Dei o cu no mato

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Homossexual
Contém 1098 palavras
Data: 19/08/2018 22:20:48
Última revisão: 20/08/2018 16:11:24
Assuntos: Anal, Boquete, Gay, Homossexual

Na rua onde eu morava tinha um terreno baldio que aproveitávamos para beijar, brincar a até transar. Na época eu ja havia tido experiências homossexuais, mas nunca ao ar livre. Foi um dia super esquisito, cansativo e irritante, então aproveitei a oportunidade para dar como um louco. Quando eu me masturbava e tinha prazer anal, sempre tentava fazer garganta profunda com um pepino ou linguiça, mas nunca tive a oportunidade de fazer em uma rola de verdade.

Era mais ou menos meio dia quando cheguei em casa voltando da facul. O dia estava quente e as vezes ventava um pouco forte. Entrei em casa, comi um pouco e depois fui tirar um cochilo. Acordei no final da tarde com um chamado, era Mateus, um amigo que de vez em quando me enchia o saco querendo me comer. Moreno, alto falava demais as vezes, magro e com o cabelo ralo e com risquinho. Falava que minha bunda era grande, que sabia que eu gostava de rola e que ele não iria contar a ninguém. Desci pra ver o que ele queria.

"Preciso da sua ajuda, tenho que fazer uma ligação, mas meu telefone esta quebrado e meu celular está sem credito. Posso usar o seu?" Me pediu com um certo desespero.

"Claro entra aí"

Ele usou meu telefone, me agradeceu e foi embora. Anoiteceu, e de novo ele veio me chamar em casa, dessa vez mais calmo.

"Sai aqui fora pra gente conversar?"

"Pera aí"

Sai e vi que a rua estava vazia, apenas nós dois.

"Minha mãe não ta bem, brigou com minha irmã, elas não estão se falando" disse ele com um tom de tristeza

"Você conversou com alguma delas, sabe o motivo da discussão?" Perguntei

"Não. Só sei que brigaram, nem quero saber o por que"

Eu estava em pé, olhando o movimento, e em dado momento fiquei de lado.

"Nossa que bundão ! Nunca vi um rapaz com uma bunda dessa!"

"Cala a boca!"

"Porque a gente não aproveita que não tem ninguém aqui, e fazemos algo diferente ?"

"O que? Ta louco?"

Tentei despistar mas não consegui, o tesão veio como um foguete, fiquei excitado e com vontado de fazer alguma coisa.

"Você é gay?" Perguntou Mateus com um olhar de sedução

"Não, mas gosto de me masturbar, de ter prazer anal e de vez em quando dar o cuzinho também."

"Eu sabia! Por que você mente pra mim?"

"Eu nunca disse nada, você que fica me enchendo o saco."

"É que eu nunca provei bunda de homen, não sei como é, queria experimentar, só isso."

Comecei a me entregar.

"Onde fariamos isso?" Perguntei com um tom de safadeza

"Sei la, onde você quiser"

"Vamos pro terreninho, la nunca tem ninguém"

"E se alguém nos ver ou ouvir?"

"É melhor do que em casa, la tem gente pra carai e sua casa também tem gente demais"

"Mas você ja quer fazer isso agora?!" Perguntou suspreso com minha atitude

"Sim, estou ficando com tesão, não quero esperar até amanhã"

E fomos para o terreninho. No caminho ele foi me fazendo perguntas.

"Você gosta de homens? Você ja beijou algum homen? Você prefere homen ou mulher?"

"Mano, pra começar, eu gosto de mulher, mas como eu ja disse, de vez en quando gosto de fazer sexo com homem, e nunca beijei homem nenhum, não beijo eles, apenas dou meu cu e vou embora"

"E você chupa o pau também?"

"Sim!"

Quando chegamos la ele me agarrou por trás passando a mão na minha bunda.

"Cara, que bunda gostosa, passando a mão parece bem maior do que só olhando!"

Eu estava louco de tesão, queria arrancar suas calças e chupar sua rola até o dia seguinte.

"Vamos la pro fundo, assim não correremos risco de sermos vistos"

"Ta bom" disse Mateus sem tirar a mão da minha bunda

Chegamos no ponto que eu queria, e fui logo abaixando sua calça e sua cueca.

"Vou te chupar inteirinho, vou atolar sua piroca na minha garganta"

"Espera, vou ter que dar meu cu pra você também?"

"Não, eu não curto fazer homem de putinha, gosto de ser feito de puta, tomar rola no cuzinho até rasgar"

"Caralho que safado!"

Comecei a chupar, e enfiar seu pau na minha garganta. Como ja tinha tentado antes com uma linguiça, eu ja sabia mais ou menos o que fazer. O pau dele era medio e relativamente facil de "engolir".

"Nossa que boca gostosa você tem! Isso engoli ele todinho"

Eu estava quase conseguindo afundar o pautor dele, mas ele me disse pra ir devagar, porque se não ele gozaria muito rápido. Fui chupando um pouco mais devagar. Tentei de uma vez só e consegui, aos poucos ele foi entrando na minha garganta, uma sensação diferente, prazerosa. Ele não parava de gemer, agarrava meu cabelo e pedia para mim chupar devagar a quase todo instante, sinal que eu estava indo bem. Parei de chupar, tirei a roupa e fiquei de quatro.

"Come meu cuzinho come, da rola pra ele vai!"

"Porra, de quatro fica ainda maior!"

Ele foi me penetrando meio desengonçado, não sabia se ia rápido ou devagar.

"Põe tudo sem dó!" Falei com uma safadeza que me impressionou.

Nunca me senti tão vadia dando o cuzinho. Ele gemia e metia com força. Como eu sabia que ele não aguentaria muito tempo, fui logo mudando de posição.

"Agora eu quero sentar em você,deita aí pra mim atolar sua pica toda em mim"

Sentei até entrar sua rola inteira no meu cuzinho. Mateus não parava de gemer, colocou as mãos na minha sintura e foi acompanhando meus movimentos. Fiquei ainda mais com tesão quando senti suas mãos em mim e sentei mais forte e rápido, não conseguia me controlar.

"Me fode todinho vai, me come gostoso!"

Estava uma loucura, ele nem fazia o movimento pra cima e pra baixo, eu que sentava sem parar.

"Puta merda que sentada gostosa, eu vou gozar..."

"Goza na minha boquinha, quero sentir sua porra na minha boca, vou engolir tudinho"

Mateus levantou e eu fiquei de joelhos chupando e fazendo garganta profunda naquela rola gostosa, não demorou muito e ele gozou, mas gozou muito, nem tirei a boca do pau dele, continuei sugando e chupando a cabecinha até não ter mais nada pra sair. Me deliciei naquele monte de porra quente escorrendo pelos meus labios, quase deixei escapar algumas gotinhas, mas engoli tudo. Depois nos vestimos e fomos embora. Os dias se passaram e Mateus já queria me comer de novo, disse a ele que um dia quem sabe, eu poderia dar meu cuzinho pra ele outra vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive PeSil a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível