Sexo Mágico Com Meu Namorado Pt 2

Um conto erótico de luks100%passivo
Categoria: Homossexual
Contém 827 palavras
Data: 07/10/2018 23:20:45

Parte 2: A mamada impecável no pau do meu namorado

Antes de começar a dar o cu loucamente para meu namorado, eu já havia demonstrado o meu potencial em devorar aquele pau majestoso que ele tinha entre as pernas.

Uma das minhas brincadeiras favoritas, era amarrar as mãos dele para trás e mamar seu pau até gozar.

Para aprofundar (literalmente) o tesão desse boquete, eu o mamava utilizando somente a boca, e não as mãos. Assim que ele chegava ao ápice e seu corpo denunciava o orgasmo iminente, eu parava de chupar e o via ser torturado por um tesão incontrolável sendo interrompido, como um vulcão prestes a explodir, mas que nunca explode. Fazia isso por dezenas de vezes, até que o tesão dele ficasse tão grande ao ponto de implorar para que eu não tirasse a boca de seu pau, que fez jorrar litros de porra na minha boca.

Como um bom putinho, bebi tudo. Ah, eu sou um verdadiro bezerro!

O mais legal era ver meu namorado ser torturado por aquele boquete. Enquanto ele se contorcia de vontad de gozar mas eu interrompia o boquete, depois de gozar eu continuava a sugar seu pau com força, fazendo minha língua se entreleçalar com a cabeça de seu pau, que estava mega sensível.

Essas transas nossas chegavam a durar 40 minutos, só para vocês terem ideia do quanto ele conseguia segurar o gozo.

Ah, e por falar em gozo, eu finalizava batendo uma punheta até gozar em seu pau, que depois era limpo por minha boca. Adoroooo misturar minha porra com a dele e beber tudinho.

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A essa altura do campeonato, eu já tenho 17 anos e ele 18. Esse boquete intenso só acontecia nos dias em que nós não faríamos sexo anal. Em primeiro lugar, chuca não é algo que se pode fazer todos os dias. E nós, passivos, não temos a obrigação de fazê-la sempre. É cansativo, e pode fazer mal à saúde se em excesso. Eu e meu namorado nos damos muito bem quanto a esse assunto, então nós conseguimos regrar nosso sexo anal para 2 vezes na semana. Geralmente nos finais de semana, pois assim nós ficávamos o dia inteiro fodendo... Assunto esse que vou detalhar em outro conto.

Depois de mamar seu pau intensamente e deixá-lo exausto, nós começamos uma sessão de romantismo. Não é porque sou um putinho e ele um macho devorador que não temos sentimentos. Sempre que fazemos isso, ele me beija e me abraça muito, como se quisesse colar nossos corpos e fazê-los um só. Seu beijo é muito doce e parece saborear o gosto de porra que fica na minha boca... Ahhhh <3

Como eu disse, no dia que fazemos isso, não tem penetração, então nós vamos para a cama e dormimos agarradinhos. Minha posição preferida para dormir é deitado no peito dele, ou de frente pra ele, desde que eu esteja com a cara em seu peito. Adoro sentir seu cheiro de suór, seu calor e seu coração batendo...

Todavia, nossa noite não acaba por aí. Como ele concordou em fazermos sexo anal apenas nos fins de semana, eu precisava compensá-lo com experiências sexuais incríveis durante os outros dias. Enquanto dormia, eu tinha mania de ir até seu pau e mamar suavemente, sem que ele acordasse. Na verdade ele sempre acordava quando estava perto do orgasmo. Seu jeito sonolento era muito fofo, e eu quase dormia com seu pau em minha boca. Por isso, eu sempre acordava com a cabeça apoiada em sua barriga, acima do umbigo, de forma a deixar minha boca bem próxima de seu pau, que sempre amanhecia babado!

Sim, nós dormíamos totalmente pelados. Em noites mais frias, ficávamos em baixo do cobertor, mas nus. Em noites quentes (minhas preferidas), eu saboreava seu corpo suado com a língua.

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Sabendo que eu o mamava enquanto ele dormia, Tomás tomou a liberdade de me colocar pra mamar enquanto eu estou dormindo! E eu confesso que amo acordar com a rola dele na minha boca, rs. Ou ele me colocava pra dormir cheirando o saco dele, com aquela rola pesada apoiada no meu rosto, ou se masturbava até gozar no meu rosto, que depois era limpo por ele me beijando e lambendo.

Durante esses dias normais, nós fazíamos várias coisas para substituir o desejo pela penetração anal, dentre as quais irei detalhar em outros contos. O sexo oral, portanto, acontecia várias vezes num dia, me fazendo arrancar umas 4 ejaculadas dele, que ia tudo pra minha boca. Não gosto de desperdiçar leite quenteOlá pessoal, tudo bem? Gostaram dessa segunda parte? Os textos não necessariamente vão seguir uma ordem cronológica. O conto não é exatamente um romance, mas Tomás e Lucas são dois namorados que se amam muito e de paixão. Partes românticas vão ser mais dedicadas a capítulos futuros. O foco agora é falar da liberdade sexual e da intensidade que os dois compartilham quanto aos prazeres da carne!

Não deixem de comentar e avaliar. ;)

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