Aricia, submissão pelo bem maior

Um conto erótico de Zumbi
Categoria: Grupal
Contém 3763 palavras
Data: 16/01/2019 17:43:33
Última revisão: 06/02/2020 09:31:32

Zumbis e celebridades

Capítulo 9

Aricia

Sou a Aricia e chegou a minha vez de narrar os fatos pós-separação.

Um raio de luz iluminando meu rosto e o da Carol foi o que me fez acordar antes dela. Sabia que a coitada estava moída por conta do dia anterior e a deixei dormindo.

Não demorou muito para o chefe entrar escancarando a porta em um alvoroço que me assustou e acordou a coitada da Carol, fazendo-a sentar-se na cama e encolher-se toda próximo à cabeceira.

Virando para mim, o chefe disse:

– Vá na cozinha, querida, e me prepare um café enquanto eu vou ter uma conversinha com sua amiguinha aqui.

O chefe sentou-se na beirada da cama, bem perto da Carol, enquanto eu fui saindo de fininho, com a ideia de aproveitar a oportunidade e desaparecer, mesmo que eu tivesse que abandonar minha amiga. Eu estava realmente inclinada a largar tudo e correr o máximo que conseguisse, mas meus planos foram frustrados ao chegar na porta e dar de cara com Paulo Henrique.

Ao segurar minha coleira, me deu um tapinha na bunda e mandou eu ir, me acompanhando até a cozinha onde ele pegou uma corrente e me prendeu na pia. A corrente era longa o suficiente para eu conseguir ir até a despensa e voltar, preparando, assim, o desjejum do chefe.

Nenhum dos três me comeu, isso não quer dizer que não tenham dado tapas e mais tapas em minha bunda, passado a mão em meu rabo, dado sarradas avassaladoras em minha traseira, provavelmente por conta de alguma ordem do chefe, que eles respeitavam cegamente.

Voltei para o quarto equilibrando a bandeja com alguns quitutes e uma xícara de café, sempre acompanhado por Paulo a me segurar na rédea curta. Paramos na porta do quarto e os sons que de lá vinham não me eram muito animadores. Sem muito cavalheirismo, Paulo abriu a porta do quarto, deu uma empurradinha pela minha bunda e me mandou entrar.

Preparada pelos meus ouvidos, encontrei minha amiga de quatro sobre a cama e o Chefe atrás dela, metendo forte enquanto a segurava pela cintura.

– Finalmente! A gostosona da Carol aqui me abriu o apetite.

Como se ela não fosse nada, empurrou-a para o lado e sentou-se na beirada da cama, apontando onde queria que eu colocasse a bandeja.

Deu uma bicada no café.

– Delícia!

Mordeu uma torrada e me encarou com seu sorriso arrogante.

– Chupa meu caralho enquanto eu como, Aricinha.

Olhei para Carol que jazia exausta sobre a cama para em seguida me ajoelhar no chão, entre as pernas do Chefe e começar a chupar seu cacetão, tentando imaginar como minha amiga havia aguentado tamanha rola no cu assim, a seco e logo após um dia de tantas curras.

Fiquei chupando sua rola enquanto o cheirinho do café e das torradas e até da manteiga me davam água na boca e faziam meu estômago roncar.

– Tá com fome, nenêm?

Com meia rola entre os lábios, olhei para ele e fiz que sim com a cabeça, com direito a olhinhos de cadelinha pidona e tudo mais. Seus dentes brancos se sobressaiam sobre seus lábios escuros.

– Vou resolver seu problema.

Agarrou-me pelos cabelos e acelerou meu boquete, controlando a velocidade dos movimentos. Sem avisar, na maior cara de pau, ele me empurrou para trás, me fazendo cair sentada no chão, pegou uma das torradas e esporrou por sobre ela.

– Carol, vêm cá!

Arrastando-se sobre a cama, minha amiga aproximou-se. Ele então ofereceu a torrada para mim. Não tive coragem de morder, mesmo estando com muita fome.

– É bom você morder, menina, ou vai se arrepender muito!

Coloquei meu nojo de lado e dei uma mordida na torrada que quebrou-se em minha boca me fazendo morder mais do que eu havia planejado. Porém, como diz o ditado, tempero bom é fome, minha cabeça conseguiu abstrair o asco que eu sentia e consegui engolir o pedaço de torrada sem mais problemas.

Em seguida ofereceu o pedaço que restou para Carol. Para minha surpresa, ela abocanhou tudo de uma vez, mastigou com uma carinha de quem estava esfomeada, foi então que me dei conta de que esse auto-intitulado Chefe havia me servido um prato de comida logo após nossa primeira foda, mas Carol estava sem comer desde a manhã do dia anterior, quando toda essa virada começou.

Depois disso, ele seguiu servindo-se e oferecia um pouco do que comia para nós duas. Ao sentir-se satisfeito, puxou nós duas pelas correntes, atravessando a casa nuas, e nos levou ao banheiro onde tivemos que dar-lhe um banho. Com os braços levantados, Carol e eu ensaboávamos todo seu corpo, de cima a baixo e éramos obrigadas a nos ensaboarmos mutuamente. Bom, duas mulheres monumentais como nós a passar a mão uma na outra, não deu outra, seu cacete foi endurecendo aos poucos e ficou em ponto de bala quando terminamos de nos banhar.

Após enxugarmos o Chefe, ele deitou-se na cama, com a rola dura e apontando para cima, e nos mandou chupar. Fomos engatinhando até ele e alternávamos no sexo oral, passando a rola de uma para a outra até que, após eu ter tentado colocar tudo em minha boca e engasgar, fui passar para Carol continuar, mas ele, em sua safadice absoluta, falou:

– As duas!

Nos entreolhamos e, juntas, abaixamos. Em um beijo abocanhamos ao mesmo tempo a cabeçorra de seu pau e ficamos a chupá-lo simultaneamente, lambendo a cabeça e o tronco de seu membro ao passo que nossas línguas também se tocavam.

– Agora sim tô no paraíso!

Carol me olhou como quem diz, “Vamos fazê-lo gozar com nossas bocas” e aplicou-se ao máximo no boquete. Eu a acompanhei e, além de chupá-lo, fiquei a massagear suas bolas. Os murmúrios que de sua boca saiam nos fazia entender que estávamos quase conseguindo fazê-lo gozar com nossas boquinhas, pela segunda vez, até que ele nos segurou a cabeça e, com seu sorriso de nego pervertido, disse:

– Vou querer acordar com um boquete todos os dias a partir de hoje, combinado?

Como se tivéssemos combinado, nós duas concordamos.

– Ótimo. É assim que eu gosto das minhas putinhas.

Abri a boca para continuar a chupetinha, mas ele fez que não com a cabeça.

– Já provei a bucetona de vocês duas, agora é a vez de conhecer seus cuzinhos apertadinhos!

Ele saiu da cama e nós não tivemos coragem de nos mexermos. Continuamos de quatro sobre o colchão com nossas bundas na direção que ele havia ido. Nem ousamos olhar para trás, nem dizermos qualquer palavra. Apenas nos encarávamos com um um pavor em nossos olhares.

– Já voltei!

Olhamos para trás, para nosso dono, que trazia nas mãos um tubo de ky e um cacete de borracha.

– Achei isso aqui na casa quando chegamos aqui. Não imaginei que fosse usar tão cedo.

Com uma mão em cada bunda, ele parou atrás de nós, sorrindo como um safado sem-vergonha, pronto pra ter a melhor foda de sua vida.

– E então? Quem vai ser a primeira?

Eu não tinha coragem de abrir a boca, nem Carol. Ganhamos um tapa em nossas bundas e a pergunta foi repetida.

– Vamos lá, putinhas! Qual das duas vai ter o cuzinho arrombado primeiro?

Quase chorando eu o encarava e estava preso em minha garganta a frase, mas Carol, sempre boazinha, disse antes.

– Eu!

Olhei para ela admirada com tamanha coragem, e o Chefe também via o mesmo que eu.

