Sogra Dominatrix I - Escravo adestrado

Um conto erótico de Um genro podolatra
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2703 palavras
Data: 14/02/2019 23:59:49
Última revisão: 01/08/2023 13:51:07

Fabiana sempre me despertou um tesão em especial. Nada que sua filha, Evelyn, minha namorada, uma morena de 21 aninhos com seios grandes e um cabelão comprido não fizesse também, mas todo homem tem um desejo inegável por mulheres mais maduras.

Minha venerada sogra é uma mulher de gênio forte. Brava, autoritária, gosta de fazer tudo que convém a ela, da forma dela, e não suporta questionamentos. Evelyn já havia avisado desde o começo que sua mãe era "um saco" e que já tinha acabado com muito namoros dela pois nenhum de seus ex conseguiu aguentar os desaforos. Eu sabia no que estava me metendo, mas mesmo assim resolvi encarar pois Evelyn valia muito a pena.

Posso dizer que pra mim tudo foi ótimo, sou muito submisso e tenho fantasias com mulheres bravas e mandonas que me usam e abusam como querem, então cada vez que aquela deusa da Fabiana brigava comigo, me chamava de idiota ou mandava fazer algo, eu ficava de pau duro, obedecia e dava uma disfarçada.

Curiosamente, depois de mais de um ano de namoro percebi que ela já entendia que eu gostava de ser tratado assim e continuava a me humilhar e fazer de empregadinha sempre que podia. Era louça pra lavar, chão pra varrer, não podia aparecer naquela casa que ela me dava alguma tarefa. Eu otário, adorava e realizava com prazer e excitação enquanto ela ficava de pernas pro ar. Evelyn vivia pedindo desculpas pelo comportamento da mãe dela mas eu dizia que tudo bem. Ao contrário da mãe, minha namorada era bem dócil e gentil e nem desconfiava do meu fetiche de ser pau mandado.

Pra aumentar mais ainda o ego da minha sogra, ela era bem estabilizada financeiramente. Trabalhava como advogada e isso era um dos motivos pra ela jogar na minha cara que eu não tinha futuro porque nem tinha faculdade, fazia só uns biquinhos por aí e a filha dela ia perder tempo comigo. A abusada falava isso na minha frente, me deixando calado e Evelyn completamente sem jeito. Fabiana sentia prazer em me diminuir na frente da filha dela e se sentir superior, podia ver isso em seu olhar cruel.

Uma vez, eu cometi o erro de quebrar um copo quando estava levando uma cerveja pra ela. Eu vi o mais puro ódio surgirem naqueles sedutores olhos pretos dela. Minha sogra se levantou dó sofá, estava descalça e com uma camisola preta apenas, seus cabelos curtos também pretos que iam até os ombros estavam soltos.

- Você é um imprestável mesmo! - ela disparou, agora tinha arranjado motivo pra me xingar de vez - Não sabe nem trazer um cerveja que faz uma bosta dessas! Burro!

Se pudesse, com certeza me bateria ali na frente de Evelyn. Minha namorada tentou apaziguar a situação.

- Calma mãe, foi um acidente! - ela foi pra lavanderia - Vou pegar um pano pra secar.

- Não vai porra nenhuma! Esse idiota fez isso, ele que limpe!

Pra mim foi um deleite. Enxuguei aquela cerveja, recolhi os cacos do copo quebrado, tudo isso de pau duro enquanto a bonita da minha sogra assistia TV deitada no sofá. Eu me sentia quase que como um escravo e isso me deixava muito excitado.

Mas, o que quero tanto contar, foi sobre o dia em que tudo mudou e eu acabei finalmente aos pés dela, entregue de corpo e mente. Lembro que, pra variar, tudo começou com ela me dando ordens..

Era um dia de muito calor e tínhamos combinado de fazer um churrasco. Meus amigos e os de Evelyn viriam participar e eu cheguei mais cedo pra ir preparando as coisas. Era um sábado e minha namorada ainda estava trabalhando quando fui pra casa dela. Como tinha a chave do portão, entrei, passei pelo quintal e cheguei a área dos fundos onde ficava a churrasqueira e uma piscina grande de plástico. Encontrei Fabiana deitada de costas numa canga se bronzeando. A minha sogra quarentona estava deliciosa como sempre. Já tinha visto ela de biquini outras vezes e sempre acabava batendo uma punheta depois. Era uma visão estonteante de deixar qualquer cara babando. Sua bunda grande e branquinha estava bem destacada naquele biquíni vermelho e pra minha surpresa, ela estava sem a parte de cima. Pegando um corzinha sem deixar marca enquanto mexia no seu celular toda maliciosa.

