Jovens Escravas na Ilha: Abandonadas – Capítulo 03

Um conto erótico de Srta. Sex Slave Penélope
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3320 palavras
Data: 09/07/2016 13:15:30
Última revisão: 09/07/2016 13:16:17

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‡‡ Capitulo III – Lábios-de-Açúcar: O Presente ‡‡

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O cheiro de comida estava muito bom, imantava a casa com um doce cheiro que deixava meu estômago em reboliço. Resignada com minha posição observei-o do meu canto, de olhos pedintes, sem me mexer ou fazer qualquer coisa da qual não fosse ordenada.

— Hora da comida! Venha para seu Mestre, Lábios-de-Açúcar!

Encaminhei-me do jeito que podia. Como o salto do meu sapato quebrou ele me arranjou uns tamancos novos, fora isso continuava nua em pelo, cabelo amarrado para trás num só nó, meu pulso foi preso com fita na altura do ombro, para me locomover tinha de usar os cotovelos o que deixava minha bunda bem arrebitada, nunca tinha passado tanta fome na vida, desejava até que fosse esperma só para amenizar o buraco dentro da barriga.

— É melhor você cuidar bem destes calçados novos, eles são caros e valem mais do que a sua vida, entendeu? É uma sorte tremenda que você e Tetas-de-Mel usem os mesmos tamanhos. Não é como se eu pudesse ir à loja comprar outro par se você quebrar estes também!

Como se tivesse sido minha culpa! Se não tivesse todo aquele peso nas costas ainda estaria com a única coisa minha que restava até aquele momento. Fiquei ao pé da mesa. Roscoe comia bem perto dele, tinha de disputar espaço e atenção com um pastor alemão. A tigela estava cheia, o cão gordo, alimentava-o muito melhor que eu, uma mulher com meus dotes carnais, tendo de suportar toda aquela humilhação. Não menos de três semanas atrás fui a um casamento de uma prima, todos os homens solteiros me paparicaram, convidando para dançar, oferecendo bebida, ali, ele me matinha despida, a míngua, sedenta por qualquer coisa.

— Este bife está perfeito. Vermelho e suculento, do jeito que eu gosto. Dê um showzinho com sua bunda e eu deixo você dar uma mordidela no bife.

Sem alternativas, apontei minhas nádegas na sua direção, de quatro rebolei para ele, dançando eroticamente, tal qual quando o exigia em nossas caminhadas. Rockwell pareceu gostar muito, cortou um pedaço jogando no chão

— Boa menina. Aqui está, Lábios-de-Açúcar. Coma um pouco disso. Depois você pode envolver seus lábios em volta do meu pau e agradecer!

Jogou meu pedaço no piso, rapidamente me dirigi louca pelos nutrientes e pelo sabor da carne, já estava quase lá, abaixava a cabeça já que não conseguia usar as mãos.

GRRRRR

— Woooaaahhh .... Calma, garoto!... er... pode ir em frente e coma. Eu… De repente não estou com muita fome…

Havia invadido o espaço de Roscoe que rosnou ferozmente para mim. Não estava nem um pouco interessada em levar mordidas daquelas mandíbulas que facilmente me destrinchariam. O bastardo roubou o meu pedaço e sua tigela continuava com comida de sobra.

— Hmmm... Roscoe, você está ficando com ciúmes agora? O Roscoe não parece gostar muito de você, Lábios-de-Açúcar. Provavelmente pensa que você está competindo com ele por seu lugar nesta casa. Você não deve se sentir ameaçado, Roscoe. Você é o meu único amigo nesta ilha. Esta cadela aqui é apenas uma buceta sem valor! Uma vez vadia sempre vadia. Por acaso achou que eu ia promover essa vagabunda a namorada? Ah, foda-se você e seus humores, Roscoe. Aqui, Lábios-de-Açúcar. Pegue alguns pedaços de carne do meu pau.

Seu solilóquio só me incluía em termos de rebaixamento, conversando com o cão, me fazia ciente do meu espaço, com sua autorização fiquei de frente, o vi cortando três pedaços de bife, se os jogasse no chão o cão comeria, supus que me daria de comer usando seu garfo ou que teria de lamber a sua mão nojenta ao que empilhou os três pedaços na extensão do seu pau ereto, ali seria meu prato naquela noite. Fiquei de joelhos observando a depravação. Nunca pensei que diria isso para mim, mas estava com tanta fome que comeria até se estivesse na sua bunda.

— Eu não tenho que te dizer como comer isso, não é? Não me faça pensar que és mais burra do que já penso que sejas.

Apoiei meus cotovelos levemente na coxa de Rockwell, fechei os olhos tentando não pensar no que fazia, abri a boca o quanto podia engolindo o primeiro pedaço que estava na glande, avançando ao segundo que estava na região média, até trôpega tirar o último já perto do púbis. Se deixasse qualquer pedaço cair, ou não comesse de uma só bocada era adeus certo a janta o que por si só já era incentivo para engolir não somente a carne, mas todo o pênis. Quanto mais poderia chafurdar naquela lama? Quanto mais desceria? Literalmente estava comendo no seu pau. Tinha que fazer lentamente ou de certo pensaria que eu estava correndo de asco para tirar o seu pênis da boca. Nunca se sabia o que poderia tirá-lo do sério. Da última vez me repreendeu só porque fiz ele vir gozar cedo demais.

— Obrigada, Mestre. Obrigada por me alimentar, Mestre.

— Feliz agora minha pequena cadela? Achou que a carne era de graça?

— Não, Mestre, não pensei isso!

— Princesinha, sempre teve tudo entregue a você numa bandeja de prata, vadia lerda, sua prostituta que não é boa para nada. Eu só te fodi duas vezes o dia inteiro. Porra, você sabe que eu ainda tenho cargas de leite que esperam para ser despejados em seus buracos apertados.

— AWWW!!! Oh, Deus... é que dói, Mestre. Por favor, seja gentil, Mestre... por favor!!!

Pegou a guia da coleira que ficava sempre perto dele me puxando para o seu colo, levantou mais minhas mãos, me virando e passando a corda pelas minhas axilas e nuca. Chorei pois sabia que ele me comeria novamente, já tinha aceitado o fato, só pedi que o fizesse com gentileza, não me machucasse. Tinha esperança de ao ser obediente, ele me atendesse aquele pedido que não era muito.

— Oh com certeza, Lábios-de-Açúcar. Eu gentilmente vou te levantar colocando a sua pequena buceta em cima do meu pau duro, esfregando assim suavemente a cabeça contra seus lábios molhados, e brutalmente te foder sem sentido até que você goze como uma puta barata! É gentil o suficiente para você?

Estava perdida, deveria ter mantido minha boca fechada. Rockwell estava sendo sarcástico, lá estava novamente prestes a ser penetrada pelo enorme pênis, dessa vez estava com uma das mãos abraçando minha costa, esfregou seu pau nos lábios da minha vagina, passou pela minha barriga me fazendo duvidar da proeza que era aguentá-lo, seu membro ereto chegava no meu umbigo, fiquei em pé de perna aberta esperando a fatídica hora.

— Dê ao seu Mestre, um beijo molhado, Lábios-de-Açúcar. Cadelas como você são do tipo românticas, gostam de preliminares.

Segurando meu queixo ele me beijou, fechei os olhos para não o ver, abri a boca afim de liberar o máximo de língua para ser explorada, sugada, seu hálito de buldogue provocava-me ânsias de vômito ao passo que sua mão segurando minha bunda pressionava-me para baixo, cadenciando o ritmo da penetração. Curvando um pouco minha coluna ele tinha a disposição meus seios enquanto sentado na cadeira sorria saboreando cada momento que pra mim era uma tortura sem fim.

— Como você quer, Lábios-de-Açúcar? Meu pau em sua buceta e meu dedo no seu cu. Isso é suave o suficiente para você?

— Sim Mestre. Qualquer maneira que o sr. quiser, Mestre. Por favor, me fode como a puta inútil que eu sou.

Usando o dedo médio alargava meu ânus enquanto, para agradá-lo, passei a cavalgar da melhor maneira que podia, gemendo baixo, usando as palavras que ele tanto gostava, fingindo uma satisfação que não tinha já que na sua mente deturpada, ao me estuprar fazia um favor, e realmente o prestava, já que o dedo não era nada em comparação com seu pau e conquanto usasse minha vagina, pelo menos, por movimentos involuntários, meu sofrimento diminuía em larga escala. Se eu tivesse a certeza de que poderia fugir dali não teria dúvida que ao primeiro momento cuspiria naquele rosto enrugado de dentes amarelados. Toda a dor que já havia passado e que iria passar transformavam a ilha no inferno na terra.

— Está bom o suficiente para você? Pelo menos eu não estou mordendo e mastigando seu mamilo, hein?

— AAAAA !!! Meu Deus!!! OOOWWWW!!!

Enfiando todo o dedo, ele passou a morder meu seio direito, mastigava e puxava quase arrancando-o fora a dentadas. Uma pontada terrível se espalhou do meu peito até a espinha, mordia os lábios e apertava mais minha buceta afim de fazê-lo gozar logo e adiantar meu lado ou continuaria a ser devorada literalmente até o esgotamento das minhas forças, já não tinha como lutar, sentia o pau batendo no meu útero tão forte era usada.

— Você sabe o que eu amo em vocês jovens putas? Nós podemos estragar seus buracos idiotas durante todo o dia e ainda continuam tão apertado como qualquer menina virgem! Não pense por um segundo que eu estou fazendo isso para o meu prazer, sua preguiçosa, vadia metida! Eu estou te fazendo um favor cada vez que eu te fodo. Quantas jovens cadelas como você passam a vida sem saber como é serem fodidas brutalmente como as fêmeas cheias de tesão que são! No fundo do seu cérebro feminino você está ansiosa para ser devastada por um macho! Todas vocês, jovens putas necessitam de ser tomadas como gatas selvagens no cio! Vamos Lábios-de-Açúcar. Diga-me quanto você quer!

— Oh Deus, mestre. Por favor, preencha esta puta inútil com o seu esperma precioso! AAAAHHH!!! Oh meu Deus, mestre. Pulverize a minha buceta com toda coragem do seu mel másculo!

Suas estocadas passaram de rápidas a brutas e impiedosas, a cadeira rangia, pelo barulho pensei que a qualquer momento iria quebrar, eu estava sendo quebrada, de alguma forma, o modo como manipulava a situação, me humilhando das piores formas, me tratando como lixo, estava fazendo eu acreditar que era realmente merecedora daquelas mazelas, que não havia nada para mim a não ser os constantes abusos, sua experiência viril demarcava o limite do meu ser: exatamente onde sua mão pousava, onde me batia, onde penetrava, já não tinha o controle de minhas palavras, meu corpo e minha mente buscavam satisfazê-lo, para isso não havia limites em meu linguajar nem nas sujeiras a qual me submetia, quando dei por mim já estava gozando durante a foda e este mistério me assombrava e me enchia de vergonha, como poderia gozar com um monstro como aquele?

— Eu tenho que dizer, você aprende rápido quando se trata de língua suja. Eu gosto disso, cadela! Você fez bem!

Mal escutei seu elogio, ele me jogou no chão quando terminou, a onda de prazer desesperado me apossara sem interrupção, ainda estava no êxtase gemendo. Com a ponta dos pés Rockwell me estimulava, metendo o dedão, deslizando nos meus sulcos, não tinha forças para sequer fechar as pernas, pelo contrário, só queria mais e mais daquele prazer que nem sabia que existia.

— O que foi que eu disse, Roscoe? Só uma puta realmente desagradável pode vir desse jeito depois de uma foda tão áspera. Já se passaram cinco minutos e ela ainda está tremendo como uma viciada em pau. Absolutamente puta!

Meus mamilos entumecidos se esqueciam das mordidas de há pouco, meu ânus não lembrava dos tantos abusos, inclinava meu corpo para o dedo entrar mais, deslizar mais.

— As meninas que gostam disso como você não deveriam inventar esse negócio de faculdade. Não deveriam usar nada debaixo das becas e ir direto para o bordel mais próximo após a formatura do ensino médio! Oh sim. É assim que seriam as coisas, se eu estivesse no comando. Vocês vagabundas são um dreno na sociedade – gastando rios de dinheiro para obtenção de seus títulos universitários para que possam se casar com o primeiro menino rico que encontram passando sua vida inteira estourando os limites de seus cartões de crédito.

— Uhhhh ... Uhhhhh!!!

O misógino claramente não dava a mínima para o que eu sentia, na verdade, me julgava por sentir prazer, pecado fatal no seu ponto de vista que limitava as mulheres em simples objetos.

— Vamos, vagabunda. Você aprendeu muito nestes últimos dias. Vamos ver se podemos continuar a sua educação...

Continuar? Eu tinha medo de perguntar no que consistia essa próxima fase, qual tortura elaborada tinha em mente aquele sujeito. Agarrou a guia da coleira juntamente com meu cabelo e saiu me arrastando pelo chão escada acima, para o tenebroso quarto, não tive como levantar tamanha velocidade com a qual puxava, a cada degrau minhas costas sofriam um solavanco.

— Você gosta de acessórios, menina? Sim, todas as jovens cadelas são tão idiotas, ficam babando quando ganham uma jóia nova e brilhante. São todas umas gralhas falantes!

Oh, Deus, o que ele poderia estar falando? Chorava baixinho e não dava sinais de resistência, qualquer coisa que fizesse só piorariam as coisas, chegamos ao quarto, a súbita lembrança do primeiro dia fez-se clara, eu abrindo a porta dando de cara com a Jody nua amarrada. Agora estava em seu lugar.

Rockwell me deitou de peito para cima, amarrou meus pulsos acima de minha cabeça, em uma grade de metal sólido que lhe servia de apoio as práticas sórdidas no seu leito, minhas pernas presas uma em cada ponta da cama, com a cabeça apoiada nos cotovelos fiquei com a buceta e o cu bem inclinados e uma visão estonteante dele ajoelhado em minha frente. Um pavor terrificante me tomou quando o vi pegar um objeto prateado. Quando pude ver melhor o que era fiquei desolada. Fórceps e pinos? Rezava a Deus em mudas palavras, prometi que seria uma boa menina para o resto da vida se ele me tirasse dali, das mãos do monstro, implorei a todas as forças no céu ajuda, só os demônios ouviram e riram tamanha inocência da minha parte! Só eu poderia me ajudar.

— Mestre, por favor, o que o sr. vai fazer? Eu estou sendo a mais obediente que posso, juro que serei para sempre a melhor escrava que já teve ou terás, atenderei seus desejos mais plenos, viverei sempre pro seu prazer

— Aposto que você está se perguntando o que eu tenho guardado aqui para você, hein? Eu não estou comendo seu cu, está vendo? Não, está aí o meu pau apenas para manter sua bunda quieta. Não quero cortar acidentalmente algo fora! HA HA HA!!!

Foi enfiando devagar seu pênis dentro do meu ânus, essa dor não era nada comparada com o pânico que estava sentindo, até cerrei bem os dentes para não gemer, para não o enfurecer, procurava tirá-lo da ideia que estava estampada no seu rosto, as lágrimas banhavam meus olhos verdes.

— Mestre... por favor, não... eu vou ser uma boneca bem obediente para o sr. ... O sr. me faz tão feliz ...

Colocou as luvas nem se importando com que eu falava, ajeitou-as bem, senti seu pau latejar.

— A última vez que fiz isso foi com essa vagabunda, a Tetas-de-Mel. Ela gritou tão forte que quase mordeu a própria língua.

— Oh Deus. Nããão, por favor !!!

— Mas no seu caso, eram apenas suas duas tetas gordas. Você só tem um clitóris, então isso vai doer só a metade certo? Ora, não chore assim, estou sendo bom com você!

Não tinha como me mexer, o medo me fazia apertar involuntariamente meu ânus, totalmente penetrada não restava movimento ao quadril, na mão esquerda segurava o fórceps, na direita a agulha, já sentia o frio dos instrumentos se aproximando da minha genitália. Virei a cara o quanto podia fechando os olhos, arriscando umas últimas preces para demovê-lo.

— Mestre, por favor ... eu te imploro! Por favor, não! Eu farei qualquer coisa.... Eu vou lamber sua bunda todas as manhãs. Vou trabalhar duro... isso é o que o sr. quer, certo? Vou recolher lenha todos os dias. Vou dar-lhe banhos gostosos...

— Você está me chamando de bastardo fedorento, hein? Bem, pois este bastardo fedorento vai fazer você guinchar como um coelho ao ser esviscerado.

— AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!! Seu Bastardo! Filho da Puta! (sob)

Acho que meu grito ecoou em toda ilha. O gélido toque foi seguido a excruciante picada da agulha, o órgão mais sensível de uma mulher quando submetido ao furo gera lacerações e choques terríveis por todo o corpo, não sei comparar a um parto pois não tenho filhos, mas aquela dor que começava num ponto tão pequeno ia se espalhando por todo meu corpo, queria com a força instantânea daquele golpe quebrar o pau de Rockwell enterrado no meu ânus, conseguia ouvi-lo tremer, forçava e gritava torcendo para ouvir um ‘crack’ e ele descer se contorcendo de dor, só assim me satisfaria, submetê-lo ao mesmo nível de dor a qual era submetida.

Quase desfalecida, não distinguia o início e o fim daquele martírio, chorava de olhos fechados, um leve puxão no meu clitóris trouxe-me de volta àquela cama, seus dedos seguravam um anel, o anel segurava meu clitóris, pode-se dizer que foi um trabalho profissional, quase nenhum sangue, um furo limpo e rápido, uma eternidade para mim que fui vítima da atrocidade sem tamanho

— Agora isto é um trabalho do qual um homem pode se orgulhar! Pega na primeira tentativa!

— OH DEUS! O que diabos você fez comigo? Eu me sinto morrendo com toda essa dor!

— Você está exagerando, cadela. Eu aposto que você ainda quer uma boa foda brutal mesmo depois de tudo isso, não é mesmo? Meu pau já está dentro de você de qualquer maneira. Não faz sentido deixar uma boa foda ir para o lixo!

— Deus, Nãooo! Mestre, por favor!!!

O meu clitóris e ânus queimavam de dor ao mesmo tempo. Não havia clareza ou mensura na pior delas, meu ferimento em nenhum grau diminuía a intensidade de sua foda, pelo contrário, estava mais feroz que de costume, seu pau parecia até maior com o quanto que apertei. Por que não podia simplesmente morrer? Desejava estupidamente que alguém me matasse, que os golpes do pênis encerrassem minha vida que não valia mais nada. No fundo de mim ele tirou apressada, era a primeira vez que ele gozava tão rápido.

— Vamos Lábios-de-Açúcar. Onde estão suas palavras bonitas, fale-as de novo!

— Uhhhh... uhhh... Mestre, por favor me banhe com a sua gloriosa semente! OHHHH!!! Uhhh ... meu corpo está sedento por seu esperma, Mestre! Por favor me dê mais!

Não pude rebuscar depravações linguisticamente apuradas, tão atordoada estava. Ao abrir a boca para falar o primeiro jato veio direto na minha boca, o segundo acima, perto da testa e do nariz, pingando no meu olho, orelha, beiços, queixo, lambuzando meu seio esquerdo e minha barrida. Estava machucada, lambuzada, sem norte, sob as redes do tirano. Desejava do fundo do coração que num futuro próximo ele morresse, de uma morte lenta e dolorosa e que sua carne fosse comida ainda viva por vermes. Oh Deus…. Meu Deus….

— Isso sim é uma cadela direita. Toda prostituta sabe que esperma viscoso é que mantem a pele da face lisa. Eu deveria cobrar pela gozada. Hahaha!

Lambia o que minha língua alcançava, sabia que seria o nutriente daquela noite e estava por demais machucada para recusar aquele mimo, para não dizer obrigação, de sorver o que pudesse. Não tinha cara para olhar para ele!

— Você parece muito mais bonita com a minha porra toda em seu corpo assim. Isso está me deixando com tesão novamente. Já que sua buceta descansou até agora está pronta para ser fodida, não achas?

Oh Deus, não havia pouco ele tinha perfurado meu clitóris e já queria me usar, doía a beça, mal tive tempo de retorquir qualquer coisa antes dele me dizer:

— Mantenha estes pernas abertas, Lábios-de-Açúcar!

Aquele homem além de insensível não tinha um pingo de respeito com o que tinha feito. Além de insaciável, não satisfeito em me mutilar, ainda usava logo após a maceração minha genitália ofendida, não sei quanto tempo aguentei, supliquei, implorei para que parasse antes desmaiar naquele pau, quando acordei minha vagina sangrava e os poucos sentidos que funcionavam na letargia me alertavam que não ia gostar nada do que ainda estava por vir.

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Comentários

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Meus parabéns esta mesmo bom. 10

Vou ficar atento aos próximos contos .

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Essa série é a melhor q ja li, continuação por favor...

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