Gang Bang na Oficina com os Mecânicos

Um conto erótico de Laura
Categoria: Grupal
Contém 2099 palavras
Data: 04/01/2019 13:04:33

Me chamo Laura, 40 anos, 1,69m, pouca coisa acima do peso, tetas grandes e um belo rabo. Sou bonita, estou bem para minha idade. Sempre fui sincera e fiel ao meu marido, com o qual me casei virgem aos 19 anos de idade, mas o que eu ganhei com isso... um belo par de chifres, e um divórcio terrível. Sem filhos, decidi que precisava curtir um pouco a vida e conhecer novas pikas.

Fiz algumas amizades com mulheres mais jovens e comecei a frequentar barzinhos da moda, e a transar... transar muito, sem me importar muito com quem, querendo fazer as coisas que devia ter feito na minha adolescencia. Essa euforia durou alguns meses, mas logo fui percebendo que sou uma mulher de meia-idade, que devo me comportar melhor e escolher melhor meus amantes e fazer as coisas mais escondidas. Afinal moro em uma cidade pequena e estou começando a ficar mal falada kkk...

Resolvi fazer uma viagem, tirar umas férias, ficar alguns dias longe pro povo me esquecer e eu deixar de ser assunto. Felizmente no divórcio consegui arrancar do meu marido bens e dinheiro, "que se foda então, vou gastar um pouco" eu pensei. Havia um lugar na praia que a gente costumava alugar uma casa pra passar finais de semana, resolvi dirigir até lá como uma maneira de limpar a minha cabeça.

Arrumei as malas e sem pensar em nada joguei no porta-malas do meu velho carro e parti. Eu sempre amei este carro, mas eu só utilizava ele dentro da cidade, para viajar somente o carro do meu marido. Eu nem pensei que poderia ter problemas mecânicos, pra mim ainda era um ótimo carro e peguei a estrada. Eu dirigi por cerca de 600 quilômetros e estava literalmente no meio do nada quando meu carro começou a fazer um barulho terrível e começou a tossir e cuspir e falhar. "Maravilha" eu pensei "pelo menos tem sinal de celular". Encostei do lado da estrada, peguei meu celular e liguei para a seguradora e eles me garantiram que um guincho estaria lá dentro de uma hora, sentei e comecei a ler um livro(sempre tenho um à mão).

Uma hora se passou e ja tinham se passado quase duas horas quando finalmente vi o caminhão vindo. Em poucos minutos meu carro estava no gincho e eu estava sentada no banco da frente do caminhão junto ao motorista. O motorista tinha no máximo vinte anos e era bonitão apesar da cara de criança. Puxei conversa e logo estavamos no maior papo enquanto ele se dirigia pra oficina que ele me explicou ser da sua familia, seu pai, dois tios e ele próprio trabalhavam lá. Percebi que o rapaz olhava insistente para minhas pernas resolvi ser ousada e puxar a saia do vestido cada vez mais pra cima dando uma bela visão de minhas coxas e sentar de lado no assento pra lhe proporcionar uma boa visão, estava gostoso pensar que ele se excitava comigo, e o rapaz realmente quase babava, e eu me exibia o máximo possível sem perder totalmente a compostura. Uma diversão perversa para mim.

Chagamos a uma cidadezinha minúscula e paramos em uma oficina na entrada da cidade ao lado da rodovia. Quando desci do caminhão, meu vestido deu uma subidinha e senti todos os seus olhos em mim. Virando, encontrei os três sorrindo para mim e me senti desejada, sorri de volta. Depois de duas horas de espera no escritório, o jovem entrou para me dizer que eles haviam diagnosticado o problema e poderiam consertá-lo em poucas horas.

- "Só tem um problema, não aceitamos cartão de crédito, só dinheiro." ele disse

- "Nossa, mas eu só tenho R$ 300,00 na carteira. Será que vai dar?"

- "Provavelmente não."

- "Você não aceita cartões de crédito, mesmo?" insisti, sem acreditar na situação

- "Não. Apenas dinheiro." ele afirmou

- "Bem, deve ter um caixa automático por aqui pra mim sacar dinheiro."

- "Não, isso ainda não chegou em nossa cidade." ele disse meio que sorrindo

- "Bem, o que posso fazer, depositar em sua conta, algo assim?"

- "Espere, vou falar com meu pai". Com isso, ele se virou e voltou para a garagem. Logo um homem mais velho entrou pela porta.

- "O Tim me falou que você não tem dinheiro suficiente."

- "Eu só tenho R$ 300. Se eu puder sacar em um caixa eletronico consigo mais."

- "Hummm... eu tenho uma proposta para você." ele disse coçando o queixo

- "Proposta??? como assim?" eu disse surpresa

- "Bom... Se você chupar o pau do meu filho e me der o dinheiro que tem aí, eu consertarei o seu carro."

- "O quê? É sério isso?"

- "Sim é sério, ele tem 17 anos, e nunca teve um boquete."

Eu não pude acreditar, fiquei chocada e excitada. Aquele rapagão bonito só tinha 17 anos? Provavelemnte aquela cidade não tinha hotel, provavelmente eles não iam me ajudar a ir buscar dinheiro em outra cidade, olhei o relógio 17:00 hs. Hummm ninguem me conhece por aqui... um boquete parece ótimo.

- "Conserte o meu carro primeiro e depois vou chupar o pau dele e todos vocês podem assistir." Eu disse a ele empinando meus peitos com as mãos na cintura numa postura de dominante da situação.

Assentindo com a cabeça, ele saiu do escritório. Dentro de uma hora e meia eu ouvi o ronco do motor e observei meu carro sair rodando da garagem. Respirando fundo, esperei ansiosa. Não demorou muito para o papai voltar.

- "Ok, são R$ 300,00 e mais um boquete."

- "Negócio Fechado" eu disse apertando a sua mão grossa

Ele saiu da sala e eu segui caminhando atrás dele. Ele me levou para uma pequena sala e, quando entrei, vi o jovem de pé nu, com o pau duro na mão e um sorriso no rosto. Olhando para a esquerda, vi os dois tios em pé esperando. Respirando fundo, fiquei de joelhos e não perdi tempo. Seu pau estava dentro da média no comprimento e era um pouco mais grosso do que a maioria. Eu chupei a cabeça do pau dele na minha boca e ele gemeu. Passei a lamber em volta da cabeçona inchada e engolir ele quase inteiro, revezando algumas vezes nesses movimento de engolir voltar, lamber a cabeça e chupar de novo. Não foram mais do que uma duzia desses movimentos, eu tinha acabado de engolir no fundo da minha garganta quando ele gozou, tres ou quatro jorros imensos de porra com os quais quase engasguei, escorreu pelos cantos da minha boca. Me inclinei para trás, limpei a porra da boca com as costas da mão e olhei para ele e vi que ele estava com o rosto vermelho.

- "Não tenha vergonha porque gozou rápido! Da próxima vez vai ser melhor." eu disse para encorajá-lo

Quando virei minha cabeça, vi que os outros três estavam com o pau na mão punhetando devagarzinho. Eu tinha que admitir que estava com muito tesão agora. Virando, olhei para o homem mais velho e disse:

- "Tem preservativos?"

- "Oh sim, claro, tenho."

- "Pegue alguns." ordenei

Em poucos minutos ele estava de volta com o pacotinho na mão. Todos os três homens usavam alianças de casamento, não me importei com isso, achei isso até mais excitante. "Já cheguei até aqui, vou até o final." Eu estava muito exccitada e é tudo com o que eu me importava. Tirei meu vestido sobre a cabeça e todos os homens começaram a baixar suas calças rapidamente. Em segundos estavamos todos nus naquela pequena sala. Eu olhei em volta para todos os quatro pênis e peguei o que achei mais duro e mandei que se deitasse no chão. Em poucos segundos, enterrei ele no fundo da minha buceta e comecei a cavalgar feito uma louca.

- "Ohhhh caralho, isso é tão bom." eu gemia enquanto cavalgava esfregando meu grelo na barriga peluda do titio

- "Você quer mais sua puta?" o papai falou atrás de mim

- "Sim, porra sim."

Logo senti um dedo molhado sondando minha bunda. Um dedo estava deslizando para dentro e para fora do meu cu, as vezes saia inteiro e eu sentia o cuspe lubrificar a entreda pro dedo enfiar de novo nas minhas pregas. Então eu senti uma cabeça de pau empurrando seu caminho para dentro.

- "Puta que o pariu... devagaaarr... " eu reclamei por causa da grossura da rola

- "Ohhh foda-se, cadela!" ele disse empurrando os 16cm de seu pau na minha bunda apertada.