Foi só me ver, que seu olhar safado desapareceu e surgiu um de desprezo.

- Tá atrasado Luciano... Começa logo a arrumar isso aí! Eu não vou mover um dedo! Ficam inventando esses churrasco aqui em casa, que saco!

- Boa tarde dona Fabi! - tentei ser simpático e ignorar o mal humor - Vou arrumar tudo sim, fica tranquila!

Ela cagou pra o que eu falei e virou os olhos, ela ia se levantar mas lembrou que estava sem sutiã, ficou um pouco envergonhada e deu uma olhada em volta procurando a peça.

- Onde tá aquela merda? - ela avistou a peça de roupa perto da piscina e olhou pra mim - Pega minha parte de cima do biquíni, deixei aqui do lado e deve ter batido um vento.

Eu fiz o que ela pediu e entreguei pra ela a peça fazendo um esforço pra não ficar duro. Ela se levantou devagar, como se fosse pra me deixar mais excitado com a situação, pegou da minha mão o sutiã e ficou parada de costas, depois de uns segundos falou bem irritada.

- Amarra isso pra mim cassete! parece que tem mandar!

Eu adorei a sensação de amarrar o biquíni dela nos seus volumosos peitos, mesmo sem estar de frente, fiquei bem próximo a ela, meu pau já estava quase roçando naquela bunda grande de cavala.

Ela nem agradeceu quando terminei e foi se deitar numa rede próxima da piscina e pegou seu livro pra ler.

Fiquei temperando umas carnes, arrumando as mesas de plástico, os talheres e tudo mais e quando me dei conta ela tinha adormecido. Seus pés suculentos, número 41 ( enormes, do jeito que eu gosto e é bem difícil de encontrar numa mulher) estavam ali dando sopa. Ela tinha pegado no sono, pelo jeito bem profundamente, pois com tanto barulho que eu fazia ela nem dava sinal de despertar.

A ideia de ir até lá e meter o nariz naquelas solas gigantes me passou pela cabeça. O máximo que já tinha feito foi cheirar alguns sapatos e chinelos dela e usar uma meia dela pra me masturbar. Mas aqueles pés eram o meu maior desejo. Me aproximei um pouco exitante e ajoelhei próximo a rede.

Podia ouvir a respiração tranquila dela e me certifiquei de que seus olhos estavam bem fechados. Admirei por alguns instantes a beleza quase divina que ela possuía, era uma versão "mais velha" da minha namorada, tomara que Evelyn ficasse daquele jeito.

Excitado apenas de admira-la, comecei a aproveitar do seu sono pesado. Seus chinelos pretos foram meus primeiros alvos. Peguei os dois e inalei aquele chulézinho com a maior vontade. O chulé dela sempre foi forte e ela parecia não se importar. Evelyn ficava até com vergonha quando percebia, mas eu amava.

Dei algumas lambidas em seu par de chinelos e agora babava de tesão pelos pés dela. Aquelas solas enormes, brancas e rosadas. Meu sonho de consumo.

Não resisti e aproximei o nariz para sentir o cheirinho, dei uma fungada forte e quase desmaiei de prazer, estava muito mais forte do que o dos chinelos, do jeito que me deixa louco. Já saquei meu pau pra fora da calça e comecei a tocar uma enquanto ia cheirando toda a extensão daquela sola deliciosa. Fabiana mexeu seus dedinhos bem devagar e eu continuei a cheirar, não resistindo dei uma lambida a princípio bem rápida para ver se ela acordava, mas como nem se mexeu comecei a dar suaves beijos no pezinho que logo viraram lambidas em toda a sola. Lambia do calcanhar até o dedão, chupava ele com vontade e devo ter perdido a noção do tempo pois de repente fui despertado pela voz autoritária da minha sogra.

- Mas é um cãozinho mesmo! - com o pé direito dela que estava na minha boca ela me chutou de leve pra trás - Tá fazendo o que lambendo meus pés? Perdeu o juízo?

Travei.

Fiquei pasmo e sem reação.

É claro que fui ousado demais lambendo os pés dela, óbvio que isso iria acorda-lá! Agora temia a reação imprevisível dela. Tinha alguns minutos pra contornar a situação antes que Evelyn e os nossos amigos chegassem.

- Hein idiota! Tô fazendo uma pergunta! - ela já sentada na rede me encarava friamente - Porque tava lambendo meus pés?

- Eu... - comecei a ensaiar uma mentira, mas não havia como mentir sobre aquilo, o jeito seria falar a verdade e arcar com o que acontecesse - Eu gosto de pés... Gosto de mulheres mandonas e bravas e pra falar a verdade sempre adorei quando você era ruim comigo, gosto dessa coisa de ser humilhado e de beijar os pés....

Botei tudo pra fora tão sinceramente que até me assustei. Olhei pra Fabiana e só podia ver em sua cara um olhar severo, como se fosse uma juíza pronta pra me dar uma sentença. Pra minha supresa, alguns segundos de silêncio torturantes depois ela deu um sorriso sádico e se levantou da rede, ia me levantar mas ela não deixou.

- Não, não! - ela parou próxima de mim - Continua aí de joelhos!

Eu imóvel de joelhos próximo aos pés dela apreciava aquela visão, minha sogra parecia uma giganta vista de baixo pra cima, uma deusa gostosa e poderosa.

- Acha que sou boba? Já vi você beijando os pés da minha filha... E inclusive, até chinelos meus. Te peguei uma vez de cara num salto meu e não quis falar nada. Já percebi seu jeito submisso e não tem nada que eu goste mais!

Fabiana se abaixou de repente e pegou um de seus chinelos pretos na mão e continou me olhando de cima pra baixo, agora com o chinelo próximo ao meu rosto.

- Vou te contar uma coisa que poucos sabem... Quando Evelyn era pequena e seu pai morreu, eu tive que fazer alguns esforços pra sustentar essa casa. Um deles... - ela bateu com o chinelo na palma da mão dela com força fazendo um barulho alto - Foi ser dominatrix. Não finja que não sabe o que é. Puta nunca me rebaixaria a ser, mas sempre tive um jeito mandão mesmo e vi que muitos homens curtiam ser umas verdadeiras putinhas. Levar tapas, lamber pés, vi uma grande oportunidade de tirar dinheiro de idiotas como você e fiz uma boa grana nesse tempo.

Ela empurrou com seus pés o outro chinelo e deixou bem na minha frente.

- Lambe! - abaixei a cabeça e comecei a lamber enquanto ela andava em círculos ao meu redor - Paguei minha faculdade, virei advogada e saí desse mundo do fetiche, porém ainda levo jeito. Quando percebo um submisso igual a você seu lixo... Arranco tudo! Dignidade, masculinidade, dinheiro. Dobro um capacho até o ponto de que a única coisa que importa na vida patética dele é estar aos meus pés. Posso acabar com você apenas contando o que fez pra minha filha. Gostaria disso?

Balancei a cabeça negando.

- Por favor! Não faça isso! Faço o que você quiser, amo muito sua filha...

- Mas ama mais a dominação! Sabe que Evelyn ao contrário de mim é meiga e fofinha e nunca deve nem ter gritado com você. Por isso, veio procurar em mim o que falta na sua vida sexual. A humilhação! Consegue negar isso verme?

- Não... não senhora. - era tudo verdade, o que poderia dizer? Meu grande tesão era a humilhação e quem sabia fazer isso era Fabiana, não sua filha. - O que vai fazer comigo?

Ela deu um sorriso cruel enquanto seus olhos me direcionavam um olhar dominante.

- Não ouviu nada do que disse? Primeiro vou tirar sua dignidade. Depois avançaremos mais se você for aguentando...

Mesmo receoso com o que podia acontecer dali pra frente, meu tesão falava mais alto e meu pau ficava mais duro. Estava sendo dominado por minha sogra como nunca achei que fosse acontecer.

- Tire esse pau durinho pra fora! - ela deu um chute no meu saco que me fez arfar - Rápido! Antes que minha filha chegue!

Coloquei meu pau pra fora super excitado, era a primeira vez que ela me via nu e aquilo me fez sentir exposto. Fabi não conteve a risada quando viu meu pauzinho.

- Porra! Todo submisso tem o pau pequeno mesmo! Puta que pariu viu! Coitada da minha filha, deve ser por isso que comprou aquele consolo de 25 cm...

