a sobrinha da minha mulher 3

Um conto erótico de elrond
Categoria: Heterossexual
Contém 1007 palavras
Data: 13/12/2014 08:28:04
Última revisão: 18/09/2015 03:54:19

Depois que que eu e a bia tivemos nosso segundo encontro com direito a chupadas e gozadas na boca - a segunda com a sobrinha da minha mulher foi ainda melhor, leiam, vão gostar – nós não tivemos muito tempo para estar sozinhos.

passaram duas semanas sem eu ver aquele corpinho delicioso macio e quente da bia.

Resolvi fazer um churrasco em casa, e chamei minha cunhada e suas duas filhas deliciosas.

Estávamos todos em minha casa, conversando comendo carne, ouvindo musica, bebendo, então a gabi, irmã da bia - uma morena um pouco mais alta e magra que a irmã, olhos e cabelos castanhos, seios médios e uma bundinha arrebitada- vem ate a churrasqueira onde eu estava.

-O que já tem assado ae? Perguntou ela.

-Carne, frango… respondi.

-Tem linguiça? Perguntou ela com um tom malicioso e rindo.

-Ta quase, por que você quer?

-É pra minha irmã, eu soube que ela gosta da sua linguiça.

Nessa hora olhei pra cara dela, e tentei disfarçar.

- a bia me contou dos “encontros de vocês”. Eu não aprovo, mas não vou contar nada pra tia, por que sei que vai dar um problema muito grande na família, mas tomem cuidado e acabem com isso. É so um conselho.

Eu não respondi, quando percebi que a bia foi ao banheiro eu discretamente fui atrás, esperei no corredor, quando ela saiu assustou-se comigo.

- você contou pra sua irmã, tá maluca, já viu no problema que nos meteu?

Ela muito calma e com sua carinha de safada, colocou os braços a volta do meu pescoço, eu agarrei logo sua bunda gostosa -ela estava com ma calça de lycra rosa apertadíssima e sexy e uma blusa verde- então ela respondeu me dando um beijo: relaxa, somos muito chegadas, ela não vai contar nada, mas percebi que ela ficou excitada com a história.

Ela mordiscou meu queixo me deu outro beijo curto e saiu.

Eu fiquei de pau duro na hora, esperei até abaixar e voltei pro churrasco.

Durante a conversa a minha esposa lu veio e sentou em meu colo, e notei que a bia não parava de olhar, então pra provoca-la abracei e comecei a beijar o pescoço da minha amada esposa.

Então ela resolveu me provocar tbm, sempre que passava por mim, se esfregava ou apalpava meu pau disfarçadamente. Quando eu ficava sozinho ela me mordia no ombro ou braço, abraçava-me, e beijava-me o rosto, tava louquinha pra levar na bucetinha. As vezes eu passava por ela, apertava a bunda, beijava o pescoço, passava a mão na sua bucetinha quente, ela adorava.

Quando nos sentamos a mesa ela sentou-se de frente pra mim e roçou os pés na minha perna, até me arrepiou.

Mas como tinha a família dela em casa não podíamos abusar, mas eu estava com meu pau latejando, então quando ninguém estava perto eu a abracei por trás e a mandei para o banheiro beijei o seu pescoço e fui na frente.

Ela deu duas batidas na porta e entrou, eu estava sentado na tampa do vaso com o meu pau duro pra fora, ela sorriu, me beijou ajoelhou e começou o boquete.

Ela lambia e punhetava com calma, olhava-me com cara de safada me deixando maluco, e então abocanhou a cabeça, e vagarosamente colocou tudo pra dentro até o talo, nessa hora eu gemi de tesão e enterrei minhas mão em seus cabelos encaracolados, agarrei sua cabeça e comecei o vai-e-vem, ela estava totalmente passiva e deixou o pescoço mole para que eu controlasse, eu tirava meu pau quase todo da boca e enterrava até o fundo, intensifiquei pra gozar logo, não podíamos demorar, a saliva escorria pelo canto da boca dela molhando meu saco, ela parou, tirou meu pau da boca já um pouco ofegante, e lambeu ele de cima a baixo, e começou a chupar o meu saco, ela sugava na verdade, colocando minhas bolas dentro da boca e punhetando com vontade o meu pau, eu sentia sua língua quente passando no meio das minhas bolas e sua mão quente tocando uma punheta muito boa, ela concentrava-se na cabeça punhetando muito rápido, me levando a loucura, quando senti que tava quase gozando, agarrei seus cabelos de novo e enterrei meu pau com violência na sua boca quente, invadi com vontade, fazendo barulho, ela engoliu minha vara toda, preenchendo sua boquinha de veludo, comecei a estocar rápido e gozei, ela arregalou os olhos e tentou sair, mas eu segurei sua cabeça com força e enchi a sua boca, quando ela percebeu que não tinha escapatória, ela relaxou e engoliu tudo, eu ouvia sua garganta engolindo meu semem junto com a saliva, quando já tinha engolido tudo eu relaxei os braços e ela tirou me pau da boca ofegante e a lacrimejar, ficou olhando pro meu pau molhado, começou a beijar a cabeça e a chupar o que restava deixando ele bem limpinho. E eu disse: muito bem, deixe meu pau bem limpinho como minha boa putinha que é. Ela riu e chupou tudinho o semem que tinha

e sentou se no chão a me olhar, mandei ela sair primeiro, ela sorriu levantou- se e lavou a boca, eu aproveitei e beijei sua bunda deliciosa, quando foi abrir a porta ela deu de cara com a irmã no corredor.

E a gabi me viu sentado no vaso com a vara semi-dura, nessa hora levantei-me e fechei a porta.

Quando sai a gabi ficou me olhando seria o tempo todo.

Na hora de se despedirem pra ir embora eu passei minha mão na cintura da bia e ao beija-la agradeci o “presente que ela me deu no banheiro” ela sorriu e me beijou no rosto.

Quando a minha esposa estava se despedindo da minha cunhada eu fui me despedir da gabi, ela rapidamente me deu um selinho sem ninguém ver e saiu como se nada fosse, na hora assustei, mas a minha esposa e minha cunhada não viram.

Mas senti que aquela bucetinha ainda ia sentir o peso da minha vara a qualquer momento.

Logo eu conto aqui como foi.

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Comentários

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Estou ficando viciado nas suas transas, que são muito bem contadas e detalhadas. 5 estrelas, Parabéns. Não se demore muito a contar-nos as novidades com essa gostosa sobrinha.

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