Aventuras Universitárias - Sr Aroldo (Parte 4)

Um conto erótico de Brunella
Categoria: Heterossexual
Contém 967 palavras
Data: 28/05/2018 22:03:41

Na segunda quando fui trabalhar, seu Aroldo agora mestre de obras, vivia na minha sala, e quando cheguei, já me cumprimentou e disse que estava com saudades. Eu disse “calma seu Aroldo, estamos no trabalho rs!”

O ar ainda não tinha chegado e como sempre eu estava usando um coque, meu cabelo é loiro e liso e muito liso mesmo! Meio difícil até de amarra e como eu falei e vai até a bunda quase. Estava com alguns botões da blusa abertos e trabalhava suada e cansada deste calor infernal. Seu Aroldo então disse que eu estava linda e precisou sair correndo da sala por ter ocorrido alguma briga entre alguns dos presidiários que faziam o trabalho nas obras, seu Aroldo voltou cospindo fogo já era quase 17hrs, teve que ir à um presídio e tal devolver um dos meninos e chegou com outro lá na sala. Eu ainda estava ocupada e sairia mais tarde devido à quantidade de trabalho que tinha naquela obra pra poder terminar, então o rapaz ficou sentado lá me olhando trabalhar não sei pontuar o motivo dele estar ali, mas acho que era pra esperar algumas burocracias e depois ser liberado pro trabalho, quando seu Aroldo voltou.

Estávamos sentados trabalhando e o rapaz meio que adormeceu, seu Aroldo reparou e veio pro meu lado, deu um beijo no meu pescoço e disse:

- nossa bru, to precisando de um boquete daqueles !

Respondi - seu Aroldo! O rapaz tá ali ó, e estamos no trabalho, tá doido?

- calma bru, sou o chefe, vou trancar a porta e o rapaz está num sono ferrado, não vai acordar, é só não fazer barulho. Então ele se levantou, trancou a porta de leve, voltou e sentou na sua mesa, tirou o pai pra fora e mandou: “chupa seu chefe vem?”

Eu estava com medo do rapaz acordar, mas fui, eu estava louca ! Só pode kk, ajoelhei na frente dele e tirei seu pau pra fora da bermuda e comecei a chupar, era inevitável não fazer barulho, seu Aroldo enfiava o pau inteiro, ainda cheirava a suor por ter passado o dia trabalhando, e eu acabava engasgando, o rapaz acordou e disse: “nossa!! Eu também quero !” Seu Aroldo o repreendeu e disse pra ficar quieto que ele teria o dele depois. Não entendi mas continuei até seu Aroldo gozar na minha boca. Então ele ordenou: “agora chupa o pau do rapaz, ele já viu tudo e vai ficar caladinho e não vai contar pra ninguém, ele tá preso tem 4 anos e só sai daqui dois, vai ser a única mulher que ele viu em muito tempo!”

Não acreditei naquilo, ele me pediu mesmo pra chupar o pau de um presidiário ? Mas eu estava ali, e meio que só tinha feito sexo com meninos até então, e fazer algo com um homem desses nem deve ser tao ruim, afinal, é um bandido né ? Ninguém vai saber rs. Fui até o rapaz e abaixei sua calça de trabalho que é uma calça de elástico até os joelhos. Ele me pediu pra tirar a blusa e ficar só de calcinha pra ele poder me ver, disse que não via uma mulher há muito tempo e que eu era muito gostosinha. Tirei a roupa e fiquei rebolando sentada no pau dele um pouco, e senti ele muito duro, ele passava as mãos no meu corpo e apertava meus peitos, beijava minhas costas e nuca, me ajoelhei e fiz o melhor boquete da vida daquele presidiário, imaginem eu, loirinha, olhos verdes, fazendo boquete só de calcinha com meu chefe olhando, num presidiário que eu nunca vi na vida e que garantiu não ter doenças mas mesmo assim podia ser suspeito. Mas fiz o boquete, chupei muito aquele pau. Não era gigante, era normal, um pouco maior que os que eu chupava mas menor que o de seu Aroldo, cabia facilmente até a minha garganta e o rapaz se contorcia todo quando eu fazia isso, não demorou e ele gozou, tive que deixar gozar na minha boca e engolir, por que não tinha onde me lavar ou cuspir a porra dele depois!

Quando acabamos essa putaria, o menino do presídio queria me comer, já estava com pau duro logo depois do meu boquete, mas não tínhamos camisinha e o seu Aroldo me comia sem por eu tomar remédio, então paramos por ali mesmo, porém depois desse dia, praticamente todo dia eu tinha que pagar um boquete pro seu Aroldo, ele ficava um pouco estressado e o jeito dele desestressar ou era me levando pra um motel, ou recebendo um boquete gostoso na sala dele e por todo o tempo que fiquei na obra foi assim, e seu Aroldo em enchia de presentes e mimos, me dava cordões, pulseiras, chocolates, flores, roupas, e até lingeries ele me deu... Era uma pena que meu tempo naquela obra estava acabando, seu Aroldo já tinha assumido até meu cartão de crédito, eu podia gastar até uns R$ 1.200,00 por mês no cartão que ele pagava, então eu vivia uma fase muito gostosa da minha vida ali na empresa enquanto ficava com seu Aroldo... até que fui contratada e fui transferida para a matriz da empresa, ganhando um pouco mais, eu tinha poucos dias ainda na obra quando seu Aroldo disse que queria marcar uma despedida da obra pra mim e disse que era pra que eu usasse conteúdo de uma sacola que ele me entregou nesse dia (quarta-feira) e que a despedida seria na sexta, dia em que a obra estaria parada e estaríamos somente eu e ele lá, pra terminarmos alguns relatórios, pra poder terminar a fase inicial de estrutura da obra, então iríamos aproveitar e ele disse:

- você vai ter uma surpresa nesse dia !

O que vocês acham que vai ser a surpresa ? Comentem !!!

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Comentários

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Olha eu já li todos os seus contos e pode se dizer que eu sou o seu fã.Leia os meus contos tbm

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Ra eu imagino que vai ser uma suruba daquelas.kkk

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