Putinha dos rapazes da República VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2451 palavras
Data: 04/09/2016 23:50:31

Como foi dito em uma parte anterior, Candice passou a cuidar da casa dos rapazes como fazia com a sua. Contratou uma faxineira, cuidava da lavagem de roupa e também do abastecimento da dispensa. Tudo isso continua. O que mudou é que, antes, ela o fazia com certa discrição. Com o tempo, a discrição diminuiu drasticamente ao ponto de praticamente desaparecer. No início desse capítulo, iremos encontrar nossa personagem no supermercado com Mateus. Os dois enchiam o carrinho com compras para a república e, vez por outra, se beijavam pelos corredores como dois namorados. Algumas pessoas observavam a diferença de idade entre eles, cochichavam entre si, mas eles não ligavam, se divertiam até. – As pessoas estão incomodadas com nós dois – comentou ele. – Estão com inveja de mim, isso sim, pelo garotão gostoso que eu tenho – respondeu Candice, puxando Mateus pelo pescoço e enfiando a língua em sua boca na frente de todo mundo. Mateus a agarrou e o beijo se intensificou. Chupavam a língua do outro com incrível paixão e tesão. Candice se esfregava nele despudoradamente. – Melhor parar com isso ou minha calça vai estourar – disse Mateus. – Pois acalma ele que vai me foder muito mais tarde – respondeu. Lambeu a orelha e mordeu de levinho antes de se separar.

Terminaram as compras, pagaram e, na saída, o celular de Candice tocou. Era Jonas, avisando que tinha ido buscar Felipe na escola e estavam indo para a república. Entraram no carro e Candice partiu pra cima de Mateus. Ela o beijava furiosamente. Ele a havia deixado transbordando de tesão. Candice logo agarrou a rola do rapaz por cima da calça e o fez tirá-la pra fora. Caiu de boca, engolindo o cacete com tudo. Candice se esqueceu de que estavam no estacionamento do supermercado e chupou o pau como se sua vida dependesse dele. Segurou a pica com uma das mãos e colocou uma bola na boca. Sugou com força e gosto. Mateus delirava e seu corpo empinava de tanto prazer. Candice levantou sua blusa, mostrando que não usava sutiã, e pôs o pau entre seus peitos. Iniciou uma espanhola deliciosa, apertando bem os seios contra a pica e subindo e descendo. Mateus enlouqueceu de tesão e, soltando um urro alto, gozou forte. Despejou vários tiros de porra quente e grossa sobre ela, cobrindo seus seios, pescoço e rosto. - Agora, podemos ir. Quando chegarmos em casa, você retribui - disse ela. Limpou o pau com carinho e o guardou novamente. Voltou ao seu lugar e, ainda com a blusa erguida, foi o caminho todo juntando a gala com o dedo e levando à boca.

Alguns dias depois, uma quinta-feira, Candice foi à praia com Felipe, Mateus e Jonas. Francisco não pôde ir, mas emprestou o carro. Antes, porém, Jonas fez questão de comprar um biquíni novo pra e, naturalmente, era um fio dental minúsculo, que deixava sua bunda quase toda de fora, assim como mal cobria seus seios. Candice teve um início de vergonha quando o vestiu na casa dos meninos, mas Mateus tratou de acabar com ela, dizendo o quanto ela estava deliciosa e apetitosa. Os dois se beijaram no quarto dele e só não transaram ali mesmo porque Felipe bateu à porta, apressando a mãe. Escolheram uma praia distante da cidade, pouco frequentada em dia de semana e menos ainda em período de baixa estação. De fato, havia pouquíssimas pessoas se bronzeando na areia. Estacionaram o carro e desceram. Jonas e Felipe foram à frente e Candice e Mateus os seguiram, sem muita pressa, caminhando lentamente de mãos dadas ou com ele a abraçando pela cintura. Os dois se beijavam e trocavam carícias no caminho. Felipe, a esta altura, já se divertia com Jonas, em uma piscininha à margem do mar.

Candice estendeu uma toalha e se deitou, tendo a companhia do seu menino logo ao seu lado. Mateus se virou para ela, apoiado em seu cotovelo, e puxou seu rosto, beijando-a carinhosamente. Os dois agiam como namorados, preocupados unicamente em curtir o momento ao lado do outro. Eles se beijaram por um longo tempo. A mão de Mateus passeava, suavemente, pelo corpo quente e arrepiado do tesão de Candice. Por fim, encontrou descanso em seu seio, envolvendo-o com a mão bem aberta e acariciando o mamilo duro. Mateus abriu a saída de praia que ela usava, expondo seu corpo gostoso mal coberto pelo biquíni, pelo menos, um ou dois números menores que o dela. Candice arfava de tesão. Sua xoxota estava muito melada pelos carinhos dos dedos de Mateus em seu peito e pela língua dele serpenteando em sua boca. De todos os rapazes, Mateus era quem tinha o beijo mais gostoso, mais carinhoso e quem melhor a dominava somente com os lábios. O domínio de Jonas era pela rola grossa e dura e o de Francisco, pelos maus tratos.

Jonas observava o casal se beijando apaixonadamente e cuidava para que Felipe não os visse. O negão estava com o cacete estourando de duro na sunga, ameaçando rasgar o tecido ou a cabeçorra escapar pelo elástico. Ele queria muito se juntar aos dois, mas sabia que sua função ali era dar cobertura e cuidar do pequeno. Mais tarde, os papéis se inverteriam e ele teria sua chance com Candice, deixando Felipe aos cuidados do amigo. A sintonia e o entrosamento dos rapazes para que todos pudessem degustar do corpo de Candice, sem brigas, ciúmes ou egoísmo era impressionante. Se estivessem sozinhos com ela, a fodiam juntos; se Felipe estivesse presente, um cuidava dele para que outro fodesse sua mãe. Depois, trocavam. Até aquele momento, estava tudo funcionando com perfeição. Enquanto brincava com Felipe, ajudando-o a fazer castelinhos de areia, Jonas viu Candice e Mateus se aproximarem. – Mamãe vai dar um mergulho com o tio Mateus e vem já. Fica aí brincando com o tio Jonas, tá meu amor? – falou Candice para o filho. Felipe balançou a cabeça que sim. – Deixa um pouquinho pra mim – pediu Jonas. – Vai ter sempre pra você, meu querido, sempre - disse Candice, piscando para ele.

O casal foi pra água de mãos dadas e logo voltaram a se agarrar e se beijar. A diferença é que, agora, o tesão estava no máximo. A temperatura da água quadruplicou, podendo até mesmo assar os peixinhos que passavam, inocentemente, por ali. Candice tomou a iniciativa de enfiar a mão na sunga de Mateus e agarrar, sua rola com firmeza. – Me fode – pediu ela no ouvido do rapaz. Mateus puxou sua perna para a cintura dele e afastou a calcinha do biquíni. Candice se acomodou, envolvendo os braços no pescoço dele e chupando sua língua com lascívia. Mateus ajeitou o corpo e deu o primeiro tranco, invadindo a bocetinha quente e ensopada da amante. As ondas do mar ajudavam na foda, jogando-os para cima e para baixo. Candice e Mateus relaxaram e deixaram a água fazer o que quisesse com eles. Contribuíam se beijando com paixão e se agarrando com firmeza. Mateus espalmou a bundinha dela. Candice queria mais e tirou um peito pra fora, puxando a cabeça dele pra baixo. O jovem fisioterapeuta engoliu o seio e passou a sugá-lo. Perto do casal, havia mais dois, um de idade mais avançada e outro da idade de Mateus. O primeiro olhava para eles, reprovando o que faziam. Já o segundo se excitou e também começou a foder. Candice olhou para os dois, maravilhada e seu tesão cresceu exponencialmente. O orgasmo veio forte e maravilhoso, assim como a esporrada de Mateus dentro da bocetinha dela.

Candice e Mateus se juntaram a Jonas e Felipe, ficando os quatro brincando na piscininha. Mateus permaneceu abraçado à Candice, que relaxou em seus braços. Esticou a perna direita pro colo de Jonas, repousando no cacete dele. Jonas tomou seu pé nas mãos e começou a massageá-lo, enquanto o esfregava na rola. – Vocês viram que tinham plateia no mar? – perguntou ele. – Vimos sim, mas parece que um dos casais não gostou muito – respondeu Candice, rindo. – A coroa saiu com cara zangada, mas aposto que era inveja. Não deve uma jiboia há um tempão e olha que não foi a minha – brincou Jonas. – Jiboia? Onde? Deixa eu ver – perguntou Felipe, arrancando risadas dos três. Sua mãe o puxou para o colo e disse que era uma brincadeira do tio Jonas. Se levantaram e foram fazer um lanche. Felipe queria picolé e saíram a procura. Desta vez, foi Jonas quem ficou para trás com Candice. Ele era mais afoito que Mateus, que já pôs sua mãozona apertando a bunda de Candice. – Ei, calma – disse ela, com um sorriso e rebolando na mão dele. Compraram o picolé de Felipe e um churrasquinho para os adultos. Sentaram-se na areia para comer. Jonas levava uns pedaços de carne à boca de Candice, que aproveitava para chupar seus dedos, sensualmente. Fazia o mesmo com Mateus e os rapazes retribuíam beijando seu pescoço e suas orelhas.

Felipe ficou todo melado do picolé e pediu para ir se lavar. Mateus se apresentou para levá-lo, abrindo espaço para Jonas e Candice ficarem a sós. Mal eles saíram, Jonas se jogou em cima dela, abraçando-a. Os dois se deitaram em cima da toalha estendida, se beijando intensamente. Candice envolveu as pernas nas costas de Jonas, prendendo-o contra ela e se esfregou em seu corpo, ardendo de tesão. – Agora é a minha vez de comer você. Vamos pro mar? – convidou Jonas, mordendo o pescoço dela. Candice olhou pros lados, conferindo se havia alguém os observando. Apenas um casal, o mesmo que os vira na água. – Não. Eu quero foder aqui mesmo. Me vira de bruços e me enraba aqui mesmo – respondeu. Jonas a virou e também viu o jovem casal do seu lado esquerdo. Eles já começavam a se movimentar no sentido de também transar. O negão abriu um largo sorriso e desfez os laços do biquíni de Candice, liberando sua bunda deliciosa. A mãe de Felipe abriu os olhos e os fixou no casal enquanto sentia a língua de Jonas passeando por seu cuzinho. Ela gemia baixinho e empurrava a bunda na direção do rosto do amante para que ele enfiasse mais a língua em seu buraquinho.

Jonas a chupou por alguns minutos até deixá-la bem meladinha. Em seguida, abaixou sua sunga e expos seu cacete monstruoso e estupidamente duro. Os olhinhos da expectadora quase saíram das órbitas. Candice percebeu e jogou o braço pra trás, agarrando aquele pedaço de carne negra e dura, mandando uma mensagem para a garota que aquilo era dela, lhe pertencia. Jonas recuperou o controle do pau e penetrou o cuzinho, deitando-se por cima dela. Candice gemeu alto e suspirou de dor e prazer. Os amantes do lado também iniciaram a foda. Os dois de lado e o cara fodendo a boceta da parceira por trás. Jonas se movimentava lentamente, entrando e saindo. Sua bunda negra subia e descia, não encontrando muita resistência no anelzinho já conhecido de Candice. Ele beijava o pescoço, lambia e mordia a pontinha da orelha dela. Já Candice puxou a mãozona de Jonas e colocou seu polegar na boca, chupando-o como se fosse uma rola. Mateus, vendo as duas cenas eróticas na areia, colocou Felipe no colo e saiu caminhando com ele na direção oposta. Jonas aumentou o ritmo da foda, aos pouquinhos, metendo com mais força, mais violência. Candice passou a gemer alto. Sua expressão mostrava dor, mas muito prazer que sentia. Jonas tirou o dedo da boquinha dela e, apoiando os braços na areia, teve mais apoio e começou a enfiar com vontade. Candice se aproximava do orgasmo e seus gemidos perderam o pudor. Ela gritava de tesão, mas também para mostrar à mocinha voyeur como a rola de seu macho era gostosa e como ela delirava de prazer.

O casal vizinho foi o primeiro a gozar. O homem agarrou sua parceira com força e deu uma última enfiada, gozando dentro dela. Candice foi a segunda. Teve um orgasmo escandaloso, se agarrando na areia e na toalha. Jonas, sentindo que gozaria, tirou o cacete pra fora do cuzinho dela, se masturbou com força e explodiu, ejaculando vários jatos fortes de porra grossa nas costas, na bunda e nos cabelos de Candice. Seu pau brilhava no sol, tornando-o ainda mais atraente aos olhos femininos. A mocinha do lado, cansada da foda, ainda encontrou forças para sorrir e lamber os lábios quando viu o monstro negro golfando sua gala branca e espessa. Seus lábios não diziam nada, mas olhos gritavam palavras de inveja e desejo por também ter aquilo tudo dentro dela. Candice e Jonas foram ao mar, se lavar. Riram da loucura que fizeram, se beijaram e, quando olharam para a areia novamente, não mais viram o outro casal. – Se eu conhecesse aqueles dois, seria capaz de apostar como aquela menina vai dar pra primeira rola preta que ela encontrar – disse Candice. – Se eu soubesse onde ela morava, eu iria garantir para ser a minha rola – brincou Jonas, levando um tapa no ombro pela brincadeira. Voltaram para a praia. Mateus e Felipe já haviam retornado também e o primeiro tinha um olhar de reprovação. Candice sorriu para ele e o beijou quando se sentou na areia.

Foram embora. Felipe estava exausto e dormiu no caminho de volta, em sua cadeirinha no banco de trás. Jonas dirigia e Candice e Mateus foram atrás. Os três conversavam e se divertiam com o que aconteceu durante o dia. – Vocês são dois loucos, isso sim. Ainda bem que eu vi e tirei o Lipe de perto para ele não ver – falou Mateus. Candice o abraçou e o beijou. – Por isso, vai merecer um agradecimento todo especial meu quando chegarmos. Por você ser tão maravilhoso – disse ela. – Você quer ficar na sua casa? – perguntou Mateus. – Não. Não tenho nada pra fazer lá. Vou pra casa de vocês. Posso? – respondeu, concluindo com uma pergunta e um sorrisinho safado. Mateus respondeu, puxando-a para se sentar em seu colo, de lado. Os dois começaram a se beijar com paixão e seus corpos se acenderam novamente. Candice ainda estava de biquíni e afastou um dos bojos, liberando um seio. Mateus caiu de boca, sugando como um bebezinho faminto. – Poxa, sacanagem vocês dois aí atrás e eu dirigindo aqui na frente – reclamou Jonas. – Para de falar e presta atenção na estrada – respondeu Mateus, voltando a mamar. – Quando chegarmos, você vem brincar também, amor – disse Candice. – Ei, quase me esqueci de te contar. Vamos entrar de férias na próxima semana e teremos um mês inteiro livre, só para você – contou Mateus. Os olhos de Candice brilharam e sua cabecinha começou a fervilhar de como iria desfrutar de seus meninos por um mês inteiro a sua disposição.

P.S. Como prometido, mais uma parte da nossa história. Comentem e critiquem à vontade. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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otimo... to esperando a continuação do conto da advogada

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Será que falta muito pro marido de Candice descobrir???

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Maravilhoso. Whats 11-9_8_3_2_5_9_8_8_8 garotas chamem no whats pra novas amizades e algo a mais tbm bjs...

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Jornalista77! Mais um delicioso capítulo! E a Candice cada vez mais safada!!! Parabéns por mais este belo capítulo!!! DEZ!!!

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