Segredos revelados.
Eu conhecia Tom já há algum tempo, nos conhecemos no trabalho. Com o tempo, começamos a firmar amizade. Primeiro uma bebida depois do trabalho, então um jantar, depois churrascos nos fins de semana. Ele era casado e sua esposa, Sheyla, era uma mulher muito atraente. Comecei a frequentar a casa deles e levar minha namorada comigo, nos tornamos bons amigos os quatro.
Naquele dia tínhamos almoçado na casa do Tom, eu e minha namorada e Tom e Sheyla. Foi uma surpresa pra mim quando na volta para o meu apartamento, minha minha namorada me fez uma revelação:
- "A Sheyla me contou que ela e o Tom não fazem sexo há quase um ano." eu fiz cara de surpresa e disse:
- ""Como pode ser isso?"
- "Eu não sei", disse ela, "mas acho que Sheyla está tendo um caso com algum homem." ela falou e continuou
- "A Sheyla acha que Tom pode até ser gay."
- "Talvez Tom esteja apenas tendo um caso também", eu disse. Então ela retrucou:
- "Sim, um caso com um cara...kkk...!" Nós dois rimos um pouco, ela não sabia que eu ri principalmente para encobrir minha culpa.
Sheyla estava realmente tendo um caso. Um caso comigo, eu era o homem que estava fodendo com Sheyla.
Eu não estava orgulhoso disso, eu não procurei isso e não tive a menor intenção de ter um caso com ela, mas as coisas acabaram acontecendo. Sheyla era linda. Uma aberração do fitness, tinha o corpo esculpido pela academia e os seios mais bonitos e perfeitos que eu já vi. Quando há alguns meses atrás ela me confidenciou que o Tom não fazia sexo com ela a muitos meses. Minha luxúria e a sua necessidade reprimida encontraram o caminho.
Sheyla era amiga da minha namorada, e sabia que nosso caso era apenas sexo, nada mais. Na verdade, ela deixou muito bem claro esse ponto e eu me sentia bem a vontade com isso. Aqui é onde a história se complica e fica um pouco estranha.
Tom era gay e Tom estava tendo um caso. Ele estava tendo um caso comigo também.
Eu tive algumas experiências gays quando era mais jovem e sempre estava aberto a experiencias bi-sexuais, quando a oportunidade fosse apresentada. E com Tom, sim. Bebidas depois do trabalho, conversas sobre sexo, levaram ele a me pagar um boquete no meu carro. Um boquete incrível, lento e apaixonado. Garotas nunca chupam pau como um homem gay. Tom pode me deixar zonzo e fazer meus olhos revirarem chupando meu pau e engolindo toda a minha porra! Esse boquete levou a outro, depois outro e logo estávamos nos esgueirando rapidamente sempre que possível. E não foi apenas ele que chupou.
A primeira vez que eu chupei o pau dele foi uma experiência incrível e só me fez querer mais. O pênis de Tom é bem grande, com veias salientes, muito bonito, o prepúcio pendia grosso e pesado sobre sua cabeça grande e balançava sobre suas bolas cheias, raspadas e pesadonas. Quando ele vai ficando duro, a pele puxa para trás para revelar aquela cabeça rosada enorme... A sensação dele inchar e encher minha boca fez meu próprio pau endurecer muito. Senti uma emoção perversa de ficar de joelhos diante de um pau tão grande e eu adorei. Provocando-o, fazendo-o tremer e gemer, lambendo suas bolas grandes, cheias e pesadas, seu pau grosso, cheio de veias salientes.
Comecei a amar seu pau, sua porra e sua atenção sexual apaixonada. Eu nunca levei uma lambida no cu até que Tom fez isso em mim, e foi tão incrível a sensação, tenho certeza que ele gostou ainda mais. Suas mãos nas bochechas da minha bunda, ele de joelhos segurando minha bunda aberta beijando e lambendo todo o meu rego antes de lamber o meu buraco. Gemendo apaixonadamente, gemendo alto, ele chupou minha bunda até o pré-gozo vazar do meu pau, então ele chupou meu pau sugando o liquido salgadinho. Sim, minha atração por Tom era diferente de um gay!
