Transformação da minha esposa: De madame em puta devassa parte V

Um conto erótico de Tudo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1166 palavras
Data: 09/01/2019 03:33:03
Assuntos: Sadomasoquismo

Fiquei meio puto, mas muito excitado com tudo isso. Era claro que a devassidão tomava conta da minha esposa, e que ela, ávida pelo prazer que o macho oferecia, e agora viciada em sexo, o atendia em todos seus caprichos e desejos…

Era estranho, mas aguardei o sábado com ansiedade e tesão, para ligar para o macho da minha esposa, e saber o que ocorrera com a putinha na semana.

Ele atendeu e foi logo falando: No sábado passado, a noite, na casa noturna, ela fez o maior sucesso, chamava a atenção dos homens. Aquela loira, com cara de puta, vestida como uma piranha, atiçava os machos, e eu a mandava se exibir, pernas, coxas, peito, tudo exposto, quando ele a mandou ir para a pista de dança com Marta e Rita, para sambar, ela já tinha sido obrigada a tomar 2 caipirinhas, pois ele a queria soltinha -, mas na verdade nem precisava. Ela requebrava ao som da música e logo um mulato se aproximou para dançar com ela. Ela já sabia que não deveria recusar mais nenhum homem, e logo estavam dançando juntos, enquanto eu sentado ria. O mulato apertou-a bastante, e após 20 minutos ela voltou para a mesa. Bebeu mais uma caipirinha, e continuou a se exibir. Logo outro macho se aproximou da mesa e pediu licença para dançar com ela, e lá foi ela. Passou a noite bebendo e dançando com vários. Estava radiante em se sentir desejada e procurada, e fomos embora depois, com ela fazendo um boquete no carro, até receber o merecido leitinho…

Na segunda marquei com ela num motel à tarde e tomei um viagra para ficar 12 horas com a pica dura. Foi arrasador para ela, que após 6 horas de surra de pau, pediu um descanso. Havia comido a sua boceta e o rabo várias vezes e ela gozara muito. Estava, após todo esse tempo sendo castigada, cansada, voltou para casa cambaleante, mas exultante por desempenhar o papel de puta com louvor…

Terça a mandei ir ao escritório a tarde, de saia e blusa sem calcinha e sem sutiã, e lá teve um longo boquete, com muita porra, e uma cavalgada naquela bunda, bombando sem piedade aquele cuzinho…

Na quarta ela viajou comigo para Limeira. Tenho 1 cliente lá, e um em Americana, e precisava resolver umas pendências e ela poderia ajudar. Seria necessário um agrado especial aos clientes para mantê-los comigo e decidi que ela faria isso, como minha assistente, ela se exibiria para eles e, se necessário, treparia com eles…

Por isso determinei que ela fosse vestida de forma sensual: sapatos pretos de verniz, de salto alto, meias, com ligas, uma saia, preta, acima do joelho e uma blusa, branca, decotada, com um blazer por cima. Uma maquiagem marcante completaria o visual…

Chegamos ao cliente que se surpreendeu com a presença dela, e ficou com a atenção voltada para a putinha. Era o que eu queria, e falei a ele se ele tinha gostado dela, que me disse que poderia sair o negocio. Sendo bem direto, eu a ofereci, e propus primeiro uma avaliação preliminar do material. Mandei-a tirar a saia e a blusa, e ela, só de calcinha, sutiã, meias e cinta ligas, desfilou pela sala, se mostrando para meu cliente. Na hora ele perguntou onde assinava o contrato e, após isso, chamou-a, já com o pau fora da calça. Ela se ajoelhou e começou um boquete naquele pau, deixando em segundos ele duro como pedra. Ela perguntou a ele, de forma manhosa, o que ele queria e ele falou: tira a calcinha que vou te comer. Ela abriu a bolsa, pegou uma camisinha e colocou na pica do cliente, ficando de 4 no chão esperando por ele. O cara pulou nela e enfiou a pica de uma vez naquela bocetinha. Ela gemeu, fingia que gozava, e olhava para mim como que dizendo: – Fiz o que você mandou… O cara meteu e gozou, ela tirou a camisinha e chupou a pica, limpando-a com a língua.

Fomos embora para o hotel e teríamos outro cliente na manhã do dia seguinte e deveria acontecer a mesma coisa. Ela estava sendo usada por mim para eu faturar, e de forma indireta, eu a cafetinava e ela estava se transformando em puta mesmo, faturando para mim!

Chegamos ao hotel, fomos para nosso quarto, como um casal, e falei: Vamos tomar um drink no bar do hotel, mas você vai com as bolinhas no cu, para exercitar e se excitar. Vou comê-lo depois e quero ele preparado. Ela assentiu com a cabeça, levantou a saia, ficou de 4 na cama e disse: na bolsa está o KY a as bolinhas. Enfiei uma a uma e ela já estava acostumada agora com isso. Fomos para o bar, bebemos de pé, a fiz andar um pouco e logo ela pediu para voltarmos ao quarto. Ela estava excitada e queria dar logo. Subimos, ela de 4 na cama, tirei as bolinhas e enfiei a pica naquela bunda gostosa, agora com marquinhas de biquíni…

Após uma surra de cacete, dormimos e nos preparamos para mais um cliente na quinta. Ela se produziu novamente, mas acabou só fazendo uma chupeta no cara. No entanto, o cliente disse que viria a São Paulo na outra semana e que iria passar uma tarde com ela. Era a condição para a assinatura de mais um contrato. Eu respondi que ficaria a critério dele o dia e a hora e que ela estaria à disposição dele para tudo…

Voltamos para S. Paulo e na quinta e na sexta dei uma folga. Ela estava precisando, após uma seqüência de sexo que exigiu bastante dela. Na sexta ela foi à Marta para ajeitar cabelos, unhas, depilação, e experimentar algumas roupas que Rita havia separado e ajustado para ela…

Conforme minha orientação eram roupas que a deixavam com visual chamativo, vulgar. Marta e Rita também avisaram que no sábado voltariam na mesma casa noturna e que ela deveria ir junto, a mando do Capitão. Encontrar-se-iam no apto de Marta às 22h de sábado para beberem e depois iriam para lá. Ela deveria levar a bebida, de boa qualidade e em quantidade….

Esses dois dias de descanso a deixaram recuperada e excitada, sentindo falta de pica. Estava viciada, precisava saciar seus desejos, ser preenchida com meu cacete, grande e grosso. Na sexta a tarde ela implorava por um outro encontro logo e a informei que no sábado a tarde faria uma visita à casa de vocês e daria um trato forte nela. Que ela deveria usar as roupas novas, definidas por Marta e por Rita, para me mostrar como sairia a noite com as outras vadias. E que, enquanto não chegasse o sábado, o vibrador a preencheria. Ela ainda me perguntou se haveria outra ordem para ela, pois gostava de autoridade e de domínio. Ordenei que ela comprasse muitas camisinhas, para deixar espalhadas pela casa e pelas bolsas dela….

Continuo no próximo, mostrando a devassa que minha esposa se tornou

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