Nas dunas

Um conto erótico de Liberado dos Lagos
Categoria: Homossexual
Contém 1706 palavras
Data: 29/09/2016 20:56:38

Olá, a todos...Bem, antes de qualquer coisa, quero que me compreendam, mas cada um tem a sua preferência...Sem fui avesso a gordinhos para transar. Na minha imaginação, todos tinham a piroca pequena e isso não me satisfazia já que sou um tanto quanto guloso. Mas, certa vez, paguei pela minha lingua grande. Vamos aos fatos. Frequentemente, costumava pedir lanche num quiosque próximo ao meu bairro que oferecia o serviço de delivery a noite. A minha frequência em estar sempre pedindo lanche surgia das fantasias dos inúmeros contos e videos gays nos quais via transas alucinadas de entregadores com os seus clientes. Criei uma fantasia e adotei o hábito de pedir lanche sempre após às 22h. Para o meu azar, geralmente a entrega era feito por um gordinho e isso para mim era o fim. Tanto foi a insistência e várias foram as entregas que o tal gordinho acabou se tornando meu amigo, já que era sempre ele que chegava a minha casa com o meu pedido. Acabei com a fantasia e o desejo de trepar com o entregador. Contudo, certo dia, em meio a um calor de quase 40 graus, decidi ir à praia. Era um final de semana e eu estava de folga. Fui logo após o almoço pelo fato de morar num balneário e bem próximo da praia. Ao chegar, me posicionei na minha cadeira e fiquei a observar o mar, as ondas e já quase cochilando, tamanho era o meu relaxar. De repente, fui surpreendido por um carinha, gordinho, óculos escuros, boné, estatura mediana, posicionou-se a minha frente. De cara não o reconheci, mas logo, após um breve sorriso, lembrei do entregador. Sim, era ele, só que dessa vez não estava todo vestido, mas apenas de sunga vermelha. Ele tirou os óculos perguntou se não o reconhecia. Afirmei que sim, tirando também o meu e de cara, deparando com um volume curioso dentro da sunga daquele gordinho. Ele sentou bem ao meu lado e iniciou um papo, tipo sobre o calor, a praia, o movimento e blá blá blá. Por fim, perguntou se eu estava com alguém. Respondi que não. Perguntou se eu conhecia as dunas. Farei uma breve descrição do local: As dunas era uma parte deserta da praia, basicamente ocupada pela turma que gostava de pegar um baseado e a noite era uma espécie de local de pegação, um verdadeiro desfile de machos e gays buscando sacanagem. Voltando a pergunta do gordinho, respondi que era covarde e nunca senti vontade de ir até lá, claro que era mentira. Daí ele me convidou para ir com ele, antes perguntou se eu tinha algo contra quem curtisse um baseado. Respondi que não, embora não fosse a minha praia, daí o convite. Pensei e aceitei em acompanhá-lo até o local. Até aí não se passava nenhuma maldade na minha cabeça. Caminhamos pela areia, proseando amigavelmente, rindo e brincando. Logo alcançamos as dunas. Haviam alguns "gatos" pingados usando baseado. Por ainda está claro, a pegação ainda não havia começado. Eu e o gordinho nos acomodamos bem próximo a água. Ele pediu um tempo e se distanciou. Imaginei logo que fosse para a curtição dele. Algum tempo depois retornou e acomodou-se do meu lado. Sentou-se com as pernas estiradas e depois deitou-se. Aos poucos fui observando a anatomia daquele sujeito e estava chegando a conclusão de que ele tinha o que oferecer, mas não me manifestei, continuei na minha. Ele começou a falar que gostava de uma sacanagem e o fato de ir para as dunas é que sempre ganhava um boquete. Eu sorria. Ele falava e acariciava a piroca por sob a sunga, deixando ainda mais amostra o seu volume. Falou que a pegação era ótima e sempre pintava algumas figuras interessantes e ele curtia, adorava comer um cuzinho. Eu já estava desconcertado com todo aquele assunto. Decidi dar um mergulho para acalmar. Não demorou muito e ele já estava na água junto comigo dizendo que estava afim de dar um mijão. Nossa, o pau dele estava a tempo de saltar da sunga. imaginei que era bem pequenino e eu ia me arrepender caso cedesse. Saímos da água, ele ajeitando o pau na sunga que devido o contato com a água fria, agigantara ainda mais. Eu continuava descrente do que estava vendo. Já estava quase escurecendo e eu disse que ia embora, já que a turma da pegação estava chegando. Daí, ele segurou o meu braço e pediu para que eu ficasse. Respondi que não estava afim de pegar ninguém e que era medroso. Ele sorriu e disse que eu não pegaria ninguém já que estava ali cheio de tesão, doido para gozar gostoso na minha bunda. Disse que não estava afim e que ali era perigoso. Ele me chamou para ir um pouco mais acima na dunas, onde poucos iam e era mais discreto. Resisti dizendo que não. Então ele pediu apenas um beijinho na cabeça do pau, pois sabia que eu era gay e gostava de uma sacanagem. Eu sorri e aceitei, mas fui categórico, apenas um beijinho. Adentramos para o tal local mais discreto. Chegando, logo ele baixou a sunga e começou a se masturbar. Pedia para que eu segurasse. Aceitei o convite. Ao pegar naquele cacete, amigos, que surpresa agradável! Era simplesmente maravilhoso! Uma pica toda bem torneada, grossa, quase 21cm, cabeçuda. Não