Colorida

Um conto erótico de HornedOne
Categoria: Heterossexual
Contém 722 palavras
Data: 09/03/2017 23:53:31
Última revisão: 11/03/2017 01:38:38

Sou bi, pra começar a história. Nunca concordei com essa coisa de que bi é indeciso, não sentiu o chamado pro lado gay ou hétero da força. Gosto dos dois, gente, em épocas diferentes. Vinho tinto e vinho branco.

Tava namorando essa menina e ela tinha uma relação muito boa com um guri, eles eram muito amigos, unha e carne, quase irmãos. Nunca tive problemas com a relação dos dois porque não sou ciumenta mesmo, não faz parte de mim. E ela é lésbica, não curte caras mesmo.

O namoro durou um bom tempo e o guri se mostrou um cara muito legal, que sempre fazia questão de dizer que eu era amiga dele também, não só a namorada da amiga.

Ficamos bons amigos com o tempo.

Quando terminei com a minha namorada ele ficou do lado das duas, dando apoio e tudo mais. Ela era muito hippie goodvibes, não bebia, não fumava e nada do tipo. O que é uma coisa legal mas eu tava me perdendo naquilo tudo, virando outra pessoa e não sei, gosto de mudar as coisas de vez em quando.

Ela se mudou, mas o guri ficou na mesma cidade que eu e acabamos saindo juntos pra beber e conversar. Depois de uma saidêra, mas pra lá do que pra cá, sugeri dele dormir na minha casa, pois era mais perto. Ele meio que só balbuciou que concordava.

O cara tava meio mal mesmo, e sem pudor nenhum na minha frente afinal éramos bons amigos, vomitou tudo que tinha que vomitar, mas ainda tava tentando manter a compostura.

-Posso dormir no teu sofá?

-Claro que sim, bobão. Só toma um banho primeiro, que eu acho que vais te sentir melhor.

-OK, ele disse.

Fiquei na sala fazendo um café e ouvi um THUMP bem alto no banheiro. O menino tinha caído de testa tentando tirar a calça.

-Meu deus guri, deixa eu te ajudar.

-Nã...Nãoo, não, tô de boa, tô de boa, relaxa...

Deitamos no sofá um tempo, lembrando das risadas da conversa no bar, ele deitou no sofá meio atirado e eu encostei a cabeça no colo dele. Enquanto a conversa ia, senti o volume do pau dele crescer colado ao meu rosto. Ele ficou com vergonha e tentou disfarçar, mas eu me ajeitei e fiquei com a cabeça na barriga dele, de forma que o pau duro dele, seguindo a linha da cueca acabava com a pica a milímetros da minha boca, dava pra ver o furo na cabecinha aparecendo pelo cinto.

-Tenh...Tenho que ir no banheiro..

Ele falava arrastado que nem quem acorda de anestesia. Eu tinha que ajudar o guri, somos amigos, adultos e maduros, dar banho nele não era nenhum bicho de sete cabeças.

-Vou te ajudar, tá? Tá tudo bem, tenta ficar em pé.

-Ma...Maixeu vouficá pelado na tu...tua frente. Não dá problema isso?

-Nada guri, deixa de coisa, tu vai ficar melhor. Nem vais lembrar disso amanhã.

Tirei a calça dele e ele foi se escorando na parede com as costas arqueadas pra trás, o cóccix dele se projetava pra frente, bem perto da minha cara.

-Vou tirar tua cueca, tá? Tenta ficar em pé.

Eu ainda tava falando quando o pau dele pulou pra fora e roçou na minha boca. Tava com aquele cheiro forte de suor e urina, aquele cheiro de pau sujo de um dia inteiro.

Acho que devia ficar enojada ou nem ligar, mas eu instintivamente dei um beijo rápido sem perceber. Mas acho que ele percebeu porque ficou maior e ele ficou sem jeito, meio rindo,meio pedindo desculpa.

Fiquei olhando aquela rola balançando a centímetros da minha cara por um tempo, sem saber o que fazer. Fazia uns cinco anos que eu não chupava um pau. Botei na boca, o menino tomou um susto, ficou sem reação, mas eu senti endurecer na minha boca, dava pra sentir as veias pulsando na minha língua.

-Tá sujo, sua maluca.

-Tá bom assim.

-Que loucura que a gente tá fazendo, meu deus.

-Depois a gente pensa nisso. Enfiei ele todo na garganta, começou a escorrer saliva pelo chão.

Eu tirei da boca, segurei pela base e bati na minha cara com ele, esfreguei na cara, engoli as bolas e depois lambi.

Fiz o que quis, gozei, me libertei, não me arrependo de nada.

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