A Estagiária II

Um conto erótico de Tyler Durden
Categoria: Heterossexual
Contém 3525 palavras
Data: 27/02/2014 19:10:58

A Estagiária II

Um ano quase se passou desde que aliciei e fodi umas das estagiárias sob meu comando, que, por ironia do destino, descobri ser minha neta. Um ano não é tempo suficiente para tornar um homem mais sábio. Infelizmente.

Adotei uma postura distante e silenciosa. Embora não tenha sentido uma gota de remorso, sou um covarde nato. Um escândalo de tal magnitude, na minha idade, me obrigaria a uma aposentadoria compulsória, sem contar as inimagináveis consequências familiares.

Para meu azar, minha neta, adotou uma estratégia oposta: mostrava-se insinuante e oferecida, frequentando minha sala sem qualquer necessidade e, para quem se lembra, questionando-me ocasionalmente quando seria nosso segundo encontro onde eu honraria o pagamento do restante de nosso acordo. Obviamente subestimei sua falha de caráter e necessidades financeiras.

Na sexta-feira que antecede o Carnaval, ela veio mais uma vez até a minha sala e acabou me intimando: eu iria lhe dar a outra parte do dinheiro do contrário o RH da empresa receberia uma interessante queixa. Um ser humano normal sentiria um frio percorrer-lhe a espinha, o coração palpitar, a boca secar e assistiria sua vida passar diante dos olhos antes de ceder à chantagem. Eu tive uma ereção. E não se desperdiça uma ereção na minha idade. Aciono um botão no painel da minha mesa e as persianas e a porta se fecham. Sentado na minha cadeira abro o zíper das calças e boto meu caralho para fora. É um teste. Ela me olha e sem dizer nada se ajoelha no meio dos meu joelhos e começa a me chupar. Me aplica um boquete suave e condescendente. Sua língua é quente e hábil, praticamente não utiliza as mãos. A OMS recomenda uma refeição reforçada pela manhã. Eu recomendo boquetes matinais. Perto de gozar eu a agarro pelos cabelos da nuca e jogo sua cabeça para trás, arrancando meu pau, entumecido e lambuzado de saliva e lubrificação, de sua boca. Enquanto a seguro, com a outra mão começo a me punhetar. Experiente, ela cerra os olhos e abre a boca, com metade da língua para fora, aguardando o inevitável jato de porra atingir-lhe arbitrariamente o rosto. Dito e feito. O êxtase físico e a imagem daquele rosto angelical recebendo minha porra, valem a eternidade que passarei no inferno. Sou um pervertido; fato. Ela se levanta e começa a limpar o rosto com lenços de papel. Abro minha gaveta e dou-lhe o restante do dinheiro que devo.

- Você é um velho nojento! – ela diz.

- Você é uma puta pouco promissora. Estamos quites – respondo.

No meu ramo dizemos que não existe seguro contra a estupidez humana. É a mais pura verdade.

- Você vai me levar para jantar hoje ou o RH saberá o que aconteceu entre nós. – ela diz com um leve sorriso no rosto.

- Nem pensar! – retruco nervoso.

- Por quê? Não consegue dar duas em um mesmo dia? – desdenha maliciosamente.

Desafiado, abro minha gaveta novamente, retiro um pouco mais de dinheiro, entrego a ela e digo:

- Compre uma roupa decente, você se veste como uma caipira na cidade grande, e esteja no meu escritório as 18:30.

Passo o dia tentando entender o último movimento de minha estagiária/neta. Minha posição era delicada e ela percebeu, provavelmente iria me extorquir mais dinheiro. Não que eu não mereça.

Não consigo trabalhar durante o dia.

Já no final do expediente e depois de muito refletir, conclui que não importava o que acontecesse eu já era um homem condenado. Racionalmente, não existe sociedade, cultura humana, filosofia ou tese teológica que me exima do que fiz. Ignorância não nunca excluiu a culpa.

No horário marcado escuto as portas do elevador se abrirem. Ela sai e caminha por entre os cubículos até minha sala. Carrega uma sacola nas mãos.

- Posso usar seu banheiro VIP? – pergunta.

- Você conhece as regras – respondo seco.

Ela desliga o celular, me entrega e vai até o banheiro. Em menos de dez minutos sai. Usa um fino, justo e longo vestido preto que marca sua silhueta e realça o generoso par de seios. Nos pés um par de sapatos com saltos finos e longos que a deixa da minha altura. No rosto não usa qualquer tipo de maquiagem, não precisa. Só batom vermelho realçando os lábios. Nos cabelos aplicou algum tipo de gel que os deixou com um aspecto molhado e escuro. Penteados para trás conferem-lhe um ar de femme fatalle, amenizando sua jovialidade.

Eu continuava sentado em minha cadeira. Caminhou até a minha direção sensualmente, debruçou e sussurrou no meu ouvido:

- Quer me foder, já? Talvez um boquete antes de sairmos?

Acenei negativamente com a cabeça.

- O.K, então – respondeu maliciosamente.

Sentou-se no meu colo, abriu sua bolsa, tirou um pequeno tubo do estojo de maquiagem, destampou-o e depositou uma pequena quantidade de pó branco no tampo de vidro de minha mesa. Utilizando um cartão de visitas, fez uma fina carreira de três centímetros e, utilizando um pequeno canudo de metal, aspirou toda substância pela narina esquerda. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Pude notar sua pele arrepiar-se. O pequeno trevo tatuado na sua paleta esquerda, por um instante, parece feito de espinhos.

- Quer? – perguntou.

Mais uma vez acenei negativamente com a cabeça. Na minha idade, provavelmente não sobreviveria ao uso. Não sou o Keith Richards. Embora aquela cena decadente tenha me deixado absurdamente teso.

- Cuspa seu chiclete! Mesmo bem vestida sua vulgaridade continua patente. – ralho.

Com ponta a ponta dos dedos retira o chiclete da boca e o gruda debaixo da minha mesa.

Satisfeito? – desdenha.

Descemos até meu carro e a levei a um dos restaurantes mais finos da cidade.

Embora o local seja frequentado usualmente por pessoas discretas, não pude deixar de notar que a presença de minha acompanhante atraía diversos olhares. Não só pela sua beleza natural, mas a nossa diferença de idade, em véspera de Carnaval, evidenciava nossos papéis.

Já na mesa, peço um Manhattan ao garçom. Minha jovem acompanhante, uma garrafa de vinho branco que vai me custar caro.

Assim que o garçom nos serve, tomo um longo gole da minha bebida e pergunto seco:

- O que você quer?

- O que você acha? – ela responde revirando os olhos.

- O que você tem a oferecer que qualquer outra “profissional” não ofereça? – pergunto jacoso.

Ela sorri e levanta-se. Vai até o banheiro e volta rapidamente. Senta-se e coloca a sua cadeira mais perto da minha. Dá um leve beijo no meu pescoço, pega na minha mão e coloca uma corrente prateada em minha palma. Noto que a corrente sai de uma abertura em seu vestido na altura do abdômen. Em meu ouvido sussurra:

- Querido, a corrente está presa a argola do meu piercing clitoriano... puxe, puxe forte velho.

Vou enrolando a corrente no meu dedo até encontrar resistência. Ela aperta meu braço com as duas mãos, solta um gemido baixo e estremece. Respira fundo e continua em meu ouvido com sua voz aveludada:

- Tenho 21 anos. Perdi a virgindade com 12, debruçada na privada da escola no banheiro masculino, depois da aula de educação física, com um garoto de 15. Meu primeiro orgasmo foi olhando para o fundo de vaso amarelado e fétido. Na semana seguinte, com o mesmo garoto e no mesmo lugar, perdi o cabaço do cú, pois estava menstruada. Assim consegui meu primeiro celular. Sempre que queria alguma coisa, conseguia com um boquete ou uma rapidinha no intervalo. Aos 14, tive minhas primeiras experiências lésbicas. Falo no plural, pois durante um ano inteiro, fui putinha de duas sapatões inseparáveis de 17 anos do último colegial. Elas me bancavam nas baladas e cinema e, em troca, se divertiam com meu corpo púbere. No início se satisfaziam em me penetrar e fazer gozar com os dedos. Depois passaram a usar cenouras em camisinhas. Não demorou para experimentarem pepinos, mais lisos e grossos. Sempre desconfie de três adolescentes na fila do supermercado comprando leguminosas fálicas. No final, me fodiam com consolos pélvicos, comprados via internet, dos mais variado tamanhos e texturas, nas mais diversas posições e situações eróticas. Bons tempos. Eu vivia com a buceta ardida e o rabo dolorido. Os mamilos constantemente rachados de tanto serem mordiscados e beliscados. A pele ao redor dos meus lábios vivia irritada, em consequência do atrito com os pelos pubianos raspados das duas bucetas que era obrigada a chupar diariamente. Muitas vezes, já deitada e pronta para dormir, mesmo depois de escovar os dentes, sentia no fundo da garganta o gosto acre da secreção vaginal que engolia. Vivia puxando catarro para me livrar de pelos enroscados na garganta. Adorava meu hálito de xoxota. Meus joelhos também viviam esfolados, pois passava a maior parte do tempo ajoelhada ou de quatro. Adorava a aflição física de ser dominada e ter o corpo explorado a quatro mãos. Foi minha fase mais vagabunda. Quando as duas foram para a faculdade, nos separamos. Comemoraram me fudendo durante quase um final-de-semana inteiro, na chácara do pai de uma delas. Meu batismo de liberdade terminou comigo embriagada, nua, deitada no box do banheiro e recebendo o mijo de minhas “donas” pelo corpo. Aos 15 voltei aos garotos. Experiente, já não encontrava mais o mesmo prazer pois a maioria deles eram uns cabaços com quase nada a oferecer. Foi quando encarnei a Lolita e comecei a sair com homens mais velhos e procurar novas experiências, sempre no papel de brinquedo sexual. Flertei com o masoquismo, servi como moeda de troca em swings e atendi casais em ménages. Mulheres casadas me procuravam para presentear os maridos com aquilo que já não podiam oferecer: juventude. Da mesma forma, maridos me procuravam para satisfazerem o sonho de assistir a parceira em uma relação lésbica. É impressionante ao que algumas mulheres se submetem para manter o casamento. Com 17, fui finalmente expulsa de casa. Seduzi o melhor amigo de meu pai. O idiota se apaixonou, separou-se da mulher e foi me pedir em casamento. Desde então me viro como posso. Sou naturalmente promiscua, não é culpa de ninguém. Por outro lado, não sou oficialmente uma puta, mas posso ser. Sua. Com exclusividade – termina.

Em um só gole mato meu Manhattan. Dou mais uma volta com meu dedo na corrente em um movimento brusco. Ela grunhe baixo e de dentes cerrados diz:

- Vo-você é mau! Sabe como deixar uma garota molhada. Acontece que estou sem calcinha e o tecido deste vestido é fino. Sinto a lubrificação do tesão que você me deixou começar a escorrer. Se não quiser que eu deixe uma poça nessa cadeira, acho bom me levar para sua casa e terminar o que começou.

- Aquele dia no meu escritório, você planejou tudo? – pergunto.

- Não, mas sabia que você queria me foder assim que passei pela porta – responde.

- Você sabe quem eu sou? – pergunto receosamente.

- Meu chefe... mas pode ser meu dono. – responde.

Solto a corrente. Não dizemos mais nada só nos encaramos. Bebo outro Manhattan enquanto ela termina sua garrafa de vinho. Peço a conta, levantamos e vamos até o valet.

Levo-a ao meu apartamento sem medo de que ela descubra nossa conexão. Só durmo lá, e o ambiente é decorado de forma minimalista, organizado e frio. Não há porta-retratos ou vestígios do meu passado. Se eu morresse amanhã, o lugar pode ser ocupado por qualquer um em minutos. Meu pertences se resumem a uma dúzia de ternos e documentos.

Assim que entramos, curiosa, ela faz um rápido tour de reconhecimento pelas dependências até encontrar minha suíte. Caminha até o console de parede e aciona o play do meu velho aparelho de som. O piano de Glenn Gould preenche o ambiente, executando Prelude & Fugue n.̊ 10 de Bach. Ela me olha com a segurança de um predador. Caminha até minha direção e me beija. Seu beijo é ardente e decidido. Busca minha língua com a sua e depois a suga para dentro da boca. Talvez sugestionado, posso jurar que seu hálito tem um leve gosto de xoxota. Enquanto continuamos nosso beijo, ela desce a mão até minha virilha, massageando meu pau por cima da calça até me deixar com uma ereção que há muito tempo não tinha por via naturais. Para de me beijar e sorri. Começa a me despir lentamente. Tira minha camisa beijando e acariciando meu peito. Ajoelha-se e lá se vão minhas calças. Levanta-se roçando o rosto e os lábios sensual e lentamente em minhas coxas. Estou morrendo de tesão e atônito ao mesmo tempo. Ela me conduz como um brinquedo. Nú, me coloca sentado em uma cadeira que tenho no quarto e começa a massagear meus ombros. Hábil, ao mesmo tempo explora minha orelha e lóbulo com a língua, me arrancando arrepios de onde já não achava mais possível. Entorpecido pelo tesão, não noto quando ela finalmente cerra meus pulso com um par de algemas.

- Chega, já brincou o sufiente! – protesto.

- Vou fazer uma coisa que vai te deixar calmo – responde sorrindo.

Lentamente ela tira o vestido preto mostrando seu invejável corpo nu. Finalmente entendo a mecânica da corrente que ela me deu no restaurante: Nos mamilos de cada seio ela usa uma pequena argola. Presa numa argola desce uma corrente, passando por outra presa no seu clitóris subindo novamente até a argola do outro seio, formando assim um “V” de pequenos elos.

Ela ajoelha-se dois metros a minha frente, com os joelhos bem afastado e começa a acariciar o próprio corpo. Sua mão percorre as coxas e o abdome parando nos seios. Volumosos, suas mãos se enchem com eles. Com os polegares, estica as correntes como se fossem suspensórios. Seus mamilos se esticam em movimentos circulares com a tensão imposta. A pequena argola em seu clitóris faz o mesmo. Ela geme com o prazer que proporciona a si. Não sei por quantos minutos assisto a cena, mas sei que nunca vou esquecê-la.

Quando enfim termina seu show, levanta-se, vem até a mim e, levemente ofegante, sussurra em meu ouvido:

- Você vai continuar mais um pouquinho preso! Talvez se sinta frustrado, ansioso e um pouquinho impotente... mas quando eu te soltar, vai descarregar toda essa frustração em mim...

Caminha até meu banheiro e volta, trazendo na mão minha navalha de barbear, pincel, toalha, creme e uma caneca com água. Espalha o creme com o pincel por meu rosto e lentamente desliza, com uma habilidade inimaginável, a navalha removendo todo meu cavanhaque. Seca e remove a espuma que restou dizendo:

- Você ficou mais jovem.

Repete o processo agora no meu peito. Quando o seca com a tolha, nota uma leve hemorragia de um pequeno corte. Passa a língua pelo ferimento uma vez, depois duas. Em seguida me beija. Sinto o gosto metálico do meu próprio sangue.

- Não existe nada mais íntimo que o sangue – diz, sem imaginar a ironia da frase.

Finalmente, puxa meu quadril para frente, me deixando sentado bem na ponta da cadeira, expondo totalmente meu pau e o saco. Ajoelha-se, abre bem minhas pernas, analisa por um segundo minha genitália e espalha o creme pela área. Tenso, sinto a lâmina deslizar pelo meu saco enrugado. Depois, segurando cuidadosamente a cabeça do meu pau para cima com as pontas dos dedos, lentamente circula todo o membro com a lâmina.

Ainda ajoelhada, pede que eu olhe para ela e relaxe. Sinto meu saco na palma da sua mão quente. Lentamente começa a massageá-lo junto com as bolas. Executa leves pressões e sutis torções. Seguindo as reações do meu rosto, logo está fazendo uma rotina que me deixa com um ereção adolescente. Assistindo minha reação, ela praticamente senta no chão e, segurando meu pau para cima, passa a ponta da língua húmida pela costura do meu saco. Em seguida começa mamar as bolas, uma de cada vez, até acabar com as duas e o saco inteiro na boca. Mama lentamente aos mesmo tempo que pressiona as minhas bolas com a língua. A sensação é indescritível. Por incrível que pareça, no alto dos meus 65 anos, esse era um prazer que desconhecia. Por mais que tente, não consigo me segurar e gozo. Ofegante de tesão, sinto meu pau ceder. Por um instante ela olha meu pau gozado e quase flácido e começa a chupá-lo. A porra se acumula em seus lábios, que deslizam habilmente pelo membro. Em segundos meu pau está duro novamente e sendo vorazmente engolido.

Perco a noção do tempo em que ela passou me chupando. Quando finalmente para, a cabeça do meu pau está absurdamente vermelha e sensível.

Ela vai atrás da cadeira e me solta das algemas. Levanto, a tomo nos braços e beijo seus lábios. Para minha surpresa sou rechaçado com um potente tapa no rosto. Estupefato, sem reação, levo um segundo golpe ainda mais forte.

- Não quero que me ame, quero que me puna – diz com uma calma absurda.

Seguro-a forte com a mão direita por trás do pescoço. Ela sorri. Passo meu dedão pelo seu queixo e acaricio seu lábios. Ela o engole e chupa.

Cego de tesão e incapaz de qualquer raciocínio, pego-a pelos cabelos e atiro-a na cama. Seguro suas canelas e violentamente viro seu corpo de bruços. Puxo-a até a beirada da cama, coloco-a de quatro e enterro meu pau na sua boceta quente e melada. Estoco forte sem parar. Com uma das mãos, puxo a corrente presa em seu clitóris, arrancando gemidos e gritos cada vez mais altos. Lembro-me que ela é minha neta e só consigo ficar mais excitado. Também não consigo tirar da cabeça os relatos de suas aventuras sexuais, seus desvios de caráter, vícios e promiscuidade.

Não gozo mais. Estou com uma ereção de ator pornô e meu prazer se resume em enterrar meu pau naquela buceta jovem que comprei. Não alimento ilusões, é uma relação puramente comercial. Preocupado apenas em me satisfazer, me solto e encho de tapas sua bunda a ponto de a pele quase ficar roxa. Vez ou outra ainda puxo-lhe fortemente os cabelos, obrigando-a a formar um arco com o corpo. Acrescente ainda a tortura dos puxões e torcidas que aplico nas correntes que ligam os bicos dos seios ao clitóris.

Sou interrompido pelo som do toque do interfone. Vou até a cozinha onde fica o aparelho e atendo. O pobre segurança noturno da portaria, num misto de descrição e constrangimento, me avisa que os vizinhos estão reclamando do barulho. Sempre discreto, confesso que aquilo me deixou de alguma maneira envaidecido. Aproveitando que estou na cozinha, encho um copo com uma generosa dose de whisky e volto ao quarto. Minha companhia já está recomposta na cama, com o tronco encostado na cabeceira e um cigarro aceso. Odeio que fumem no meu apartamento.

- O que era? – pergunta.

- Nada – respondo.

Caminho lentamente na direção dela. Automaticamente me abre um sorriso malicioso, passa a língua na ponta do dedo médio e começa a massagear lentamente o clitóris. Não usa mais as correntes.

Eu apenas pego o cigarro que ela segura na mão e vou até o banheiro. Dou duas tragadas enquanto mijo. Vinte e sete anos que não coloco um cigarro na boca. Jogo-o na privada e puxo a descarga.

Quando volto ao quarto, ela fica me olhando esperando alguma iniciativa. De pé, me aproximo, acaricio seu rosto e conduzo sua cabeça em direção a minha cintura. Prontamente começa a chupar meu pau. Tentando me impressionar, o faz com disposição e vigor. Ao mesmo tempo, com uma das mãos, masturba-se freneticamente enterrando o dedo médio e o anelar na buceta.

É a minha hora do divertimento derradeiro. Estou teso e disposto como nunca estive na vida. Coloco-a de bruços novamente e a algemo. Usando dois travesseiros deixo sua pélvis na altura ideal.

- Você é um velho nojento e previsível, sabia? – são as últimas palavras que ela diz na noite.

Pego a cinta de algodão do meu roupão e a amordaço. Por fim, afasto suas pernas ao máximo, o que faz seu corpo ficar mais inclinado, deixando sua bunda arrebitada e aberta. Enterro três dedos de uma única vez na sua buceta. Sua cavidade é úmida e absurdamente quente. Tiro os dedos com o máximo de lubrificação possível e enterro um de cada vez em seu cú rosado. Ela arrebita mais ainda a bunda. Mato quase o copo inteiro de Whisky num único gole. O pouco que sobra, deixo escorrer por seu rego. Me ajoelho na ponta da cama e começo a lamber seu cú, forçando a entrada com a ponta da língua. Sua pregas palpitam até oferecerem um orifício. Lentamente começo a forçar a cabeça do meu pau por ele. Ela geme e solta um grito abafado pela cinta que lhe cobre os lábios. Simplesmente não me lembro da maneira que tudo transcorreu em seguida. Sei que desfaleci na cama depois de um tempo.

Quando finalmente acordei com os primeiros raios de sol, minha companhia dormia ao meu lado ainda algemada e amordaçada. Parecia ter sido possuída na noite anterior por um animal. Seu corpo apresentava arranhões, marcas e chupões de toda sorte. Ainda era possível distinguir o contorno das minhas mãos e dedos em suas nádegas. Duas mordidas enormes cobriam e marcavam seu ombro esquerdo.

Me sinto revigorado. A última vez que fodi uma mulher assim, Sarney ainda era presidente. Mentira, nunca fodi uma mulher assim. Depois daquela noite minha neta moraria comigo.

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