resisti. Iniciei a mamada. O gordinho era exageradamente gostoso, voluptuoso. Fiquei de joelhos na areia chupando-lhe a rola. Logo me bateu um tesão, o coração acelerou e já não conseguia responder por mim. O gordinho gemia e empurrava com força seu cacete em minha boca, causando-me ânsias. Num determinado momento em que tirei a boca para recuperar o fôlego, percebi que havia uma platéia ao redor, alguns caras se masturbando e assistindo eu e o gordinho. Fiquei sem graça, já que sou tímido. Mas o gordinho ordenava que o chupasse, disse que era normal aquilo nas dunas. Não sabia se olhava os caras punhetando pelo fato de me ver chupando o gordinho ou se punhetava todos de uma vez, fazer logo uma suruba. Mas o gordinho era dominador e ordenava que o chupasse. Comecei achar excitante a cena e voltei a engolir aquela ferramenta maravilhosa. Já chupava com mais maldade. Passava a pontinha da lingua na cabecinha da rola, em seguida engolia devagarzinho até senti na garganta. Segurava as bolas dele com carinho e apertava com cuidado e por fim chupava, sem soltar o seu cacete. Ele gemia e os caras que tocavam punheta também, como se eu os chupasse. Logo, ouvi baixinho a voz do gordinho me pedindo o cuzinho. Entrei em desespero, embora estivesse repleto de tesão e cheio de vontade de entrar naquela vara, estava desguarnecido, não havia levado preservativos. Disse que não tinha como meter com ele, por mais que eu quisesse, mas estava sem camisinhas. Ele estava enlouquecido, dizendo que queria gozar no meu cu. Até que do meio da platéia alguém ofereceu um jontex, era um dos caras que costumava ir para lá fazer pegação. Aceitei. Os olhos me devoravam tal urubu a uma carniça. Continuei atuando. Rasguei a embalagem, coloquei o preservativo com muito cuidado naquela mala imensa e deliciosa, coloquei a toalha sobre a areia e deitei. Pouco depois, senti o peso do gordinho e a sua pica procurando o meu buraco. Encaixou e ficou alguns segundos sobre mim. De repente, começou a se movimentar freneticamente metendo em mim. Já não conseguia suportar a dor e comecei a gritar. Subitamente, vi alguém se posicionar diante de mim. Era um mulato com uma pica imensa também. Enquanto o gordinho me dominava feito um cavalo no cio, o estranho oferecia a sua rola para eu chupar. Amigos, estava me sentindo uma verdadeira puta no meio de uma suruba. Mas a pica do mulato era mais gostosa do que a do gordinho, não consegui ver mais detalhes pelo fato da pouca iluminação, só percebi o tamanho e a grossura. O gordinho me estocava com força e volúpia, soltando sussurros de prazer. Percebi que ia gozar, tentei me livrar, mas ele me segurou com força, aumentou a velocidade e explodiu de prazer. Jogou-se completamente suado sobre o meu corpo e respirando ofegantemente. Depois, tirou com bastante cuidado a pica de dentro de mim, retirando em seguida a camisinha cheia de porra. Quando ia me levantar, o mulato que estava chupando me segurou, dizendo que era a vez dele, pois também queria gozar. Não ponderei, permaneci na mesma posição. O mulato posicionou-se, deu uns dois tapas na minha bunda, disse que eu era gostoso e em seguida enfiou. Caralho, que dor! A pica daquele cara era maior do que a do gordinho! Ele entrelaçou os seus braços na minha cintura e me puxava para me comer com vontade. Mandava eu mexer, me chamava de cachorra, mordia o meu pescoço, me deixando em brasa. Gente, estava demais, gostoso demais da conta. Logo, aquele estranho gozou. Já não sentia as minhas pernas, como seu eu estivesse sido vítima de um estupro. Levantei lentamente e já havia um outro próximo, dizendo que havia me dado o preservativo e que merecia uma gratificação, uma chupadinha que fosse, já que ele estava quase gozando. Não tinha a mínima condição, rejeitei e, qual foi a minha surpresa, vi quando o gordinho, já refeito, se posicionou e caiu de boca no pau daquele estranho. Não entendi mais nada, ajeitei as minhas coisas, me ajeitei e meti o pé. O cu ardia muito, mas estava muito feliz. Cheguei em casa, fui tomar um banho para me livrar da areia, lembrei do ocorrido e comecei a bater uma punheta. Primeiro a imagem do gordinho, em seguida do mulato e por fim o estranho a quem recusei chupar. Nisso eu já apertava o meu peito, enquanto a água do chuveiro me banhava, enfiava o dedo no cu e me masturbava, estava em ponto de explodir em gozo, quando ouvi o barulho e uma buzina de moto. Parei quase no ponto que gozaria, peguei uma toalha e corri até a janela para ver quem era. Para a minha surpresa era o gordinho....Meu corpo ardia de tesão, por mais foda que eu tivera nas dunas, sentia vontade de meter ainda mais...Pensei: E agora?

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Comentários

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veja se não foi o meu caso, com o meu "lutador de sumô"...

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Já paguei com a lingua tmb com um gordinho, ah que picão aquele safado tinha, mas de roupa parece que não Tonha nada, teto, nenhum volume.

Continua

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