– Muito bem, moreninha. Gostei da sua atitude. Dá pra ver que você lutou mesmo com meus comparsas lá fora.

Deu um tapão na minha bunda.

– Só que eu tô mais afim de enrabar a Aricia delícia aqui. Ela é mais dócil.

Já atrás de mim, ele ficou besuntando a rola e o consolo de borracha, comparando-os e nos mostrando como seu cacete era maior que a rola de mentira. Deu uma passada com o consolo no meio das nádegas de Carol e a mandou deitar de ladinho, e me deu a piroca falsa.

– Agora é o seguinte, Aricia. Enquanto eu for enfiando a rola no seu cuzinho, você vai enfiando esse brinquedinho no furinho da sua amiga.

Debruçou-se sobre mim e deu um tabefe na bunda de Carol.

– E você, cuzuda, abre bem esse seu rabo pr’eu vê o vibrador entrar no seu anel de couro!

Eu ainda segurava o choro, mas Carol estava com a cara fechada, quase que desafiando o chefe e, como se fosse ela a mandar na situação, deu um tapa na própria bunda e afastou as bochechas do bumbum, exibindo seu cuzinho ainda um tanto machucado pelas curras do dia anterior.

– Hehehe, assim que eu gosto.

No momento em que senti a cabeçona encostando no meu anelzinho, nossa, gelei. Se fosse o Leonardo e seu cacetão maior que esse, eu faria com gosto, mas com esse Chefe e nessas circustâncias, eu estava desesperada. Ele começou a forçar e eu me segurando para as lágrimas não escorrerem, porém, quando a cabeça conseguiu romper a primeira barreira, pronto, abri o berreiro.

– Ai, ai, ai!

Mas o chefe não estava nem aí. Estava é gostando da minha reação!

– Chora no cacete do negão, loirinha, pode chorar.

Com uma bofetada na bunda, ele me lembrou de meu trabalho extra naquela foda.

– Agora faça a Carolzinha sentir o que você está sentindo.

Olhei para minha amiga com os olhos escorrendo de tanto choro e ela me deu seu aval, com a mesma seriedade que vinha mantendo desde que os zumbis tomaram conta do mundo. Eu não tinha muitas forças naquela hora e demorei para conseguir vencer as poucas pregas que restavam do cuzinho de Carol.

Ela franzia a testa e cerrava os dentes, mas manteve o olhos abertos a encarar nosso currador até eu conseguir colocar a cabeça da rola de borracha.

– Continue aí, Ariciazinha! Ainda tem muito cacete pra entrar!

Com os dedos enterrados em minha carne, na altura da cintura, o Chefe foi empurrando seu cacete para dentro do meu cuzinho. Meu nervosismo naquele momento em nada ajudava e a cada centímetro que meu furinho engolia, mais forte eu mordia o lençol na minha boca e mais eu empurrava o consolo na coitada da Carol e mais forte nossas mãos se apertavam.

Ao perceber que ele havia parado, olhei para trás, chorando, e implorei para ele:

– Por favor, pare. Tá doendo muito.

Sem perder a oportunidade, ele tirou sarro de mim.

– Tá dodói, é?

Agonizando, respondi um quase inaudível:

– Sim!

– Já que tá doendo tanto, vamos fazer assim.

Devagarzinho ele foi afastando-se de mim, tirando a rola do meu cuzinho e um alívio tomava conta de meu corpo ao sentí-lo sair.

– Melhor assim, Aricia?

Fiz um beicinho dengoso e confirmei com a cabeça. Quando seus dentes brancos aparecerem em um sorriso maquiavélico, eu vi que estava encrencada.

– Que pena!

Nem tive tempo de reagir pois com uma empurrada só, ele cravou todo, e eu digo todo mesmo, todo o cacete entrou no meu cuzinho. A dor era insuportável mas eu não conseguia me desvencilhar de suas mãos, e, para piorar ainda mais, ele passou a socar com tudo, bombando com vontade no meu rabinho. Não sei como não desmaiei.