- "Ahhh caralho... mete então porra, mete." provoquei com lágrimas nos olhos sentindo os dois paus me preenchendo

Eu nunca tinha feito isso, até poucos meses eu só conhecia o pau do meu marido, que apesar de me comer o cu regularmente, não tinha essa grossura toda do pau do 'papai'. Eu não tinha certeza de mais nada, eu me sentia como uma prostituta faminta por sexo, e eu estava adorando isso. Os dois paus me fudendo, sendo rasgada, sendo preenchida e, tudo que eu conseguia pensar era mais. Em pouco tempo, havia uma pika na minha cara e eu senti o cheiro de pika suada, e abri a boca e engoli o maximo que pude e passei a mamar sentindo o azedinho do gosto da pika e o cheiro de caralho suado com suas bolas peludas batendo no meu queixo conforme me sacudia com os outros dois me fodendo. Não demorou muito para que os homens quisessem mudar de posição.

Depois de uma rápida mudança de posições, me senti preenchida novamente. Desta vez o rapaz que até então batia punheta vendo os velhos me foder, meteu o pau na minha boca. Eu agarrei no seu pênis deslocando-o para frente e para trás, logo o jovem gozou novamente na minha boca retirando seu pau rapidamente e jorrando na minha cara os ultimos jatos, mas seu pau nao amoleceu e fiquei diante do seu pênis duro lambendo o resto da porra na cabeça enqaunto era fodida pelos dois tios e o papai se masturbava observando.

O tio urrou e gozou no meu cu saindo de dentro dele me deixando um vazio enqaunto o outro tio enchia minha buceta com a maior pika dos 4(uns 19cm mais fina que as outras). Rolei sobre as minhas costas e o tio veio por cima e me fodeu rapidamente gozando e caindo pro lado quase perdendo a respiração. Passei a esfregar meu clitóris freneticamente buscando o gozo, me sentindo vazia pois os dois paus que haviam me levado ao extremo da excitação sairam de mim.

O rapaz se ajoelhou entre as minhas pernas e empurrou seu pênis pra dentro de mim me fodendo com força e rapidez e eu imediatamente comecei a gozar. Eu nunca senti nada tão excitante em toda a minha vida. Eu gozava e ele me fodia, logo encontrou um ritmo e começou a bater na minha buceta sem dó, eu não podia fingir o êxtase ou o orgasmo sem fim. Acabou muito rápido de novo, mais uma vez meu jovem amante esguichou porra em mim.

Seu pai, por outro lado tomou seu lugar e, tinha resistência mais do que suficiente e logo me colocou de joelhos e passou a me foder por trás. Ele começou uma batida rítmica entrando e saindo e batendo de volta em mim com uma força que eu gritei de prazer.

- "Sim, fode, fode minha buceta. Por favor... Metee... tesão, ohhhh." Senti seu dedo afundar dentro da minha bunda e novamente comecei a gozar.

- "Isso fode meu cu, fode meu rabo apertado. Que pau grosso do caralho. Oooo sim, fode mais forte."

Em poucos minutos, ouvi seu gemido baixo e soube que seu orgasmo estava chegando e empurrei minha bunda cada vez mais forte contra ele.

- "Porra, cadela, estou gozando."

Descendo uma mão entre as minhas pernas comecei a bater no meu clitóris e gozei mais uma vez. Eu fiquei por alguns minutos ofegante. Eu nunca tinha estado em uma gang bang antes e tenho que admitir, eu adorei. Finalmente eu me levantei, me vesti e ofereci o dinheiro que tinha para o dono. Ele sorriu.

- "Pode guardar, está mais do que pago! Ou voces querem o dinheiro???" ele disse olhando em volta para os tios e seu filho, todos disseram "NÂO!"

- "Há ótimo então. Estou viajando de férias, daqui a uns 20 dias eu vou passar por aqui de volta. Se eu precisar de uma revisão posso contar com voces?"

- "A qualquer hora, do dia ou da noite querida." papai me disse alcançando-me o cartão de sua oficina

Eu saí da oficina e já era noite, olhei para o céu estrelado e entrei no meu carro, dei partida e segui viagem, com a cabeça a mil pelas lembranças da foda.

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Comentários

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me pareceu apenas um conto, na forma contada,não houve um toque realista na história, uma pena poderia ser bem mais excitante.

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Muito bom, pai duro e nota dez!!! Agora a pergunta qie não quer calar... Rolou a revisão??? Kkkk bjs.

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Bom conto,a autora justificou a ação,não foi sem pé,nem cabeça como outros nos quais todos agem "de repente "

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Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos