Depravadinho - A primeira vez de Kinho

Um conto erótico de Billy
Categoria: Homossexual
Contém 2013 palavras
Data: 22/12/2017 19:06:37
Última revisão: 05/07/2019 17:30:30
Assuntos: Anal, Boquete, Gay, Homossexual

Pelo que percebi, Roni é o tio ideal para Kinho, um espelho, que ele gostaria de ser exatamente igual em tudo.

Roni sempre o levou à escola e sua presença foi sempre constante e a admiração cada vez maior.

Quanto à sexualidade, Kinho estava à flor da pele e sua atração por outros meninos, por influência do tio, começou a tomar conta dos seus instintos.

Seu corpinho, ainda de menino dava sinais de que seria uma bichinha safada igual ao tio. Seus olhos vivos brilhavam quando miravam algum gostosinho e seu cuzinho latejante já desfrutava dos dedos buliçosos enfiados, ou se sacrificava com legumes ou objetos que se assemelham a um cilíndrico falo.

Certa vez, quando saiu da escola e foi visitar o tio que morava sozinho.

Precisava contar-lhe das suas vontades.

Roni o recebeu como de costume com muito carinho, o ouviu atento, e se pôs à disposição para auxiliar o sobrinho tão querido.

“- SE É ISSO QUE SUA ALMA PEDE E SEU CORPO ANSEIA EU VOU AJUDÁ-LO. VOU TE ENSINAR AS MELHORES FORMAS DE PRAZERES QUE UM MENINO COMO VOCÊ PODERÁ TER COM OUTRO MENINO. ”

“- VOU ENSINAR COMO SE CHUPA UMA ROLA GOSTOSA LEVANDO SEU HOMEM AO ÊXTASE. VOCÊ VAI SENTIR-SE NAS ALTURAS COM UMA BELA ROLA ENTRANDO E SAINDO NAS SUAS ENTRANHAS E ATÉ COMO GEMER NUM PAU SUCULENTO, ATÉ FAZER SEU MACHO TREMER DE PRAZER ENCHENDO SEU CUZINHO DE PORRA.”

Kinho já tinha alguns meninos na sua mira.

Mas como nunca tinha tido nenhuma experiência tinha medo de fazer feio e decepcionar na sua primeira vez.

E um desses, desde o dia que viu se aprontando para uma partida de voley, o deixara realmente interessado, e seu cuzinho piscava só de imaginar.

Ali mesmo ao lado da quadra, com a proteção dos colegas que faziam uma parede humana e fazendo parte dessa parede de proteção pra o colega se trocar, pode vê-lo só de cueca.

Rudi tinha dezessete anos de tentação.

Cabelos louros, um belo tórax se definindo no corpo de quase homem. Coxas grossas e brancas, cobertas de uma pelagem alourada.

A bunda linda e um volume maravilhoso dançavam sob o tecido da cueca.

Essa visão deixara em Kinho a certeza da sua opção.

Kinho cerrou os olhos, mordeu os lábios e imaginou aquele menino lindo envolto nos seus braços.

Ele e seu tio Roni combinaram que no outro dia levariam alguém de confiança para iniciá-lo.

Por sorte e para minha melhor surpresa, estrategicamente, o colega escolhido fui eu, que de todos os amigos de Roni era o que Kinho tinha mais afinidade e sentia-se mais à vontade.

Eu era um pouco mais jovem que seu tio, moreninho não muito alto, nem muito magro, com o corpo muito lisinho e um dote que o assustou.

Mas como me achava bonito e na presença do tio não tinha porque reagir negativamente.

A expectativa fazia com que seu corpo ansiasse pela primeira aula e o contato que as minhas mãos faziam nos seus braços, pescoço e tórax e o meu sorriso branco nos lábios carnudos faziam seu cuzinho contrair e piscar.

Meu pau latejava forçando o tecido da cueca.

Ficamos os três em pé no centro da sala e a aula começou.

Roni segurando sua mão diz que seria o seu primeiro boquete e que eu seria seu partner.

“- VEM BILLY, PODE COMEÇAR.”

Eu o abracei acariciando seus cabelos, seu rosto, olhando nos seus olhos segurei sua cabeça e meus lábios roçaram sua face.

Beijei seus olhos, e a ponta da minha língua acariciou seu rosto e alcançou o canto da sua boca. Lentamente meus lábios envolveram os seus, primeiro lambi seu lábio superior, dei pequenas sucções e minha língua invadiu sua boca entreaberta.

Seus lábios macios cobriram os meus, minha língua varria sua boca e se entrelaçava com a sua revolvendo seus pensamentos.

Roni, percebendo que Kinho não sabia onde colocar as mãos o socorreu direcionando a esquerda para minha cabeça e a direita no meu tórax, sob minha camiseta.

Seus dedos sentiram meu corpo, desceram pelo meu abdome até o cinto que limitava a aproximação do meu pau duro e se entregou inteiramente ao beijo demorado.

Minha boca seguiu em direção do seu pescoço, minha língua invadiu suas orelhas e Roni interferiu:

“-TIRA A CAMISETA E DÁ UM BANHO DE LÍNGUA NELE, BILLY.”

Em segundos, Kinho estava só de bermuda e eu mordiscava seus mamilos enrijecidos e descia até seu umbigo e voltava aos mamilos, fazia uma viagem deliciosa com a boca pelo seu corpinho enquanto tirava sua bermuda com a cueca junto. Abaixei e tirei seu tênis deixando-o peladinho.

Ali, ajoelhado, segurei e massageei sua rola dura, depois lambi sua barriga e desci pelas coxas com o rosto roçando seu pau.

Parei com o rosto diante do seu pau, o masturbei um pouco. Afastei a pele e expus a glande rosada, dei um beijo na pontinha lambi guloso todo contorno e a envolvi entre os lábios e Roni novamente interferiu:

“- CALMA, CRIATURA! FAZENDO ASSIM ELE VAI GOSTAR E VAI PREFERIR SER HÉTERO!”

Colocando a perna direita de Kinho sobre uma cadeira, sugeriu:

“- PRONTO! AGORA VAI POR BAIXO! FAZ ELE GOZAR COM PRAZER DE VERDADE!

Entendi o recado e o beijei de novo a cabeça da rola a levantei e a lambi em toda sua extensão, lambi seus ovos e entre suas pernas alcancei com a língua o orifício virgem.

Kinho apoiou-se à mesa e ergueu a cabeça de olhos cerrados para aproveitar a gostosa sensação.

Minha língua invadiu seu anelzinho e ele tentava relaxar, mas instintivamente seu cuzinho contraia-se entorno da minha língua intrusa.

Apalpei e abri suas nádegas e aos poucos seu anelzinho se abria e ele rebolava aceitando minha língua sedenta e úmida.

Percebi sua ansiedade e forcei a invasão o deixando com o cuzinho completamente salivado em seguida coloquei o dedo que aos poucos se perdeu no seu interior, e novamente a sugestão:

“- AGORA PODE ENSINÁ-LO COMO SE FAZ UM BOQUETE GOSTOSO, BILLY.”

Sem tirar o dedo, voltei à sua pica e a envolvi entre os lábios. Enquanto minha boca engolia e regurgitava seu pau meu dedo entrava e saia com facilidade no seu rabinho virgem e ele já não tinha mais como se controlar e gozou abundantemente na minha boca.

Kinho se deliciava!

“- AAAAI, COMO É GOSTOOOSO SENTIR UM DEDO NO RABO! QUERO APRENDER TUDO!

Pela primeira vez Kinho gozou estimulado por outra pessoa.

Até agora só tinha gozado nas punhetas solitárias de quase todos os dias imaginando e desejando se entregar e ser comido gostosamente pelo colega Rudi.

Agora, ali, extasiado pelos carinhos da minha boca e do meu dedo que manuseava suas entranhas, sob os olhos e orientação do seu tio.

Roni percebendo que eu já estava quase gozando e que Kinho precisava de mais tempo de aula resolveu interferir no processo.

Me encostou à mesa, ajoelhou-se diante de mim, segurou-me pelo cacete pulsante e pediu que seu sobrinho observasse com atenção a sua destreza:

“- VOU ALIVIAR ESSA DELÍCIA PRA QUE MEU SOBRINHO APRENDA COM UMA AULA MAIS DEMORADA E COMPLETA.”

Com a ponta da língua na cabeça da minha rola dura, afastou-se e um fio lúcido do meu sêmen formou-se no espaço entre o meu órgão e sua língua.

Kinho arfou buscando a maior quantidade de ar e sua boca encheu-se d'água com a visão da glande morena se perdendo na boca de seu tio Roni.

Seu corpinho de menino, pedia a rola que seu tio devorava sôfrego.

Roni se contorceu e meu cacete pulsou na mão punheteira e explodiu na boca aberta Roni.

Kinho aproximou e o ajudou na limpeza da minha pica que já ficava flácida e se deliciou pela primeira vez sentindo o aroma e o gosto, que pelo jeito, de inicio não apreciou muito.

Mas sabia que ia se acostumar para ter as melhores satisfações que o acompanhariam.

Exausto sentei-me para me recompor, enquanto Roni nos servia um refri.

Tomamos o refri e Roni nos chamou para seu quarto:

“- VAMOS PRA CAMA, QUERO VER SE VOCE SABE CHUPAR E DEIXAR UM MACHO MORTO DE TEZÃO. DEPOIS QUERO VER VOCE GOZAR COM UMA ROLA NO FUNDO DO SEU ANELZINHO VIRGEM!”

Eu e kinho nos deitamos, ele tentou fazer comigo exatamente como seu tio fez. Aproximou do meu rosto, beijou lambendo suavemente meus olhos e nossas bocas se encontraram num delicioso beijo e eu ainda senti o gostinho do meu gozo nos seus lábios.

Percorreu meu pescoço com sua boca e alcançou meu tórax e meus mamilos e os sugou e lambeu enquanto com a mão percorria pelo abdome até perdê-la entre os encaracolados pelos pubianos que roçou com as pontas dos dedos.

Continuou a viagem oral pelo meu corpo e enfiou a língua no meu umbigo, enquanto sua mão se fechava em torno da minha pica ainda meio flácida.

Instintivamente sua cabeça voltou-se para o meu cajado que tomava corpo na sua mão, seus lábios seguiram naquela direção e desceram lambendo pela minha virilha até sentir meu cheiro de macho que só se encontra nessa região.

Mergulhou com o nariz na selva de pelos e suas narinas se encheram do aroma e, com certeza se viciou de imediato.

Esfregou a massa de carne no seu rosto, enquanto minha mão acariciava seus cabelos.

Lambeu minha pica varias vezes sentindo como se o mundo não existisse.

Envolveu minha glande entre os lábios e aos poucos envolveu minha tora o máximo que podia. Meu pau crescia cada vez mais na sua boca, como viu seu tio fazer, engoliu e envolveu o cilíndrico cajado enquanto sentia os dedos do tio Roni lubrificando seu anelzinho e eu o masturbando carinhosamente.

Eu gemia de tezão me contorcendo segurando sua cabeça fazendo minha glande alcançar sua garganta, mas Roni me interrompeu:

“- VEM BILLY, FAZ ELE GOZAR DE QUATRO, QUE É A MELHOR POSIÇÃO PRA SE INICIAR!”

O deixei na posição, mas Roni a melhorou deixando-o na beirada do colchão.

Sua expectativa aumentava e ele ansiava pra sentir logo meu pauzão.

Com seu rabinho exposto e piscando, ainda sentiu o dedo do tio o lubrificando e laceando pra facilitar a invasão da minha rola.

Kinho olhou pra trás e me viu preparando o míssil para enfiar nele.

Acariciei seus glúteos e rocei seu orifício com os dedos, bati-lhe na bunda com o cacete e minha glande pousou sobre seu anelzinho virgem.

Ele deitou a cabeça sobre o travesseiro e minha rola forçou sua entradinha que retraiu-se instintivamente.

Roni abrindo suas nádegas sentenciou autoritário:

“- FODE GOSTOSO, FAZ ELE GOZAR SEM MACHUCAR!”

A segunda tentativa de invasão facilitada pela lubrificação o encheu os olhos de lágrimas de dor, mas satisfeito sentiu que estava se realizando.

Eu o segurei pelos quadris e continuei perdendo-me dentro dele. Senti cada centímetro entrando vagarosamente, o alargando e arrebentando suas preguinhas, até que sua bunda encontrou minhas coxas.

Olhou se contorcendo por baixo e viu meu saco encostado ao seu. Levantou o seu saco e pode ver que havia mesmo envolvido meu pau inteiro dentro de si e teve a sensação de que era um rei recebendo o que de melhor um súdito poderia lhe dar, quando seu tio Roni sugeriu:

“- VAI BILLY, ELE QUER GOZAR, FAZ DELE UMA BICHINHA QUE NEM O TIO!”

E eu não perdi tempo. Comecei a foder delicadamente. Minha rola entrava e saia como se fosse dona do seu rabinho, laceando e dando-lhe calafrios de tezão.

Meus movimentos, cada vez mais rápidos, o levavam à loucura.

Começou a gemer e pedir pra foder mais e mais. Seu corpo saiu do controle e sua bunda lançava-se contra meu corpo.

Seu pênis duríssimo brandia chocando-se contra suas coxas e abdome e ao mesmo em tempo que eu o enchia com meu caldo denso, uivando e o segurando contra minha pélvis.

Kinho também escorreu em jatos sem direção, nas suas pernas e na cama do seu tio Roni.

Deitamo-nos e dormimos os dois peladinhos de conchinha com meu pau recostado no seu reguinho.

Espero que Roni tenha aprovado, porque Kinho adorou e repetimos várias fodas outras vezes.

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Obrigado a todos que estão lendo meus contos. Espero que gostem e se satisfaçam bem gostoso.

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