No banheiro da facul o tempo parou para nós dois

Um conto erótico de Nicolas
Categoria: Homossexual
Contém 562 palavras
Data: 24/07/2015 21:23:21

Entramos apressados no banheiro do 13º andar do prédio de Humanas, eram mais de oito da noite, ninguém, escuridão, só nós dois. Luz acesa, e tocamos o foda-se, encostei ele na parede e fui abrindo sua braguilha, desabotoei a calça, desci até os joelhos, revelando sua cueca Box, com um bom volume já amostra, comecei a beijar o pau dele por cima da cueca mesmo, lambendo, mordiscando, olhando para ele com cara de submissão e luxuria, então baixei aquela ultima barreira, e seu pauzão saltou, grande, grosso, delicioso, apetitoso, minha boca encheu d’agua, puxei a pele do prepúcio, soltando aquela cabeçona vermelhinha, brilhosa, comecei a punheta-lo, olhando sempre nos olhos dele, mostrando todo o meu desejo pelo seu pau. Então comecei a lamber a glande, devagar, apaixonadamente, minha língua varria aquela delicinha como um cão lambe uma ferida. Passava minha língua no buraquinho, mostrando toda minha devoção aquele deus grego. Abocanhei o pau dele, que gemeu alto, comecei a chupar, sugar sofregamente, fechava os olhos e sugava, sentindo aquele pedaço de carne esfregando na minha língua, nas minhas bochechas, babava, molhei o pau dele todo, que gemia, gemia, gemia, o gemido de prazer dele era a música inspiradora para eu seguir chupando aquele caralho.

Ele começou a socar o pau na minha boca, gemendo alto, me incentivando, elogiando minha boca, minha língua, minha vontade. Eu seguia, esquecia do mundo, meu ser só existia para chupar aquela vara, entre uma chupada e outra, eu sempre dava beijinhos, lambidinhas lascivas na cabecinha, deixando ele louco, que segurava meus cabelos, alisando, acariciando minha nuca, minhas mãos acariciavam aquela barriga esbelta, passeava por seu corpo até onde meus braços alcançavam. Desci uma mão até as bolas dele, fiz um laço com os dedos deixando as bolas em evidencia e então chupei aqueles dois bombons, lambia aquele saquinho enquanto a outra mão punhetava o mastro. Seguimos assim durante um bom tempo, nem sei dizer quanto tempo ficamos ali naquela felação, podíamos ser pegos no ato, mas quem ligava?

Segui chupando, lambendo, sorvendo as primeiras gotinhas do pré gozo, as vezes parava, descansava, mas a cara de lascívia eu não desfazia, deixando ele doido de tesão, passava minha língua em toda extensão daquele pau, rodava minha língua na cabeçona, esfregava em minha língua, esfregava em meu rosto, sentia aquele cheiro de virilha, de rola, de macho, apertava aquela bunda gostosa, e no auge daquela adoração, senti ele gemendo mais forte, mais ofegante, e pressenti, me preparei, e abri minha boca, com a carinha de desejo de sempre, e ele atendeu minha vontade, começou a urrar e soltar a porra quente em minha cara, espessa, com aquele cheiro forte, encheu minha cara, soltou gotas em minhas boca, e que logo sorvi, quando ele parou os jatos, eu voltei a entrar em ação, chupei aquele pau meladinho, esfreguei o pau dele na minha cara espalhando a porra, usando aquele rola como um pincel, depois voltei a mama-lo, limpando carinhosamente toda a porra que ficou.

Lavei o rosto, enquanto ele se vestia, ambos satisfeitos. Demos um acalorado beijo, cheio de tesão, mostrando que nosso fogo não apagava nunca. Apagamos a luz, e descemos, voltamos para nossas vidas de machos comedores, com nossas namoradas. A minha, eu beijei, com aquele gosto de porra na boca, e em casa eu fodi ela gostoso, mas, pensando naquele pau que tanto apreciei mais cedo.

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