Nas ocasiões em que a gente se encontrava sem pressa. Tom amava ser fodido e amava cavalgar em cima de mim, era diferente de tudo que eu tenha feito antes. Com ele me abraçando, ele se abaixava para o meu pau duro. Com os olhos fechados, ele balançava para frente e para trás, balançando e moendo contra mim. Seu grande pau esfregando e vazando pré-gozo sobre a minha barriga, tornando tudo escorregadio e pegajoso. Então ele subia e descia no meu pau, seu buraco apertado mastigando meu pau como um torno de veludo, seu grande pau amolecia um pouco batendo em sua barriga e na minha, arremessando seu pré-gozo pegajoso sobre nós dois. Então ele se estabelecia em um ritmo rápido, com meu pau duro e profundo dentro dele, ele pulava em cima de mim até seu pau ficar extremamente duro de novo e jorrar sua porra branca e espessa por toda a minha barriga e peito. Ele nem precisava ser tocado, gozava dando o cu... incrível!
Houveram alguns lances rápidos, tanto com Tom, quanto com Sheyla. Algumas vezes, na casa deles mesmo. Aquela coisa de ir no banheiro e corredor rolar um amasso rápido com muitos beijos na boca e nos seios de Sheyla, até um boquete rápido. Ou deixar as garotas em casa pra ir ao mercado comprar cerveja e rolar uma chupada no carro. Houve uma vez que Tom foi na mercearia da esquina comprar carvão pro churrasco e eu comi Sheyla rapidamente no balcão da churrasqueira da piscina.
Houve momentos em que eu imaginei se Sheyla não poderia ter sentido o gosto da porra do Tom na minha língua ou se o Tom não podia sentir o gosto da buceta de Sheyla no meu pau. Uma coisa muito louca, sexo muito incrível, porra!
Pra voce ter uma idéia, um dia Sheyla me chamou pra comer ela na casa deles, enquanto o Tom estava na academia. Sabíamos que o tempo era curto então cheguei e Sheyla me puxou para o quarto deles. Arrancando nossas roupas, ela parecia simplesmente incrível, então ela me puxou sobre ela na cama e me envolveu com suas pernas fortes e tonificadas em volta da minha cabeça. Eu enterrei meu rosto em sua boceta perfumada, totalmente lisinha e a chupei até que ela teve um orgasmo rápido. Seu maravilhoso e pegajoso gozo cobrindo minha língua e brilhando no meu rosto enquanto ela me puxava para ela e me beijava a boca, saboreando seu próprio gozo. Eu mergulhei meu pau nela, tão molhada e quente.
- “Depressa, depressa, me fode com força, eu quero seu gozo!” Ela sussurrou.
Eu fodi a buceta dela com urgência, sabendo que tinhamos pouco tempo, então não segurei, simplesmente fodi com rapidez e assim que ela começou a gemer alto gritando que estava gozando, puxei meu pau pra fora e disparei minha carga de porra sobre seus lindos seios perfeitos.
- "Issssooo... caralho, como é bom!" Ela disse e esfregou meu esperma em seus seios e lambeu os dedos cobertos de porra com a língua.
- "Se veste.. Vai, vai, vai logo antes que ele chegue!" Sheyla sussurrou, ainda coberta do meu esperma, empurrou-me para a porta e correu para o chuveiro.
Eu limpei meu pau na calcinha dela e me vesti rapidamente, correndo pela porta e descendo os degraus para a sala, quando Tom parou o carro na garagem.
- "Ei, eu estava procurando por você", eu disse, tentando cobrir meus rastros. "Ninguém atendeu a porta"
- "Sheyla deveria estar em casa" ele disse, "talvez ela esteja no banho."
Tom fez sinal para eu segui-lo e voltou para a garagem, então fechou o portão atrás de nós e, ele disse:
- "Vamos nos apressar, não temos muito tempo" e começou a desfazer minhas calças.
Temendo que ele cheirasse e provasse o suco de buceta da Sheyla no meu pau, eu perguntei se eu poderia chupar o pau dele dessa vez, mas ele me ignorou.
- "Eu quero você! to louco pra tirar porra desse pau!" Tom sussurrou e caiu de joelhos, levando meu pau em sua boca.
- "Mmmm", ele disse, "eu posso o gosto da buceta da sua namorada no seu pau"
- "Você andou bem ocupado hoje, né seu safado!" Tom arrulhou antes de engolir meu pau até que seu nariz pressionasse meus pentelhos. Eu pensei comigo mesmo:
- "Você não tem idéia!"
E assim estou levando em paralelo esses dois relacionamentos, comendo meu amigo e a esposa dele, suprindo as carências de um e as carências do outro, eu me completo e me realizo. Não sei até quando isso vai continuar, ou qual o resultado desse relacionamento. Mas não tenho planos de mudar nada