Evelyn se masturbando com um consolo de 25 cm? Nunca imaginei isso! Quem sabe ela fosse mais safada do que mostrava pra mim ou sua mãe só queria mexer comigo mesmo.

Fabiana pisou com seu pé em cima do meu pau forçando-o contra o chão. Seu pé prensava meu pênis com força, mas era gostoso sentir aquela sola enorme e quentinha. Ela passou a sola do chinelo lentamente pela minha bochecha me deixando apreensivo e depois me bateu com força na cara usando o chinelo. Um vermelhão surgiu no lugar do tapa e ela pareceu se sentiu realizada. Poderia me bater sem dó, como sempre quis fazer.

- Vou destruir você! Te refazer do meu jeito! Adestrar você como um cão! Daqui pra frente vou te humilhar cada vez mais! Inclusive na frente da Evelyn e de outras pessoas. Você nunca vai ousar levantar a voz para mim ou não fazer algo que eu ordenar!

Ela deu outro tapa com a sola do chinelo no meu rosto dessa vez mais forte que me fez até soltar um grito de dor.

- Talvez não aguente se entregar tanto... Se deseja com toda sua alma ser meu verme e me obedecer essa é sua chance!

- Eu aguento! Eu imploro, eu suplico! não há nada mais que amo nesse mundo do que ser humilhado. Te rogo de joelhos minha deusa, seja minha dona! Me use como quiser, nunca questionarei você! Apenas servirei cegamente!

Ela se agachou, ficou cara a cara comigo e mandou eu abrir a boca. Eu abri e recebi uma cusparada.

- Engula! - ela se pôs de pé e eu engoli tudo - Você me faz acreditar que será um fiel capacho. Recebeu uma das coisas mais preciosas pra você inútil, saliva da sua Rainha.

- Muito obrigado Majestade!

- Agora, quero finalizar você! Se realmente venera tanto meus pés e me adora como tudo que é mais preciso vai gozar apenas sentindo o peso deles.

Ela voltou a pisar no meu pintinho dessa vez mais forte. Colocou o chinelo na minha cara e me forçou a cheirar novamente seu chulé forte.

- Goze sem se tocar. Apenas cheirando meu chulé e sentindo meu pé esmagar seu micro pênis. Prove que me venera!

Eu não consegui resistir, nunca na vida havia gozado sem me tocar ou transar, mas naquela situação de humilhação extrema que eu tanto desejava meu pau explodiu de tesão. Jorou gozo nos pés da minha sogra e pude ver a satisfaçao no olhar dela.

- É mesmo um verdadeiro submisso! Um homem de verdade jamais gozaria cheirando chulé e sendo pisado. Mas você não é um homem, é um merdinha!

Eu apreciava cada xingamento, cada palavra cruel. Era uma sensação de inferioridade deliciosa para mim ser tratado como um verme por aquela mulher.

DIN DONG!!!!!!!

O som da campainha me trouxe de volta a realidade. Alguém estava no portão.

- Limpe essa sua melequinha do meu pé agora! - ela forçou meu rosto contra o pé dela e fui obrigado a lamber minha própria porra - Agora termine o serviço e limpe chão capacho e vá abrir o portão pros seus amigos. Depois continuaremos...

Eu me levantei, guardei meu pintinho que estava murchinho e vermelho depois de gozar e ser pisado e fui pegar um pano pra limpar minha esporrada.

Fabiana deitou na rede novamente como se nada tivesse acontecido e pegou seu livro. Ela sabia que estava sexy e que todos os meus amigos Iriam reparar nela assim que entrassem

- E não fale porra nenhuma pra ninguém sobre o que te contei, nem pra Evelyn sobre você ser meu mais novo submisso ou eu te arranco esse pauzinho! - ela abriu o livro - Agora me traga um cerveja e vá abrir o portão! a festa vai começar!

Continua...

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Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 37Seguidores: 56Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

Comentários

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Vishhh....isso só pode ser imaginário mesmo. Ou isso existe? romarmo2005@hotmail.com

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Excelente Conto, fico imaginando uma situação destas na vida real. Seria incrível se fosse verdade.Mas o Conto está muito bem detalhado e escrito e precisa ter mais capítulos

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Ótimo!!! Dê olhada nos meus contos também.

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