Virando uma PonyGirl Capitulo 5 - Procriação

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2818 palavras
Data: 08/10/2014 13:52:09

Este Capitulo e Para Uma Das Pessoas Que Mais Esta Acompanhando esta Serie...Yasmin Eagle mais um capitulo com ponyboys tb

Continuando...

Uma manhã ela foi preparada, isto é lhe deram um banho matinal, cortaram as pontas dos seus cabelos, limparam seus cascos e a levaram até um trailer atrelado no carro de Esmeralda que conversava animadamente com Mark. Ela ficou triste pensando que ele a tinha vendido para ela, mas logo se lembrou, iria para a fazenda de Esmeralda para ser enxertada, ai ficou mais triste ainda. Esmeralda se despediu e uma vez mais Águia estava completamente nua, na estrada, dentro de um carro de pônei. Aparentemente a fazenda de Esmeralda não ficava distante da fazenda onde se realizaram as Corridas. Ela permanecia apenas com as botas que terminavam em cascos, pois de nada adiantaria tirá-las, pois seus tendões já haviam se adaptado à maneira de andar e se as botas fossem tiradas, ela evidentemente andaria, obrigatoriamente nas pontas dos pés e estas ficariam muito feridas em contato com o chão duro. Estava despojada dos seus arreios, suas rédeas e também do freio. Os pulsos e os braços permaneceram firmemente presos à suas costas. Assim que chegaram à fazenda, ela foi encaminhada para uma baia, onde logo ao entrar encontrou-se com a Égua preta, ambas emitiram um pequeno relincho como cumprimento e respeito mútuo. Dentro do pavilhão, dividido em uma quantidade enorme de baias, dentro delas, homens completamente nus e com os cabelos aparados como os dela e das outras éguas que ela conheceu. Ela pode observar que estes homens também tinham o anel pendurado no nariz, o que os tornava mais iguais a ela. Eles se aproximaram, e como que eletrizados observavam as formas de Águia. Ela baixando os olhos pode ver que os testículos deles portavam também anéis, os que estavam mais atrás empurravam para buscar uma melhor visão daquele belo exemplar que estava no seu pavilhão, e ela ficou feliz em ver que grande parte daqueles homens estavam com seus cacetes duros, eretos apenas por sua presença. Esta visão inusitada, tantos homens, todos de pau duro à sua volta fez com que a sua buceta ficasse quente e se lubrificasse involuntariamente. Águia entendeu logo que estava numa fazenda de ponyboys, assim como ela era propriedade de ponygirls, e estes eram mantidos afastados, assim como elas, do convívio urbano, e deveriam ter, assim como as éguas, corridas especiais só para eles. Esta deveria ser a razão por que não vira nenhum ponyboy na fazenda de Mark e tampouco na corrida.

Esmeralda se afastou utilizando-se do carro no qual estava atrelado um ponyboy, enquanto os criados a levaram para outra estrebaria, afastada da dos ponyboys.

Uma coleção de potros. Potros perfeitos e alguns bem dotados. Pena ela não esta ali apenas para desfrutar, ou ser desfrutada por todos aqueles jovens, ela amava trepar, mas o trepar agora significava e era para que eles a enxertassem, ela era uma potranca de qualidade e eles iriam querer uma cria sua. Ela estava apreensiva, mas ao mesmo tempo tesa, queria sentir aqueles músculos invadindo a sua carne. Seus mamilos estavam duros ela podia sentir, e gostaria de ter as mão soltas para acariciá-los e afagar o seu sexo enquanto pensava no ponyboy enorme e de corpo esbelto. Absorta em seus pensamentos que só percebeu que estava numa baia ao lado da égua preta, que deveria estar na mesma condição dela, porém num estágio mais avançado, pois ela estava sendo penetrada por um garanhão moreno, forte e com um enorme cacete, a visão daquela penetração, a égua preta se contorcendo e gemendo, o movimento firme e compassado do potro, elevou mais ainda seu estado de excitação e ela fantasiou sendo possuída, freneticamente por uma sucessão de ponyboys, dez, vinte, ela desfalecendo, mas aceitando mais um, mais outro. Águia dormiu com a fantasia. Águia acordou cedo, não demorou muito, Esmeralda chegou em um carro de dois lugares puxado por dois ponyboys, ao seu lado estava Alessandra, dirigiu-se diretamente para Águia. “É Mônica”? “se v. é faça sinal de afirmativo, ou negativo com a cabeça, e proceda da mesma forma com as demais perguntas, entendido?” Águia, fez o sinal afirmativo para as duas perguntas. “V. ainda sabe escrever”, novamente o sinal afirmativo. Alessandra deu-lhe uma prancheta com papel e uma caneta. V. gostaria de sair daqui, voltar para a vida na cidade, encontrar seus pais? Com dificuldade, pelo tempo que estiveram com os braços e mãos inutilizados pela condição que vivia e pelos treinamentos a que fora submetida, ela escreveu: Que ela ainda amava seu mestre Ghor, embora de uma forma diferente, e que ele a entregara ao Mestre Mark, a quem, por força do contrato, teria de obedecer, e que se ele, não mais a quisesse após a gravidez, ela aceitaria voltar, antes ela atenderia ao desejo do seu novo mestre, dar-lhe uma cria. Alessandra confiou-lhe o segredo: “também sou uma escrava”, entendo sua disposição, se Esmeralda permitir, deixo-lhe papel e caneta para que v. escreva a sua história, eu serei a sua guarda e protetora se v. assim o desejar, e se v. desejar sair daqui, eu a compro do Mark depois da gravidez. Águia com o olhar agradeceu e escreveu que escreveria sua história, se isto lhe fosse permitido, enquanto estava na fazenda de Esmeralda. Alessandra pediu a Esmeralda se ela concedia algumas horas por dia para que Águia escrevesse os acontecimento de sua vida. Esmeralda disse que concederia e permitiria isso e entregaria tudo que fosse escrito para Alessandra.

Em seguida, exigiu que Águia as cumprimentasse fazendo uma reverência. Águia estendeu a perna direita para frente e curvou ligeiramente o corpo baixando a cabeça. Esmeralda afagou-lhe os cabelos e disse para Michele, uma criada, que preparasse Águia para o acasalamento. “Eu quero que ela seja enxertada o mais breve possível. V. de certa forma adivinhou, minha fazenda é de criação e domesticação de ponyboys, bem escolhidos, mantidos distantes das doenças, com boa compleição física próprios para se acasalarem com potras, também de boa qualidade criadas em outras fazendas. Minha fazenda é um das poucas para que aceitam executar esse serviço. A manutenção de potros com a finalidade de enxertar ponygirls jovens não é muito popular e nem é bem visto. Mas alguém tem que fazer isto. Você permanecerá em minha fazenda até que possamos verificar que você realmente está gravida. Observada a sua gravidez e que ela não representa risco, v. será levada de volta para a fazenda de Mark, ali ele e o veterinário cuidarão de v. até o nascimento da cria. Minha responsabilidade termina assim que sua gravidez for confirmada. A propósito, em minha fazenda todos os serviços de criadagem são desenvolvidos por mulheres, portanto, obedeça-as. Elas sabem muito bem dirigir meus potros”. Agora estava confirmado o futuro de Águia, ela seria mãe. Michelle conduziu Águia para outra parte do estábulo. Escolheu uma baia vazia, prendeu os pulsos de Águia numa viga bem acima de sua cabeça. ” Nós, digo, eu ou outra criada, a lavaremos todos os dias, mais ou menos nesta hora ” e sorrindo, numa espécie de gracejo, disse que elas tinham prazer em fazer isto, mas gostavam mais de trepar com os cavalinhos. O procedimento dela não era diferente do dos criados, uma mangueira de água fria na mão esquerda era usada para molhar o corpo de Águia, enquanto, com a mão direita segurava um esponja que submergia em um balde com xampu, e que voltava, em movimentos perfeitos para o corpo de Águia, explorando todos os espaços, com atenção redobrada para a área vaginal e também por entre as nádegas de Águia. Ela já estava habituada a receber este tipo de tratamento, este tipo de banho. Apenas achou que Michelle era mais cuidadosa que os criados de Mark

Totalmente refrescada, com os cabelos penteados, Águia foi conduzida para uma baia especial, com uma espécie de cavalete almofadado, feito de tubos de alumínio fixos no piso. Michele orientou-a para dobrar-se, apoiando sua barriga no tampo almofadado, seus braços foram presos, através de correias fixas nas pulseiras aos ganchos fixos no chão cimentado, o mesmo aconteceu com seus tornozelos. Águia era a mesa do sacrifício, para a dona da fazenda, aquela era a barra de procriação. As pernas bastante abertas facilitava a visão e o uso de sua vagina, agora apenas, um receptáculo de esperma.

