos - Não faz de novo majestade!
Luana adorava os momentos em que eu sentia medo e temor pra valer dela, quando realmente me humilhava e implorava por algo. Ela era cruel de verdade e amava se sentir superior a alguém. Seus olhos cintilavam de tesão escutando eu implorar pra que ela não me desse outro choque.
- Bom, isso vai depender do seu comportamento capachinho! Não desobeça de novo ou vai levar um choque mais forte ainda!
Consenti com fervor ainda ajoelhado pra ela e ela deu um puxão na coleira.
- Vá pro meu quarto e pegue minhas coisas pra fazer a unhas.
Fui pro quarto e quando voltei pra sala as duas estavam sentadas no sofá já com a TV ligada. Larissa continuava nua e Luana ainda com seu shorts de pijama e top preto.
- Pega umas cervejinhas pra mim e pra Luana escravo!
Obedeci minha ex, e na geladeira peguei duas cervejas, abri as latas e levei até elas no sofá. Luana tomou da minha mão e começou a beber com vontade.
- Não fica muito bêbada amiga - Larissa sorriu maliciosa - Guarda sua energia pra balada...
Luana deu mais um choque em mim, agora já não senti com tanta intensidade como o primeiro, mas caí de joelhos no mesmo instante.
- Fique de quatro aí! Sirva de apoio pros meus pés enquanto eu faço a unha!
Servi de mesa de centro no chão da sala e ela colocou uma perna em cima de mim. Pegou seu esmalte e começou a pintar seus dedinhos enquanto assistia TV e bebia cerveja.
Larissa gravava um pouco as vezes a cena que acontecia ali e me provoca passando seu pezinho no meu rosto.
Depois que minha rainha terminou, servi de apoio pra Larissa fazer suas unhas também e por fim quando ambas terminaram foram pro quarto se maquiar.
- Você continue de quatro aí no meio da sala! - Recebi a ordem e o chinelo de Luana que ela colocou na minha boca - Não quero um pio! E se eu voltar aqui e e esse chinelo não estiver ainda na sua boca... - ela passou o dedo pelo botão do choque - Você já sabe!
Dei um olhar submisso e vi as duas entrando no quarto.
Mulher demora mesmo pra se arrumar. Sempre soube disso. Porém, ali com os joelhos doendo e a sensibilidade do ânus voltando não via a hora delas voltarem pra sala e me permitissem sair daquela situação humilhante. Mesmo passando tudo aquilo meu pau ainda pulsava dentro do cinto. Meu sonho de submisso se realizava.
Quase uma hora depois elas voltaram pra sala. Ah, Como estava magníficas! Que gostosas do caralho!
Luana estava com seu cabelo castanho solto e bem escovado. Um batom vermelho vivo, toda maquiada e com um vestidinho colante vermelho bem curtinho que destacava cada curva do seu delicioso corpo. Usava pulseiras, um colar e por fim um salto vermelho aberto na frente dos que eu havia comprado pra ela no shopping.
Minha ex também estava um tesão. Com uma camiseta preta colada e bem decotada destacando seus peitos. Uma saia curtinha rodada e uma sandália prateada que chamava a atenção para seu maravilhosos pezinhos com as unhas pintadas de preto. Usava dois brincos de argola grandes que davam um ar sexy pro seu rosto de menina inocente.
- Tá hipnotizado é?
Eu não tirava os olhos daquelas deusas ali na minha frente. E o que me excitava mais ainda era saber que toda aquela beleza seria muito bem aproveitada por machos de verdade.
- Pode tirar o chinelo da boca verme! - Larissa veio até mim, se ajoelhou e tirou o chinelo de Luana, passou a mão calmamente no meu rosto me alisando - É humilhante ver sua ex indo pra balada toda gostosa?
- É sim...
Meu pauzinho endurecia sentindo toda aquela humilhação.
- Não perde por esperar... - Ela ficou de pé e cuspiu no chão - Isso é o máximo que você vai sentir da minha boca... Só meu cuspe! Vai, lambe!
Não desperdicei uma gota da saliva da minha ex namorada e lambi o chão. Ela se deliciava com minha submissão. Larissa era uma sádica das piores, mas ao mesmo tempo mais dócil do que Luana.
Quando terminei, ela me permitiu ficar apenas cheirando seus pés na sandália de joelhos enquanto minha amiga terminava de pegar as coisas pra elas saírem.
Luana voltou com um vestido comprido de florzinha e jogou pra mim.
- Coloca isso!
Eu peguei o vestido exitante, mas pra quem já havia sido tão humilhado nada mais importava. Coloquei o vestido que ficou num bom tamanho e chegava até meus joelhos. Era azul, com várias margaridas desenhadas. Era tão leve e me fazia se sentir uma menininha.
- Ficou uma fofa! - Larissa de uma volta ao meu redor - Falta só uma sandália pra ficar bem mocinha! Já tá toda depiladinha mesmo...
Luana saiu do quarto no mesmo instante com uma sandália bege do meu tamanho e me obrigou a calçar. As duas tiraram umas fotos minhas naquelas roupas e quando cansaram de me chamar de viadinho e putinha me deram a ordem que me deixou aflito.
- Você vai nos levar até a balada! Dirigindo até lá nessa roupinha graciosa e inclusive vai passar no banco pra sacar uma graninha pra gente!
- Eu vou de vestido? - ainda não acreditava que iria sair na rua vestido como menina.
- Exato! E com o plug no cuzinho pra lembrar quem é que manda... - Larissa sorria cruel - Mas relaxe, não vai ficar com a gente lá, assim que nos deixar na porta volta aqui pra casa e deixa tudo brilhando!
Luana caminhou até a porta me olhando dominantemente.
- Vem putinha! Leva logo a gente pra balada! Minha buceta tá pegando fogo...
Eu submisso fui com elas até o carro e comecei a dirigir.
Continua...
