Motel na sexta.

Um conto erótico de Doutor dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 1066 palavras
Data: 28/02/2014 14:01:08

Eu acredito que a coisa mais interessante da vida seja a imprevisibilidades dos eventos. Você marca um encontro, pensa bastante, e quando chega no momento exato, acontece, além daquilo que você pensou, situações um tanto hilariantes. Depois do "Milk Shake" na casa da Fernanda, reservei uma suíte em um motel da cidade. Gosto de fazer isso antes, porque é chato você desejar uma suíte, preparar tudo mentalmente na sua cabeça, e quando chega na fila do motel, ela está ocupada.

Olha, eu adoro motéis. Não existe, para mim, lugar mais legal para transar. Claro que é sempre bom renovar os ambientes (praia, carro, escada do prédio, sofá, mesa da cozinha, escritório, ...) onde ocorre o amor entre você e sua mulher, namorada, amante, peguete. O fato é que, embora muitas pessoas afirmam não ter problema, ser tudo normal, motel é para se ir de carro. Imagina você indo a pé, chegando lá sua suíte é muito longe e você sai andando de mãos dadas com seu amor pelo patio de manobras do motel, e todo mundo que passa olha sua cara de "felicidade". Não é legal. Se tem uma palavra que combina com todos os tipos de motéis é a discrição.

Liguei para Fernanda e combinamos os detalhes. Depois da aula, iriamos para nossa noite de sacanagem. Ela me disse que seu pai ficou de lhe emprestar o carro (na época, eu ainda não tinha um). Perguntei se não era a viatura de polícia. Ela disse que não, mas que seria bem legal. Tudo certo.

Terminando a aula, fomos em direção a um Hyundai ix35 que estava estacionado bem afastado dos outros. Fiquei relutante, pois sempre estacionamos os carros bem próximos, para evitar assaltos ou coisas do tipo. Fernanda estava linda, com vestido preto colado, marcando suas coxas, bunda e seios. De repente, ela vira para mim, agarra no meu pau e diz no meu ouvido:

-Pensei que você poderia me comer aqui, antes de a gente segui para o motel.

-Aqui? Tá louca, seu Jorge (guarda) vai nos pegar safada - falei sentindo meu pau ficar duro na hora.

-Se ele aparecer, a gente chama ele pra brincar também.

Ela ficou de quatro no capô do carro, subiu o vestido (a safada estava sem calcinha, disse que tinha tirado no banheiro no fim da aula, para facilitar as coisas) e pediu pra eu comer sua buceta ali mesmo. Sem hesitar, baixei um pouco a calça e enfiei o pau, sentindo aquela buceta apertada, encharcada e quente. Meti muito gostoso e ela gemia como uma cadela.

-Mete na minha buceta, seu puto. Me fode toda. Quero gozar no teu pau - falava ela mexendo a bunda e gemendo.

-Toma sua safada, essa piroca na tua buceta. Goza gostoso para teu macho.

Não demorou muito e ela gozou como uma louca. Já estava praticamente sem o vestido. Olhei para os lados e percebi que quase todo mundo já tinha ido embora. Foi quando vi o seu Jorge, que embora estivesse longe, estava vindo em nossa direção.

-Nanda, lá vem seu Jorge, vamos logo - falei ajeitando minha calça.

-Ainda não, quero que goze na minha cara. Quero entrar no motel suja de porra.

Ela se ajoelhou, e foi chupando meu pau. A tensão da situação, misturada a imagem de seu Jorge vindo, uma figura que tem por objetivo manter a ordem do lugar e os "bons costumes", me deu um tesão imensurável.

-Vou gozar safada - falei quase arquejando.

-Isso, goza na cara da sua putinha. Me dá leitinho, dá.

Gozei e melei a cara dela toda. Pegou no cabelo, rosto, orelha, lábios. Ela levantou depressa e entrou no carro. Imediatamente me recompus e abri o capô, para fingir que estava a ajeitar um problema.

-Algum problema, meu amigo? - perguntou seu Jorge, com um olhar inquisidor.

-Não, não seu Jorge. Só tava olhando o nível do óleo. Achei que estava baixo.

-Ah sim, então boa noite - disse ele saindo com um passo arrastado.

Quando entrei, o carro cheirava a esperma. Olhei e vi a cara dela toda suja com a porra já seca. E o melhor: Ela estava nuazinha.

-Só vou vestir a roupa agora quando chegar em casa - falou ela rindo com cara de safada.

Sinceramente, enquanto dirigia, nunca pensei que um dia na vida estaria com a filha de um policial, nua, com a cara cheia de porra, no seu carro. Aquilo que me divertiu um pouco. Chegamos no motel, entramos na suíte e trepamos como loucos. Nossa, ela gemia, gritava, pedia para ser comida. Transamos por horas. Nem sei quantas vezes ela gozou. Graças a Deus, não tenho ejaculação precoce e sempre tenho leite para dar (risos). Agora vem a parte interessante, que eu achei que jamais pudesse acontecer um dia.

Lembram que eu falei de imprevisibilidade? Pois é, vocês devem está pensando que foi com relação ao episódio do seu Jorge. Pois não foi.

A fome bateu, e liguei para pedir alguma coisa. Ao falar o nome da suíte, a recepcionista estendeu a conversa.

-Nossa, que trepada hein?

-Como? - respondi meio incrédulo com a situação.

-Adoraria está no lugar dela, dando minha buceta, meu cuzinho e, principalmente, tomando todo seu leitinho.

Eu não acreditava no que estava ouvindo. Olhei para o lado e Fernanda cochilava. Já era tarde. Dormiríamos no motel mesmo. A recepcionista falou que eu fosse pegar a comida, que ela mesma vinha deixar. Desliguei o telefone e fiquei pensando naquela situação. Não acredito que vou comer a recepcionista do motel. A campainha soou, depois de um tempo. Levantei e abri a portinha que dá acesso a área externa, onde se colocam as comidas ou acessórios que pedimos. Para minha surpresa, dei de cara com a safada, que era muito bonita por sinal.

-Anda, me dá logo esse pau. Alguém pode chegar - falou ela lambendo os lábios.

Imediatamente coloquei o pau lá na portinha e ela começou a chupar com vontade. Sim, meus amigos. Olha situação. Eu sendo chupado pela recepcionista do motel, pela portinha. Não demorou muito e eu gozei na boca dela, que engoliu tudinho. Depois, só falou "obrigada" e saiu.

Na hora de pagar, ela ainda me deu 30% de desconto. Gente, podem acreditar. Sêmen vale muito.

É isso aí meus amigos. Mais uma aventura. Em breve estarei escrevendo mais. Por favor, comentem. Se quiserem, entrem em contato com este que vos escreve pelo email doutordoscontos@gmail.com. Responderei a todos.

Grande abraço.

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