Uma venda foi embrulhada firmemente ao redor da cabeça de Águia. A ela seria negado o conhecimento do pai do potro dela, jamais ela saberia, se era bonito, ou feio. A única chance que ela teria para identificar o pai seria através do cacete, e mesmo assim seria impossível, pois ela seria penetrada por vários potros e isto tornaria impossível determinar de qual deles tinha sido o esperma aceito pelo seu óvulo.

Assim que Águia estava bem presa e com os olhos vendados, Michelle preparou e aplicou-lhe a injeção para determinar o sexo da cria. Como Mark queria que ela tivesse uma cria do sexo feminino. Um pedido deste tipo não era difícil concordar. Bastava uma simples injeção de hormônios no útero da égua. As agulhadas inesperados na região do ventre e também mais próximas da vagina provocaram um relincho forte e agudo de Águia

Uma preparação final foi feita antes de Águia estar sendo acasalada, uma quantidade generosa de vaselina foi aplicada na vagina, para evitar qualquer tipo de irritação.

“Michelle traz um potro” Ordenou Esmeralda. Águia esperou nervosamente pela chegada do macho, e estava preocupada se Alessandra estava assistindo. Sua preocupação foi confirmada, assim que Michele chegou Esmeralda comentou: “veja Alessandra que belo espécime, que membro lindo, e v. vai ver quando ele ficar duro”. Michelle segurou uma correia na qual, através de uma presilha prendeu ao anel do nariz do potro, que tinha os braços presos às costas, isto evitaria que todos eles amassassem, apertassem os peitos de Águia, ou arranhassem as costas, ou as cochas da égua indefesa. Atrás do ponyboy outra criada feminina, com correias finas prendeu os anéis dos testículos do potro aos anéis da vagina de Águia, dando apenas uma distância razoável para os movimentos.

“Este potro, Alessandra, já gerou muitos potros aqui em minha fazenda”. Ele tem muito bem desenvolvido músculos das pernas e uma capacidade pulmonar muito grande. Estas são as características desejadas para uma ponygirl de corrida, se os genes combinarem, e as coisas fluírem corretamente, tem-se um belo espécime. As drogas utilizadas para evitar a gravides durante os treinamentos, quando deixadas de serem ministradas, fazem efeito contrário, torna o órgão sexual feminino propenso à gravidez. E Mark me informou que Águia parou de tomar os anticoncepcionais alguns dias depois da corrida, portanto ela deve estar agora no período fértil.

Águia sentia o duro e quente membro encostado em sua nádega até que Michele o conduziu para a racha, ela sentiu sua carne rosada sendo preenchida por um músculo grosso e forte, Águia clamou com um relincho alto. Com um único empurrão o macho enterrou todo seu cacete nas profundezas da buceta de águia. Retirou-o inteiro e enterrou novamente Instintivamente águia começou a mover as nádegas de um lado para outro na tentativa de mantê-lo dentro de si, mesmo que lá no fundo de sua consciência, naquilo que lhe restava de humano, uma voz dizia que não era certo, não era justo ela ser acasalada assim, mesmo que tivesse assinado o contrato entregando-se como escrava, algumas cláusulas, davam-lhe o poder de decidir se aceitava ou não, e agora tinham-lhe tirado a possibilidade de falar sem sua autorização e consentimento, e agora a transformavam em uma égua de procriação sem lhe dar uma opção, ela estava sendo violentamente estuprada, ficaria grávida como qualquer égua ou vaca em um pasto. Mesmo com este pensamento aflorando em sua mente, ela começou a sentir prazer com o tamanho do cacete que a estava preenchendo e também pelo movimento suave de vai e vem que o potro estava praticando. A performance do potro demonstrava que ele estava bem treinado, ela estava ficando aquecida e seu coração começou a se acelerar. Qualquer pensamento de resistência foi aos poucos sendo enfraquecido. O prazer do momento subjugou Águia. Com um ritmo regular o macho foi empurrando o cacete para dentro do corpo de águia, que aos poucos, e sem perceber começou a respirar mais forte e ofegante, e agitava fortemente sua juba. Águia começou a participar, movimentando os quadris, de acordo com os movimentos do macho que a penetrava.

Esmeralda e Alessandra estavam tesas pelo espetáculo que davam Águia e o ponyboy negro. Elas estava entusiasmadas com o espetáculo que ambos proporcionavam. Esmeralda tinha, sem dúvida, o melhor plantel de ponyboys de todo estado Ela sentia um orgulho especial dominando a fêmea e o macho.

Depois de um tempo, o ponyboy soltou um relincho alto. Um fluxo grosso de sêmen foi espirrado dentro da vagina de Águia que simultaneamente começou a tremer indicando que também tinha chegado ao clímax Depois que o potro tinha soltado a última gota do sêmen dele, a auxiliar feminina que estava atrás dele deu um puxão duro na correia conectada ao anel de testículo do macho, após desconecta-lo dos anéis da vagina de águia. Ele relinchou de dor. Quando o pênis do potro foi violentamente desalojado do corpo de águia, foi possível observar que a vagina estava repleta de semem, enquanto o macho foi arrastado para longe, puxado pela correia presa ao anel fixo em seu nariz.

Águia permaneceu presa na barra de procriação durante todo o dia. Foram executadas mais duas copulas antes que ela fosse libertada da barra. A primeira cópula aconteceu no começo da manhã. A Segunda deve ter sido por volta do meio dia. A segunda vez foi também muito estimulante. Assim que terminou o acasalamento ela foi alimentada. Águia comeu e bebeu enfiando a cabeça dentro da bolsa de alimentos e ela permaneceu presa à barra de procriação. A terceira cópula aconteceu antes do jantar. Como da outras duas vezes anteriores ela sentiu aquele tremor intenso e chegou ao orgasmo e como das vezes anteriores, sua vagina ficou cheia de esperma.

Apesar estar o tempo todo com os olhos vendados, águia poderia afirmar que o mesmo homem a ocupou as três vezes. Ela acostumou-se com a maneira, os modos, do ponyboy e também a grossura e tamanho do cacete que recebeu dentro de si. E o cacete dele só era tudo o que ela sentia. Águia percebeu que as mãos dele deveriam ter sido presas para trás.

Era noite quando águia foi libertada finalmente da barra de procriação. Seu corpo estava dolorido. A vagina dolorida e inchada, com esforço ela caminhou até a baia.

‘’V. se acostumara, toda primeira vez é muito desgastante, mas em pouco tempo você se habituará com a rotina’’, disse Michelle com bastante calma e firmeza.

Durante alguns dias, semanas talvez, águia foi presa, e recebeu em seu sexo, sexo musculoso, duro, grosso do pony preto de acordo com a vontade de Esmeralda, depois recebeu a visita de um veterinário. Um teste em um pouco de urina confirmou a gravidez de águia. “Sem dúvida, sua égua está prenhe”.

Ao ouvir o veredicto do veterinário, ela entendeu que sua estada na fazenda de Esmeralda tinha terminado. Ela estaria sendo levada, para a fazenda de Mark, onde daria a luz a uma ponygirl, ela aceitou o veredicto com humildade.

Esmeralda sorriu. “Bem águia agora que minhas obrigações contratuais estão satisfeitas e você esta prestes a devolvida para seu dono. Mas antes que isto aconteça, quero informá-la que é costume em minha fazenda, nós vamos ter uma pequena festa e quero dizer-lhe que v. será o centro desta festa”.

Aquela noite águia foi mais uma vez presa à barra de procriação. Diferente do que lhe aconteceu nos dias anteriores, em que só um homem a penetrou, nesta noite ela foi penetrada por vários ponyboys, gozou com alguns e com outros apenas os suportou, não sabe por quantos, mas foram muitos e estes puderam usar suas mãos, e eles apertaram seus seios, suas nádegas e todo seu corpo foi agarrado, prensado. Enquanto a vagina de águia era penetrada por um dos ponyboys, outro usava sua boca, era a primeira vez que sua boca era utilizada desde que ela fora trazida para o campo, afinal, uma égua não chupa o cacete de nenhum cavalo, e também pela primeira vez, utilizaram o seu buraco traseiro, onde por muito tempo esteve conectado o plug de rabo. E assim foi por toda a noite, ela estava completamente abatida, alquebrada.

Águia dormiu um pouco no resto de madrugada e parte da manhã, foi acordada e levada para o banho, assim que Michelle alimentou-a, um dos criados de Mark chegou com um reboque, os cadeados foram fechados, prendendo seus pulsos e ela foi deitada no chão do trailer, só acordou quando chegou na fazenda e outro criado acordou-a e retirou-a do reboque e levou-a para sua nova baia.

Se Gostaram Comentem q eu continuo

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Comentários

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Excelente conto . PonyGirl e DogPlay são formas mais sofisticadas de BDSM, e tem que entender do assunto para escrever bom texto . Peço continue, e vou copiar e encadernar a série, se vc me autoriza.CordialmenteMestre Ulysses

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MAravilhos1 Não vejo a hora de continuar a ler!!!

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