Como contei na parte primeira me tornei um corno submisso da minha namorada Karen, após aquele dia eu me tornei muito mais amavél com Karen,levava café na cama, iamos frequentemente ao shopping fazer compras, restaurantes caros e cinema, vi que tudo aquilo serviu para eu ver como amava Karen e que não queria perde-la, infelizmente o nosso sexo continuava uma negação, gozava muito rápido, e ficava duro por pouco tempo, Karen era muito delicada e nunca falava nada, mas por dentro eu sabía que ela precisava de um homem de verdade.
Nós trocavamos apelidos carinhosos e ela sempre me chamava de pintinho, que foi o apelido que ganhei naquela noite do negão, que na verdade se chamava Claúdio, e eu gostava muito do apelido. Eu estava pensando frequentemente em falar com Claúdio mas não sei se estava preparado para ser tão humilhado novamente. Até que no dia do aniversário da Karen fomos jantar fora e eu dei um lindo colar pra ela, fomos pra casa e começamos a namorar, Karen estava vestindo uma lingeri azul bem cavada e sutia sem alça, ela havia pintados os cabelos e estavam bem loiros. Ela estava muito bem maquiada e perfumada era o sonho de consumo de qualquer homem.
Comecei lambendo os seios dela, amaciando seus seios, toquei sua buceta que estava molhada, ela tinha tesão em mim, lambi sua bucetinha e coloquei meus dedos la, meu pinto ficou duro em seguida, nós nos beijamos e nos acariciamos muito tempo, eu quería muito comer o cuzinho dela como o Claúdio havia feito, estava sonhando com aquilo , mas na hora que toquei a buceta dela, mesmo antes de penetrar eu gozei. Melei ela toda com minha porra. Olhei pra ela envergonhado e ela estava com uma cara meio desapontada mas depois disse que estava tudo bem, senti vontade de chorar, mas me segurei e comecei a lamber minha porra na buceta dela podia ser que eu ficasse duro novamente, lambi, coloquei os dedos e ela se divertiu muito ( Ou pareceu ), lambi seu cuzinho, e coloquei meus dedos nele, mas o meu pau continuava mole, o que era normal porque sempre era assim, mas depois daquele dia podia ser que alguma coisa tivesse mudado, mas não mudou.
- Desculpe amor. - Disse sentando na cama e dando um tapinha de leve no meu pintinho mole e pequeno.
- Calma amor - Karen disse levantando-se talvez você tenha nascido pra ser minha mulherzinha, ela sorriu deu a volta atrás de mim e se ajoelhou na minha frente começou a dar pequenas lambidinhas no meu pinto. - Ah pintinho, você não tem jeito mesmo. - Abaixei a cabeça triste e ela levantou minha cabeça tocando meu queixo com o dedo comprido de unhas grandes e me deu um beijo na testa, depois se levantou e foi até o closet abriu uma gaveta e tirou um sutien, uma calcinha rosa combinando, e em outra gaveta um consolo enorme.
- Karen - Eu sussurrei e ela sorriu.
- Vem pra cá, vem meu pintinho. - Eu já ia me levantar da cama.
- De quatro pintinho. - Me abaixei e fui engatinhando até Karen, quando cheguei lá ela me deu a calcinha e o sutien e eu vesti rapidamente, comecei a beijar seus lindos pés, fui subindo pra suas coxas, depois ela me deu o consolo e se deitou de quatro pra mim.
- Usa isso em mim Pintinho, esse ai é o penis que você deveria ter mas não tem, sente como ele é grande e grosso? - Ela se empinou e eu coloquei o consolo nela, a buceta dela estava muito molhada e gostosa, eu mexia o consolo enquanto lambia o cuzinho dela gostoso, ela sentia muito prazer e eu também, mas mesmo assim meu pau continuava mole.
- Vai amor!Me faz gozar. - Ela rebolava no consolo e eu dava lambidas no cuzinho dela até que ela gozou. Eu tirei o consolo que saiu enxarcado do liquido dela, era delicioso.
Nós nos beijamos, ela me olhou de forma saliente, não estava satisfeita, na gaveta do criado mudo ela tirou uma garrafinha com lubrificante e passou naquele pau, ficou de coca na minha frente e enfiou o consolo no próprio ânus. Como eu amava aquela mulher. Enconstei ela de coca na parede e comecei a lamber a bucetinha dela enquanto ela enfiava o consolo cada vez mais forte, não demorou muito até ela gozar. Ela tirou o consolo e deu para mim lamber, comecei a chupar o consolo e a lamber, depois ela me colocou de quatro. Eu fiquei chupando feito uma puta, ali de calcinha e sutien chupando aquele consolo, me lembrou daquele dia em que fui corno a primeira vez.
Pra me humilhar ela me fez comparar o tamanho do meu penis com o consolo e depois deu uma gargalhada eu também sorri. Então ela tomou o consolo na minha mão e começou a roçar ele na minha bunda, eu me assustei e recuei.
- Amor...
- É meu presente de aniversário.
- Tudo bem. - Impinei a bunda e abrir as pernas, ela colocou minha calcinha de lado e passou mais lubrificante no consolo, e começou a penetrar devagar e a dor foi absurda, dei um gritinho de dor mas aguentei firme, ela me falava coisas gostosas e me chamava de corninho, viado e pinto pequeno, estava doendo muito mas eu aguentei firme e já estava começando a gostar. Sentia muito tesão no meu corpo e quando olhei pra baixo me supreendi, meu pênis estava durinho e fiquei muito animado.
Comecei a rebolar pra ela e ela começou a tirar e colocar o consolo quando ela de repente ela começou a mecher no pinto e bateu uma pra mim com o consolo no cuzinho, passaram um minuto até eu gozar e eu fiquei muito feliz. Karen me beijou e abraçou carinhosamente, fomos tomar banho juntos e depois fomos nos deitar. Naquele dia eu entendi de uma vez por todas que Karen precisava de um homem de verdade e eu também.