Carol deu um pulo na direção do negão mas foi jogada longe com um tapa na cara. O alívio voltara. O Chefe havia retirado a rola de meu cu. Me contorci toda para tentar amenizar a dor e nada pude fazer quando ele agarrou minha amiga pelos cabelos, colocou-a com a barriga na cama e os joelhos no chão e fez exatamente como havia feito comigo, meteu todo seu cacetão em seu cuzinho de uma vez.

Mal consegui ouvir seu grito pois ele segurava sua cabeça contra o colchão, quase a sufocá-la, e seguia bombando em sua bunda.

– Pare, por favor. Você vai matá-la.

Acho que nunca havia sido tão corajosa em toda minha vida, e quase me arrependo pois sua raiva foi direcionada para mim. Não consegui nem ao menos me levantar. De lado sobre a cama, fui virada de bruços com um movimento de suas mãos em minhas canelas e senti seu peso sobre meu corpinho e sua rola enterrar-se mais uma vez no meu cu com a mesma violência anterior.

Eu gritava, implorava, chorava, mas ele não fazia qualquer menção de parar.

Na beirada da cama, Carol se levantava aos poucos, com a mão em sua bunda demonstrando toda a dor que sentia. Seu erro foi olhar torto novamente para o Chefe.

– Vem cá, vagabunda.

Rápido como um raio, ele tirou o cacetão do meu cu, puxou minha amiga para a cama como se ela fosse apenas uma boneca de pano, colocou-a deitada ao meu lado, de bruços, e cravou seu pau em seu cuzinho até o talo e parou.

– Filho da puta! Maldito! Desgraçado!

O tanto que eu havia implorado para ele parar era o tanto que ela o xingava. Sem se mover, apenas segurando Carol sob seu pesado e musculoso corpo, ele repetia no ouvido dela, mas olhando para mim.

– Shhhh, quietinha!

Mas ela continuava a se debater.

– Calminha, querida, pode ficar calminha.

Carol não obedecia.

A fisionomia do Chefe foi mudando. Seu sorriso arrogante foi fechando-se, transformando-se em uma raiva, uma ira que explodiu sobre a coitada da Carol.

– Fica quieta, menina do caralho. Se você não parar de se contorcer vou pegar um cabo de vassouras e enfiar nesse teu cu até sair pela boca.

Diante de tal ameaça, a infeliz parou de espernear e escondeu a cara nos braços. O Chefe começou a meter lentamente, entrando e saindo do bundão da Carol, rindo da desgraça da coitada. De repente, acelerava e metia com muita força, parecendo um bate estacas a trabalhar a todo vapor.

Tirando um ou outro gemidinho ou gritinho que Carol se esforçava em conter, ela manteve-se firme, com a cabeça escondida entre os braços, apenas recebendo o Chefe em sua traseira.

Mesmo sentindo muita pena de Carol, eu esperava que ele terminasse logo e não tivesse mais interesse em mim, mas eu estava enganada.

– Essa sua amiga é boa, Aricia, mas eu sempre tive um tesão muito grande no seu rabo.

Fiquei na mesma posição que a Carol, escondendo o rosto.

– Não, não, vagabundinha! Eu quero encher teu cu vendo essa sua carinha de piranha enquanto chora com minha piroca.

Assim que ele saiu de dentro de Carol, ela levantou a cabeça e passou a ver a cena que se seguiu. Ao invés de me deixar de bruços, ele me colocou de barriga para cima. Sorrindo pavorosamente, passou mais um pouco do gel no cacetão e começou a levantar minhas pernas, empurrando-as contra meu peito, e me fez abraça-las. Passou o dedo em minha bucetinha que estava melada, mesmo contra minha vontade, e depois desceu o dedo e o enfiou em meu buraquinho.

Empurrou um pouco minhas pernas para o lado, para poder olhar diretamente em meus olhos, e apontou seu cacete no meu cuzinho. Desesperada, comecei a mover a cabeça para os lados, um não silencioso e angustiado, e recebia em resposta sua cabeça fazendo um sim longo, lento e entusiasmado e quanto mais sua jeba se aprofundava no meu cuzinho, mais rápido eu chacoalhava a cabeça tentando fazê-lo ver quanta dor ele me causava e, quem sabe, apiedar-se de mim e parar de me comer o cu.

No entanto, instintivamente eu sabia que aquilo tinha o efeito contrário. O Chefe estava adorando me ver desesperada daquela maneira e soltou seu peso até ter todo seu cacete enterrado no fundo do meu cuzinho.

– Cê tá linda, Aricia.

No fundo eu sabia que ele falava a verdade, já que a maioria dos homens gosta de ver a mulher sofrer em uma enrabada, mas a situação me impedia de achar algo de bom em suas palavras.

Quando ele começou a meter, pronto! Vi estrelas na mesma hora. Soltei um grito alto e estridente com todo o ar dos meus pulmões.

– Assim que eu gosto das minhas loirinhas, bem choronas!

Parando por um momento, o Chefe afastou minhas pernas um pouco. Meus peitinhos eram pressionados pelas minhas coxas e ficavam bem avolumados em meu busto. Deitando-se sobre mim, me envergando e esmagando ainda mais, a expressão de seu rosto mudou. De um sorriso para um furor impiedoso e assim, com todo esse desejo explodindo dentro de si, o negão começou a martelar meu rabo. A vontade com que ele metia era tanta que minha cabeça até desligou. Eu parei de sentir qualquer coisa por alguns segundos.

Me lembro muito bem da expressão de frenesi na cara do Chefe e, ao olhar de lado, da expressão de pena e compaixão de Carol.

– Putona gostosa!

Com esse último grito, acordei do meu sonho de abstração e senti nitidamente meu cuzinho ser preenchido com a porra abundante do negão que, ao terminar, simplesmente tombou entre Carol e eu e ficou a rir como um louco.

– Caralho! Foi a melhor foda da minha vida!

Enquanto estapeava a bunda de Carol, o Chefe dedilhava minha bucetinha, e assim ficou por um bom tempo.

Suspirando levantou-se. Vestiu as calças e uma regata e saiu sorrindo para mim, pois Carol continuava com a cara escondida. Fechei os olhos para descansar, achando que conseguiria pelo menos cochilar. Só que não.

– Aê, negada! As putinhas tão liberadas procês usar!

Abri os olhos e vi os três entrando como lobos famintos a correr em nossa direção. Me encolhi sobre a cama, recostada na cabeceira. Carol apenas passou a mão sobre a cabeça e apertou ainda mais seu rosto contra o colchão enquanto Paulo Henrique foi subindo sobre ela, apertando e elogiando sua “rabeta”, passando ky no pau e enterrando na bundona empinada de minha amiga.

Nando e Beto vieram na minha direção com Nando me pegando pelos tornozelos, me puxando para o meio da cama e me virando de bruços.

– Puta que o pariu. O chefe é foda.

– O que foi?

Perguntou Beto.

– O filho da puta gozou no cu da Aricia. Tava doido pra enrabar essa vadia!

Deu um tapão na minha bunda e saiu de cima de mim.

Beto tomou seu lugar e me puxou pela cintura até eu ficar como uma cadelinha.

– Paulão! Joga esse tubo pra mim!

Vi a bisnaga voar pelos ares e em três tempos, Roberto começou a bombar no meu cuzinho dilacerado e cheio de porra.

– Cê sempre foi minha preferida, Aricia!

Não era aquele o melhor momento para ser tietada por um fã.

Nando sentou-se na minha frente, de pernas abertas e colocou a rola na minha cara e eu, sem nem pensar, apenas abri a boca e comecei a chupar sua piroca. Consegui me abstrair da dor na minha traseira, já que a rola do Beto era menor e mais fina que a do Chefe e com isso consegui me aplicar com mais afinco na função de boqueteira. Foi então que o rosto de Carol colou-se ao meu e abocanhou a rola de Fernando junto comigo. Nossos olhos se encontraram e pude ver o sofrimento estampado em sua pupila brilhante. Sim, eu acabara de ter a confirmação de que minha amiga e eu estávamos fadadas a sermos escravas sexuais desses monstros piores que os zumbis que nos perseguiam a todo momento.

– Deixa eu meter nela também.

Beto foi levantando-se sem reclamar.

– Não, pode ficar. Vou meter na xotinha mesmo.

Nando foi deslizando por baixo de mim, afastando minhas pernas com as suas e apontando a rola para minha bucetinha. Roberto nem chegou a tirar a rola do meu cu e Fernando cravou na minha xota, de baixo para cima.

Meu corpo já estava todo entorpecido de modo que eu apenas empinei minha bunda e abaixei o corpo, tentando ficar o mais confortável possível naquela situação nada agradável. Os três gemiam e xingavam e riam e se gabavam e se esbaldavam em nós. Carol limitava-se a encarar o lençol abaixo dela, sem esboçar qualquer tipo de expressão que não fosse uma total indiferença. Eu ainda tentava encontrar algum lugar para fixar meu olhar enquanto esperava eles terminarem.

Olhei pela janela e vi a cabeça do sujinho me encarando diretamente. Seu corpo tremia ritmadamente, com seu ombro movendo-se de forma suspeita. Com certeza ela e estava se acabando na punheta ao invés de participar da farra.

Após ter ouvido tantas histórias sobre o sujinho, fiquei feliz de ele não estar na mesma cama que eu, que nós, melhor dizer. Do fundo do meu ser, veio um pequeno prazer de ser admirada por um voyeur, algo que eu sempre tive desde que comecei a participar de concursos de beleza, especialmente ao usar biquínis, A diferença era que eu estava realmente sendo devorada por dois caras e observada por um terceiro. Essa lembrança ativou alguma parte de meu cérebro e um sorriso sutil apareceu em meu rosto que estava diretamente virado para o rapaz do lado de fora. Acho que ele entendeu que eu sorria para ele.

Seu braço acelerou e ele mordeu o próprio lábio. Afastou-se de súbito me deixando novamente sozinha com os meus novos donos.

– Caralho! Que rabeta!

Esse foi Beto gozando em meu cu.

– Que porra é essa, Beto!

Nando me empurrou para o lado e saiu de baixo de mim.

– Quase sua porra escorre em mim, seu viado de merda!

Beto nem respondeu, ficou largado na beirada da cama.

– Agora sou eu, Paulão! Cê já gozou no cu dessa piranha!

Paulo Henrique puxou Carol pelos cabelos para ver sua cara de aflição, depois olhou para mim e saiu do rabo de minha amiga.

– Vem cá, vadia!

Paulo me levantou pelo braço, me deixou de joelhos sobre a cama, agarrou minha cabeça e passou a fuder minha boca. Nando enterrou a rola no cuzinho de Carol e em dois tempos encheu-a de porra também.

Faltava apenas Paulo Henrique ser satisfeito.

Para isso, ele me soltou uns instantes apenas para puxar minha amiga e colocá-la ao meu lado. Passamos a chupar sua rola, com direito a beijos e lambidas em nossas bocas.

– Abram bem as boquinhas, bezerrinhas, que é hora do leitinho!

Seus gemidos enquanto esporrava em nossas caras deviam estar atraindo todos os zumbis da redondeza pois ele gritava alto enquanto nos lambuzava toda. Enfiou seu pau em minha boca e depois na boca de Carol.

Prenderam nossas correntes em uma pedra de concreto cheia de barras de ferro retorcidas, assim não conseguiríamos sair mesmo se quiséssemos.

Deitamos na cama e nos abraçamos. Choramos juntas em silêncio enquanto eles se exaltavam ao colocarem suas roupas e, mesmo com os 3 quase completamente vestidos, eu ainda achava que algum deles iria voltar para a cama para nos fuder mais uma vez.

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Comentários

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Me desculpe, Firmão, mas não consigo vislumbrar um mundo pós apocalíptico sem que o ser humano regrida ao seu lado mais animalesco. Mas não se preocupe, o capítulo de hoje não será pesado dessa forma.

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Tá ficando ruim de mais com essa temática de estupro, parece coisa de psicopata. Tente voltar a como estava.

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