leke bebe leite

Um conto erótico de Leiteiro
Categoria: Homossexual
Contém 808 palavras
Data: 22/05/2014 00:14:59
Assuntos: Boquete, Gay, Homossexual

Essa, aconteceu tem uns dois anos. Em uma sexta-feira, assim que saí do trampo em um dia de trabalho: estressante, cansativo, cheio de cobrança. Como sempre, resolvi dar uma aliviada e procurar alguém pra dar aquela esporrada do dia. Logo fui à cassa na sala de bate-papo, em busca de um escravinho pra me servir. Entrei na sala com um nick bem sujestivo e direto: "Quer leite?". Aguardei pois não sou de puxar assunto. Gosto de ser abordado e, se eu gostar do papo, troco contato com o mamador. Logo encheu de candidato a bezerrinho da vez. Marquei logo com um decidido: tinha local; era caminho; tinha transporte; 20 anos.

Perguntei:

Eu: Engole o esperma?

Ele: sim

Eu: fechou

Passei o fone, ele me ligou e, pela voz, éra macho, como eu gosto. Logo ele veio me buscar no local combinado e partimos pra entoca.

Ele me explicou que o local era um apartamento de um parente que estava de viagem, ele estava cuidando e que seria tranquilo. Chegando lá, surge um problema: o vizinho. Ele estava de mudança, precisaria pegar um ar condicionado que estava guardado no apartamento e estava um movimento atípico na porta do pequeno prédio. Então ele estacionou o carro a uns 50 metros do prédio e disse: "vai na frente que vou em seguida. Chama o elevador que nós subimos junto". Fui e deu tudo certo.

A gente ver cada coisa nessa vida: quem imaginária que um grandalhão daquele, curtia chupar uma pica?

O cara era bem maior que eu, tipo másculo, desses que as minas se derretem. Me chamou pro quarto, pediu pra que eu deitasse na cama e começou o ato.

Começou alisando meu pau ainda na cueca - gosto muito disso -, depois passou a dar umas leves mordidinhas ainda na cuera - também gosto. E eu lá, todo largadão na cama, com as mãos na nuca, só curtindo o serviço do macho. Em seguida, ele tirou minhas roupas, liberando o meu cacete e caiu de boca.

Chupou toda minha virilha, depois desceu para o saco e ficou brincando com os pentelhos, enquanto batia uma leve punheta pra mim. Foi subindo, lambemdo o caralho com sua lingua macia até chegar na cabeça, que já estava babando. De uma só vez, engoliu o meu pau, depois tirava lentamente, deixando só a cabeça na boca e ficava raspando os dentes bem de leve. Eu ia nas nuvens e passei recompensa-lo com um cafuné.

Logo o infeliz do vizinho começou a bater na porta pra pegar o tal ar condicionado que ia embora na mudança. E nós continuamos o serviço. Fingimos que não tinha ninguém - difícil de enganar pois o carro tava estacionado perto do prédio.

O moleque chupava muito bem. Parecia apreciar, degustar, o caralho. Logo, o pre-gozo começou a sair e ele sugava tudo. Aquele machão tava ali: quietinho, mamando, degustando, apreciando tudo o que um pau podia lhe proporcionar. Sugava e engolia meu pau, depois subia lentamente até ficar só a cabeça, enquanto ia massageando meus testículos. Nós tavamos em uma cama com colchão de mola, então eu pensei: "vai ser ótimo pra bombar na boca dele com o impulso que o colchão dá".

Então Pedi pra ele ficar só com a cabeça do pau na boca e massageando com a língua, que eu ia fazer um vai e vem, como se tivesse fudendo. Comecei a fuder sua boca bem de leve enquanto ele me sugava. Havia mais de 40 minutos que estávamos naquela curtição então resolvi que era hora de gozar e sair fora. Acelerei a pressão na boquinha dele e quando ele sentiu a pulsação do cacete, engoliu a cabeça e ficou esfregando a língua no prepúcio. Em seguida, explodi em um gozo na boca dele, uns 5 dias acumuladoa de porra. Foram cinco jatos de um esperma farto e cremoso e ele, quietinho, recebeu na boca. Engoliu tudo, ficando ainda uns 5 minutos chupando, deixando limpinho, sem nem uma gota. É muita submissão um macho mamar outro e ainda beber seu esperma como gratidão.

Saciado, vesti minha roupa rapidamente, pois se eu me recupera-se ali, ele teria que me chupar denovo. Enquanto isso, o chato do vizinho toda hora batia na porta. Ele sabia que o cara tava lá dentro, mas não acompanhado. Nós esperamos ele entrar no apartamento dele - que era ao lado. Quando ouvimos o barulho dele no apartamento ao lado, o moleque abriu a porta pra mim sair. Mas o vizinho também ouviu barulho do nosso lado pois as portas abriram quase juntas. Quando eu estava no corredor, o vizinho abre a porta e chama pelo nome do moleque. Na surpresa, pensei em correr, mas só não olhei pra trás e peguei a escada pra evitar a espera de elevador. Eu fiquei pensando: "Eu resolvi o meu problema. Mas será que ele conseguiu resolver o dele?"

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