Pecados - Parte V

Um conto erótico de Hellen
Categoria: Grupal
Contém 757 palavras
Data: 20/01/2014 17:37:59

Olá pessoal! Antes de continuar gostaria de agradecer os comentários, críticas e sugestões de alguns leitores e esclarecer que abrevio as palavras não por preguiça de digitar e sim porque publico de celular e tem um certo limite de caracteres (não encontrei palavra melhor) então eu NÃO tenho nenhun trauma de escrever a palavra "NÃO" como sugeriu um leitor. Mas vou escrever tudo certinho de agora em diante, afinal foram todas críticas construtivas. Obrigada!

Continuando...

Abro a porta era Heitor.

Heitor: - Vem, vamos almoçar vou te levar a um buteco de 5ª e você vai se oferecer aos homens, puta tem que saber se exibir.

Ele mesmo escolheu minha roupa, uma sainha de babados estampada e uma blusinha preta decotada e quase transparente sem langerri e um sapato alto. Chegamos ao tal bar e me surpreendi com o lugar. Todo sujo com uma mesa de bilhar no centro, 3 ou 4 mesinhas de plástico com 4 cadeiras cada, alguns homens mal-encarados bebendo, jogando e gritando, na prateleira atrás do balcão havia apenas bebidas fortes e um homem barrigudo e barbudo com um boné amarelo era quem as servia. Ao entrar todos me olharam, não que eu fosse uma Juju Salimeni mas eu era a única mulher do recinto e vestida daquele jeito todos me comeram com os olhos e assoviavam e diziam: "êh puta do caralho" "gostosa" "ninfeta, vem ni mim"...

Heitor: - Você tem algo para comer?

- Só espetinho de gato. (Eca...!)

Heitor: - Nos sirva 4 e 2 cervejas.

Eu: - Mas eu não bebo.

Heitor: - Mas puta bebe!

Comi e bebi. Aquele gosto amargo da cerveja gelada era bom, me refrescava ao mesmo tempo que ia dando um calorzinho. Bebi 1, 2, 3... Já estava altinha...

Heitor: - Abre as pernas.

Eu: - Mas estou sem calcinha.

Heitor: - Você é puta tem q se exibir pros machos. Deixe q vejam essa buceta lisinha.

Abri as pernas. Pouco a pouco todos já tinham visto meu sexo, pegavam nos paus por cima das calças, me olhavam e riam, mas ninguém chegava pois o negão do meu lado era realmente enorme. Na verdade eu estava amando toda aquela atenção.

Heitor: - Vamos embora! Espere! Esqueci minha carteira. Vá até o balconista e pague.

Eu: - Mas eu não tenho dinheiro. Não trouxe.

Heitor: - Não é esse tipo de pagamento.

Entendi o recado. Fui meio cambaleando até o gorduxo, com nojo de tudo aquilo... Me debrucei no balcão deixando meus peitos praticamente à mostra.

Eu: - Olha moço, temos que negociar. Meu acompanhante esqueceu a carteira e não temos como te pagar mas tenho certeza que tenho algo que você vai gostar.

O sujeito saiu de trás do balcão e veio até mim com um sorriso sem alguns dentes. Tomei coragem, me abaixei na frente dele e saquei aquela rola. Era pequena uns 15cm mas muito grossa, umas bolas grandes penduradas, muitos pentelhos e um cheiro forte de urina. Engoli seco. Pus a boca com nojo, um gosto amargo (mais que a cerveja), chupei... Os outros homens gritavam e Heitor veio por tras, ergueu minha saia e começou a me alisar. O barrigudo tirou minha blusa e me bolinava os seios. Eu estava num misto de medo, excitação e nojo mas continuava engolindo aquele pau com maestria. Em segundos me vi cercada de machos com paus de diferentes tamanhos e diâmetros todos a punhetar para mim. Me senti orgulhosa. O gorduxo gemia com minhas linguadas, agarrava meu cabelo e metia na minha garganta, fodia minha boca sem dó, podia sentí-lo pulsar na minha "goela". Derrepente...

- Ah puta gostosa vou gosar, toma leitinho sua vagabunda!

Pulsou mais forte e jorrou muita porra na minha boca, engoli o que pude e o resto escorreu pelo canto da boca. Sem avisar um outro baixinho branquelo gozou encima de mim, até me assustei... E assim foram todos gozando um a um eram uns 12 homens, todos jorrando seus leitinhos em mim e me chamando de puta, vagabunda, safada, vadia entre outros adjetivos extremamente excitantes. No final eu estava igual a uma vela, toda branquinha de porra... Tinha nos cabelos, seios, rosto... Eu estava toda grudenta e fedendo sexo mas tbm estava feliz mesmo sem ter gozado. O dono do bar me deu uma toalha na qual me limpei um pouco. Vesti minha roupa, me recompus como deu e fomos embora, mas não sem antes Heitor puxar a carteira do bolso (a mesma que ele supostamente teria esquecido) e largar R$ 100,00 encima da mesinha em que estávamos.

Continua...

Comentários, críticas e sugestões são bem vindos... Um beijo a todos.

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Comentários

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Morreu? Comecei a ler hoje e agora quero saber o final pow kkkkkkk

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continue sendo realista nos seus contos, estao muito bons..estou a gostar de ver a rapariga santinha se transformando numa bela puta

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